E O Prazer Me Levou

Hoje muitas organizações alertam para o abuso infantil. A maioria não escuta, e os que escutam ainda tentam se justificar.
Eu não.

Eu sempre tive um desejo de dominar e de punir quando não me obedecem. Punição física. Tenho quatro filhas e um filho. No dia em que completavam 10 anos, eu começava com os tapas fortes e espaçados na bunda, cintadas e até chicotadas (raras). A menor ordem desobedecida já valia uns dez tapas no rabo. Com as meninas eu segurava o cabelo, pegava no pescoço e trazia para cima, sem machucar, olhando para os olhos das vítimas vertendo algumas lágrimas. Eu não batia por raiva, e sim por prazer. Durante as sequências eu sorria e logo após terminar eu abraçava para demonstrar meu amor, beijando o pescoço. Lembro-me de quando eu bati com cinto na bunda de uma das filhas, uma loira de 12 anos na época. Eu a deixei na mesma posição:

  — abre a boca e fecha os olhos, filhinha.

Eu acumulo saliva e cuspo em sua boca.

  — eca, mãe!

Depois de alguns segundos, ela pediu para cuspir. Talvez tenha pensado que eu bateria mais se ela cuspisse sem permissão. Autorizei e dei um tapa fraco em sua costa, seguido de um prosseguimento de beijos no bumbum. Admito que exagerei no ato de cuspir.

Eu não odeio meus filhos, pelo contrário, mas o fetiche fala mais forte. Tento recompensar as agressões com alguns presentes para que eles vejam que eu apenas os educo. No filho, que é primogênito, eu nunca bati muito, tanto por ele ser mais obediente quanto por minha preferência de realizar a fantasia com mulheres. A filha mais velha, que é mais escura que a loira, é um pouco ousada. Tento surrá-la sem parecer esquizofrênica mas é difícil. Uma pena, já que ela tem um corpo que pede uma porrada de vez em quando. As mais novas, de 14 e 16 anos, são um pouco mais fáceis de serem agredidas, mas tenho que moderar ao máximo possível para sua irmã e irmão mais velhos não reclamarem. O melhor motivo é quando elas acessam contas com alguém rebolando ou fazendo sexo, aí posso alegar que sou uma mãe rígida. Como as obrigo a não colocarem senha, uma vez vi uma aba no Google com uma mulher mamando um homem no Xvideos. Mostrei para a caçula e ela chorou muito. Senti pena e disse que se ela cometesse outro erro, não haveria absolvição. Ela quebrou um prato e, como eu estava a dois meses sem bater em ninguém e estávamos sozinhas, mandei ficar de calcinha e sutiã e de quatro no sofá. Ela trajava uma calcinha preta menos fina que um fio dental. Lambo os lábios no intuito de querer algo mais. Minhas coxas tremem. Deslizo o cinto pelas costas até a bunda, circulando. Ela olhou para trás e viu o momento em que pus a língua para fora simulando uma chupada…

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