# # # #

Castigando a filha que estava de castigo

2138 palavras | 13 |3.40
Por

Ensinando quem manda. E dando uma lição na minha filha depois de me desobedecer.

Eram quatro da manhã e eu estava em casa, sentado no sofá com as luzes apagadas quando ouviu, bem silenciosamente, a porta da sala abrir.
Ela não me viu. Eu fiquei quieto e senti os passos leves, descansos pois a sandália segurava na mão, passarem bem silenciosamente pela sala.
Na certa não queria me acordar.

Foi quando acendi o abajur e me levantei.
E olhei minha filha: uma adolescente de dezesseis, que deveria estar de castigo, me encarando com os olhos arregalados.
– Papai? – Ela murmurou. Parecendo assustada ao me ver.
Vestida com um vestido brilhante e decotado, muito curto. Um cordão grosso, maquiada como uma puta e os cabelos desalinhados.
– Aonde você estava? – Eu quis saber.
– Não… É o que parece – Ela gaguejou e os olhos ficaram marejados.
– Aonde, Rebeca? – Repeti, quase gritando.
– Na festa de aniversário de Camila… Ela me chamou e eu…
– De castigo? – Havia raiva em meus olhos.
Era uma menina boa. No geral. Mas ultimamente relaxou nos estudos, começou a beber e eu e a mãe a deixamos de castigo.
Minha esposa estava no trabalho, era plantonista noturna as sextas. E eu tive que lidar com aquilo.

– Por favor… – Seus olhos brilharam – Me perdoa.
Eu me aproximei dela, estava com cheiro de cerveja, batom borrado e descabelada.
– Você tá parecendo uma prostituta – Falei.
Ela começou a chorar. Na certa achando que lágrimas me convenceriam.
Mas ela não era mais criança.
– Não… Conte a mãmae, por favor – Implorou.

Eu tirei o cinto, e ela pareceu assustada.
– Papai, por favor, não me bate – Gaguejou.

Eu agarrei os cabelos dela. Com força. E antes de tirar o cinto, deu um tapa forte na cara maquiada. Tão forte que ela gritou e os meus dedos marcaram a pele branca.
– Se quer sair igual uma puta, não reclama.

Cuspiu na cara dela, puxando o cabelo pra trás e dando outro tapa na cara dela. Ela se emborcou para trás a medida que eu puxava os cabelos, começando a gritar e chorar. Eu praticamente a arrastei até a mesa da sala de jantar.

– Papai, me desculpa – Ela gaguejava.
– Chegar em casa de madrugada, bêbada e igual uma puta de esquina? – Eu quase gritei – Não vou te desculpar.
Ela chorava, e eu a inclinei na mesa. A deixai virada de bruços, Ela tentou levantar, mas eu firmei o seu corpo inclinado no móvel.
– Se se mexer é pior – Avisei.

Ela soluçava, mas ficou inclinada na mesa. Chorando.
Eu tirei o cinto, com raiva e pensando se era pra isso que a gente criava filho.

– Papai, por favor – Ela chorava – Me desculpa.
– Cala a boca.

Eu me aproximei. Levantei primeiro aquele vestido brilhante, e exibi aquela bunda branca. Levantei até metade da cintura e fiquei olhando aquele rabo carnudo. A filha da puta ainda tava com uma calcinha enfiada no rabo.

Primeiro eu segurei a calcinha pelo cós e puxei pra cima, ela gritou porque sentiu raspar e puxar toda carne enquanto eu levantava a sua bunda só pela calcinha. Depois eu simplesmente rasguei o tecido fino. E fiquei olhando Rebeca cheio de raiva.

Que puta.

Tirei o cinto. E comecei a bater.
– Não! – Ela gritava de dor.
– É pouco pra você – Eu falei, dando uma cintada forte na bunda branca e vendo as marcas vermelhas da agressão reta aparecerem – Conta comigo. Serão cem.
– Não! – Ela se contorcia de dor, gritava.
– Um – Uma forte cintada – Dois – Outra – Três – Outra.
– Papai, tá doendo! – Ela gritava de dor.
– Me interrompeu. Um – Uma cintada – Dois – Outra.
– Não – Ela soluçava.
– De novo, e acho melhor contar. Um – De novo – Dois – Outro.

Ela começou a soluçar, mas em silêncio. E eu continuei. Via ela gritar, chorar, mas sem palavras e só sons de dor. A bunda deve ter ficado dormente, as pernas se contorciam e sangue já aparecia. Nas listas do cinto.
Que puta.

– 38 – Cintada – 39 – Outra cintada.

Em determinado momento, acho que ela desacordou. E eu comecei a olhar aquela bunda e suspirei.
Dei um descanso, meu braço doía. E fui chegando perto dela.

Rebeca jogada na mesa, quase desmaiada e chorando.
Senti até pena.

– Quem te trouxe? – Perguntei, puxando o cabelo dela pra trás. Peguei uma garrafa de água do jarro e joguei na sua cara.
Ela arfou ao sentir a água, quase como se afogasse. E eu puxei com mais força e me inclinei em seu ouvido.
– Se mentir é pior. Quem te trouxe?
Ela chorava.
– Thiago – Respondeu soluçando.
Um moleque maconheiro, que eu odiava. Com mais de vinte, motoboy e de cabelos oxigenados.

Que decepção.

– Então você realmente tá querendo virar puta de vagabunda – Eu falei e tomado por fúria, voltei a bater naquela bunda.
Ela pareceu desistir de lutar, talvez só estivesse dormente de dor. Eu também cansei de bater. Joguei o cinto longe.
Ela parecia jogada na mesa.

– Você transou com ele? – Eu perguntei.
Puxei de novo o seu cabelo pra trás. Olhei aquela antes princesinha, daí bonitinha e pra quem eu tinha tantos planos e que agora me dava tanto trabalho.
Ela negou. E eu olhei bem o rosto choroso e cuspi na sua cara. De novo.
– Transou? – Eu quis saber – Se mentir é pior.
– Não – Ela gaguejou.

Não acreditei. Então fiz o que qualquer um faria.
Puxei a cadeira, sentei atrás de seu corpo e primeiro observei aquele rabo castigado e destruído.
E depois abri seu rabo. Primeiro as coxas, olhei aquela boceta rosinha e desenhada.
Depilada. Só pulta se depila, pensei. Só quem vai dar.

– Papai – Ela protestou.
– Cala a boca – Foi apenas o que eu falei.

Depois abri o rabo. Rosinha.

– Por favor – Ela implorava, sentindo as minhas mãos abrindo as suas entranhas para exibir a carne íntima – Por favor, não faz isso – E chorava.
– Eu não faria se você fosse decente – Respondi.

Naquele momento, não era mais eu.
Observei aquela carne nova em meio aos machucados que deixei na bunda branca. Carne macia, rosa e de puta.

– Não – Ela sentia as minhas mãos abrindo pra admirar, e as carícias na bunda cuja carne sangrava das cintadas.
– Deveria pensar antes de desobedecer.

Como falei, naquele momento já não era eu.

Foi quando afundei meu rosto naquela boceta.
Comecei a chupar a carne macia, rosa e apetitosa. Comecei a lamber aquela boceta. Passando a língua por toda extensão. Fiquei chupando a entrada, pois era o que eu mais gostei. Lambendo, chupando, esfregando o rosto. Que delícia de boceta. Nem foquei no grelo, não queria dar prazer a ela, só sentir o gosto da carne que exibi.
Que puta.

– Ah, não. Não – Mas ela gemia.
Rebeca parecia chocada. Eu também estava pois não me reconheci.
– Achei que fosse o que queria – Eu abri dessa vez o cu – Não precisa sair de casa – Falei.

Fiquei chupando a carne, subi o rosto e enfiei a língua no cu. Cuspi no cu.
E enfiei o polegar dentro do rabo dela.
Entrou relativamente fácil, o que me fez pensar que o rabo já tava dando.
Que vagabunda.

Tirei o dedo. Enfiei dois. Indicador e médio. Enfiei e girei. Ela gemeu de incômodo mas não de dor.
Que puta.
Dei um tapa forte na bunda machucada e ela gritou de surpresa.
– Então já da esse rabo – Eu falei.
Ela ficou em silêncio, chorando.
– Me responde! – E dei outro forte tapa. Enfiando os dedos mais fundo e rodando e abrindo dentro daquele cu.
Ela acenou, chorando.
– Só uma vez – Murmurou.

Que mentira. Pensei.
– E essa boceta? – Eu quis saber.
– Só uma vez – Murmurou.
Enfiei o dedo na boceta. Não parecia recém descabeçada.
Que puta.

Levantei. E já não era eu quando abaixei minha calça.
– O que vai fazer? – Ela tentou se desvencilhar, assustada.
– Te dar o que quer – Respondi.
Ela protestou e recebeu um tapa forte na bunda que a fez gritar. Tentou sair, e eu firmei os seus braços presos nas costas com uma só mão. A imobiliária.

Enfiei sem pena na boceta dela. A vagabunda merecia. Entrei com força, direto e duro. Senti ela gritar mas fui até o fundo, só parei quando sei as bolas batendo nela e que não entrava mais.

Ela protestava, e eu comecei a meter. Meti tão forte como pude. Ela gemia pela dor das minhas coxas baterem na bunda toda machucada, e eu fui metendo. Era apertada e estava molhada da minha baba mas ainda seca e eu não quis nem saber. Fiquei metendo forte e ela começou a gritar.

Vi o cu piscando e enfiei o dedo. Ou melhor, dois dedos. Enfiei e rodei enquanto comia aquela boceta. Ela só gritava e eu não sabia o porquê. Fodi aquela vagabunda e no final tirei o pau de dentro, depois de tanto torar aquela entrada.

– Hora do cu – Falei.

De novo ela começou a chorar. Eu não quis nem saber.

Abri bem a bunda com minhas mãos, cuspi no buraco e fui enfiando. No início não queria entrar, minha piroca é grossa. Depois a cabeça entrou e aí eu meti direto.
Senti as pregas dela, uma a uma, arrebentando no meu pau. Senti meu pau rasgar aquele rabo enquanto ela puxava e ar em um grito. Fui sentindo ela esfolar meu pai com o cu apertado e eu me controlei pra não gozar. Meti até o talo, tirei a vagabunda e, quando cheguei no fundo, comecei a meter.
Meti das minhas bolas baterem na bunda e o som de carne ecoar pela sala. Meti até não aguentar mais. Olhava ela toda imobilizada sob o meu domínio e sentia raiva. Que decadência.

A raiva impulsiona, foi o que pensei quando a vi desacordada após levar tanta pica.
Tirei do cu. Vi sangue, vi fezes, vi o rabo esfolado e sangrando e completamente arrombado.

Que puta.

Voltei a meter no boceta, fiquei metendo mesmo ela desorientada. A puta acordava e apagava levando pica. Fiquei batendo na cara dela pra não desmaiar, enquanto comia a boceta e arregaçava.

Só quando comecei a querer gozar eu tirei. Então a virei na mesa e ela gritou de dor quando a deiteinde costas. A bunda machucada em contato com a madeira doeu e eu não quis nem saber.

Separei suas coxas, cada uma pra um lado do meu corpo. Rasguei a alça do vestido e abaixei, pra olhar aqueles peitos médios pularem pra fora. Vi marca de chupão nos peitos e um ódio me subiu. Alguém a comeu naquela noite, antes de mim.

A firmei pela cinturinha e foi abaixando seu corpo pra enfiar tudo de frente. Fui metendo nela assim, inteiro e com raiva. Ela gritava mas já estava rendida. A puxava e ia fundo, até o talo, rasgando aquela boceta e torando tudo. Ela só gritava mas não havia nada a fazer.

Meti até não aguentar mais. Olhando aquela vagabunda que parecia de novo desacordada. E senti as bolas muito cheias batendo nela.

Esvazie dentro dela. Dei uma gozada urrando e o pai pulsando naquela boceta vermelha. Não quis nem saber, nem pensei. Fui fundo, a puxei forte, cravei o pau e despejei dentro daquela puta.

Que delícia.

Fiquei caído em cima dela depois da gozada, ela quase desacordada, senti o cheiro de bebida e fui me levantando fraco e devagar.
Quando meu pai saiu, a porra escorria.

Passei a mão na boceta dela, de onde saia minha esporrada e depois comecei a passar na cara dela, em especial na boca. O que escorria, eu enfiava na sua boca.

Quando me afastei, olhei ela de fato igual uma vagabunda na mesa.

– Se levanta e vai pro quarto antes da sua mãe chegar – Falei, indo pro meu próprio quarto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,40 de 45 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder @leviata3 ID:1d1tqoc5fp2j

    Espero que tenha continuação, ótimo conto.

  • Responder Lucy ID:8ciprj5pd0

    Queeeee delicia de conto… queria alg pra ficar conversando alguma menina aí? Tenho 18 anos sou branco magro e forte por conta da academia ksks vou deixar meu e-mail [email protected]

  • Responder Grafit 21 Cm ID:h485oovoq

    Sem comentario pareo de lee na metade

  • Responder Daniel Coimbra ID:xlpy9fv2

    Cara, o personagem é muito machista e pseudo moralista. Parece que a sua violência gratuita não excitou ninguém. Talvez esteja escrevendo bobagem, pois não consegui ler todo e pode ser que tenha melhorado depois do segundo parágrafo, mas o início está muito tosco.

  • Responder pri ID:1ea2mwj4t76o

    nossa q bosta ein, vc até escreve bem a historia em si é uma porcaria, n te deixa excitado e só com nojo!

    • Paulo Machado ID:w72jn20i

      Oi okh,

  • Responder Paulo Machado ID:w72jn20i

    Quantá hipocrisia, moralista de contos eróticos no cnn, vc reclamando de estupro num site que permite pré teen de 8 anos levando rola. Parece vegano que trabalha como churrasqueiro .

    • okh ID:1ea2mwj4t76o

      sou moralista sim idai vai se fuder mermão ninguém tem culpa se vc eh frustado sexualmente, não pega nem gripe e tá aqui vendo conto fake kkkkkkkkk

  • Responder HonestMan ID:8ldl3wum9i

    Esse é o tipo de conto mais perturbador do que sensual, um estupro, não vi graça

  • Responder Gaius ID:2ql49ifi9

    Que merda.

  • Responder Andrews ID:81rd8otkhk

    Pau cagado enfiando na xota? Kkkkkkkkkk

  • Responder Claudio ID:1ecc5wbhb7fr

    Ridículo

  • Responder Turcão ID:on95btwxij

    Cara tu é um louco deveria ser preso por isto ela é tua filha é ñ é assim que educa uma filha.