Moleque

Peguei um moleque que estava furtando na rua e dei uma lição

Isso aconteceu há muitos anos, antes de eu entrar na PM.

Na época eu trabalhava cono Vigilante a noite em Santos, tirando a folga dos postos fixos. Tinha uma noite da semana que eu ficava dentro de uma loja de carros usados. Era tudo fechado por portas de aço e eu dormia a noite toda.

Numa dessas noites, de madrugada, acordo com barulho bem na frente das portas de aço. Fui devagar com a arma na mão verificar.

Pela fresta da porta consegui ver 3 garotos, com uma barra de ferro, forçando a porta de uma banca de jornal que ficava bem na frente da loja.

Não era problema meu. Mas como os garotos eram pequenos, uns 12 ou 13 anos no máximo, resolvi dar um susto neles.

Fui até a porta que tinha fechadura normal, destranquei sem fazer barulho e abri repentinamente, apontando a arma e gritando… PAROU…PAROU…PAROU!

Dois dos moleques saíram correndo numa rapidez de quem esta acostumado a empreender fuga. Mas o terceiro ficou.

Ficou parado com a cara de choro e a barra de ferro na mão.

Essa eu não esperava. A ideia era assustar para voltar ao meu posto e continuar a dormir.

Nem passou pela minha cabeça chamar viatura ou relatar no livro de ocorrência.

Os que fugiram, depois de pegar uma distância de uns 100 metros, pararam para ver o que ia acontecer.

Que merda! Se eu liberasse o moleque, iriam achar fácil a situação e voltar pra terminar o serviço. Não que fosse da minha conta a banca, mas se fosse furtada seria um atestado que eu só dormia ali.

Fui até o moleque, puxei pela camiseta e botei para dentro. A alternativa que restava era dar uns tapas e soltar. O medo iria afastar os outros.

Levei ele no fundo da loja e mandei sentar numa cadeira.

O menino era feinho. Mirrado e com a pele morena, o cabelo estava comprido e era liso. Vestia uma camiseta encardida toda listrada, bermuda e chinelo.

O bichinho ficou de cabeça baixa, parado, totalmente desmoralizado por ter sido pego.

Nessa hora não tive força pra dar uns tapas nele. Deu pena.

Sentei numa mesa a sua frente e desisti do meu plano. Era melhor soltar.

Mas já que ele estragou minha noite de sono, ao menos iria ver esse bichinho nu. Sempre curti garotos. Principalmente nessa faixa etária, já indo pra adolescência.

Disse que uma viatura iria chegar e o levar para o abrigo de infratores.

O conduzi para o banheiro dos funcionários e disse pra ele tomar banho porque tava fedendo e ia empestear a viatura.

Ele nem respondeu, porque tava sujo mesmo. Liguei o chuveiro e ele tirou a roupa surrada, ficando peladinho.

Embaixo do chuveiro ele começou a se esfregar. A água que escorria era escura, esse moleque devia estar sem se banhar há vários dias.

Confesso que fiquei com pena. Mas o tesão falou mais alto e fiquei observando

Ele não se virava de costas pra mim, se lavava na mesma posição. Fiquei observando, seus braços finos, unhas compridas, um joelho ralado e algumas cicatrizes. O seu pinto era liso, sem pentelhos e era surpreendentemente comprido para a idade. Ele balançava com os movimentos e era até engraçado de ver. Tinha fimose e dava a impressão de ser mais comprido por isso. O saquinho pequeno, mas dava pra ver os ovinhos perfeitamente.

Como ele estava displicente, disse que ia ensinar como era pra fazer.

Coloquei a arma em cima de um armário de aço e tirei meu uniforme. Meu pau já estava duro. Me aproximei e peguei o sabonete da sua mão. Embaixo do chuveiro comecei a esfregar a cabeça dele com o sabonete. Meu pau roçava na barriga do moleque, mas ele não se afastava.

Ensaboei 2 vezes os cabelos compridos. Lavei as orelhas, pescoço e rosto. Ele já não parecia tão feio. E fui esfregando ele todo. Os braços, o peito, mandei virar e esfreguei as suas costas.

Sua bundinha era pequena e ele estava totalmente tenso. Esfreguei ela mas ele travava de tal forma, que não conseguia alcançar o seu cuzinho.

Virei e ensaboei o seu pinto. Claro que o pintinho criou vida e ficou duro. Lavei duas vezes junto com o saquinho. Puxei a fimose e tive a surpresa de ver que arregaçava até o final, aparecendo a glande pequena e rosa.

Meu pau tava super duro por ter dado banho no moleque. Assim que terminei de enxaguar mandei ele ajoelhar.

Ele nada fez, então falei mais alto e levantei o braço como se fosse bater. Nessa hora ele se encolheu todo de medo e se ajoelhou.

Mandei ele pegar no meu pau e ele obedeceu. Aí disse CHUPA!
E ele já estava dominado, abriu a boca e colocou meu pau dentro, começando a chupar.

Chupava meio desajeitado, sem punhetar, mas estava gostoso. A agua morna caia em nossos corpos e eu com um moleque grudado no meu pau. Mandei ele lamber as bolas e ele obedeceu.

Lambeu uma e depois a outra. Ele estava obedecendo bem

Dava para fazer mais coisas.

CONTINUA…

Avalie esse conto:

(Média: 4,66 de 76 votos)