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A Cunhada

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Certa noite um jovem se vê trocando nudes com sua cunhada. Depois de um almoço em família os dois acabam ficando a sós, tendo uma oportunidade única.

No início eram apenas comentários sobre uma ou outra foto postada – por mim ou por ela – nas redes sociais, que depois virou uma troca de memes. Os memes, que eram trocados semanalmente, logo se tornaram algo diário. Eu acordava e lá estavam mais de dez vídeos, mesclando entre gatinhos malucos, bêbados caindo, namoradas surtadas e mensagens de astrologia (signos). Entre um meme e outro começamos a perguntar como as coisas iam, se estava tudo bem e etc. Não demorou muito pra que a Sara começasse a desabafar sobre o relacionamento com meu irmão Roberto – um casamento que durava 13 anos. Treze. Uma vida. Eles tinham dois filhos – meus lindos e atendados sobrinhos Ryan (12 anos) e Otávio (10 anos). Nesse caso, o casamento deles geraram duas vidas.

Certa noite eu acabei demorando a pegar no sono. Devia ser algum domingo e minha ansiedade começava a me torturar com a chegada da segunda-feira. Fazia um tempo que eu havia deixado a terapia de lado – algo que eu não recomendo. Poderia estar dormindo tranquilamente se o tratamento estivesse em dia, eu tenho certeza disso. Eu precisaria levantar 6h da manhã pro curso de administração, que desânimo… Minha cabeça não parava, ia e voltava. Do futuro pro passado, e vice versa. Eu sofria pelo que não havia chegado ainda e me torturava pelo que passou há anos. “Qual o seu problema?!” eu perguntava internamente pro meu cérebro, sabendo que meu sub consciente respondia debochando: “Ansiedade, seu imbecil! E essa merda poderia estar sendo controlada se você fosse útil pra alguma coisa!”

O teto se iluminou com a tela do meu celular acendendo.

“Sara C. te enviou um reels” dizia a notificação. 2h da manhã.

Meus pensamentos intrusivos começaram a trabalhar. Será que ela enviou aquele vídeo, bloqueou a tela do celular e foi dormir? Ou será que está entediada, não consegue dormir e quer se distrair conversando até pegar no sono? Ou então… Ela está pensando em mim e me enviou o vídeo como desculpa pra ver se estou acordado e puxar assunto? Droga. É óbvio que ela não estaria pensando em mim. Por que estaria? Ela é casada com meu irmão. É minha cunhada. Que doentio esse meu pensamento.

Abri o vídeo. Era um casal de namorados desesperados com um rato assustado em baixo do fogão. A menina gritava em cima do sofá enquanto o namorado parecia estar extremamente receoso, recuando a cada cutucada no fogão, como se tivesse algum bicho feroz atrás do fogão e ele tentando provocar esse bicho. Era só um ratinho. O vídeo acabou com o namorado largando a vassoura e saindo correndo após o bicho sair e baixo do fogão.

Sinceramente? Uma merda de vídeo. Dificilmente acho graça nesses vídeos “engraçados” mas jamais diria isso pra pessoa que me enviou. Eu responderia com um emoji chorando de rir e faria algum comentário bobo, só pra fingir que achei engraçado e interessante. E foi o que eu fiz. Em seguida, ela enviou uma foto. Não dava pra ver no bate-papo, eu teria de abri-la, e ao abrir a foto e ela iria desaparecer. Talvez tivesse repetição, ou então visualização única. Que foto misteriosa era aquela que ela não poderia enviar pra que ficasse à mostra no bate-papo? Será que meu irmão tinha acesso ao Instagram dela? Será que ele veria aquele espaço em branco mostrando que uma foto havia sido enviada ali e ninguém jamais poderá ver o que era? Ele teria ciúmes, eu acho. Que merda. Minha cabeça projetava perfeitamente: meu irmão com raiva de mim, enciumado, querendo saber o que ela havia me mandado às 2 da manhã, e o que nós estávamos escondendo dele.

Abri a foto. Era ele. Meu irmão. Babando, provavelmente roncando. A foto havia sido tirada sobre o ombro de Sara, isso era nítido, pois dava pra ver o ombro dela no canto inferior da imagem. A alça fina da lingerie vermelha me fez dar uma viajada e em instantes a foto sumiu.

– Está no décimo sono dele. – ela disse, com um emoji de uma garota decepcionada com a mão no rosto.

– Que inveja que eu tenho dele hahaha – eu enviei, realmente desejando estar dormindo profundamente igual a ele.

– Como assim? – ela respondeu, com um emoji expressando um certo espanto. Ela adorava usar emojis.

Droga. Deve ter achado que eu falei dela invés do sono. Ou era o que ela queria entender? Talvez ela tenha entendido e só forçou pra ver minha reação… Não. Ela entendeu errado mesmo. Eu me expressei errado, com certeza. Mas e se ela estiver me testando?

– O que você não entendeu? – eu perguntei, na intenção de testar ela também, mas eu estava mesmo curioso.

– Nada, deixa pra lá. Eu entendi errado. – respondeu com um emoji envergonhado. Eu tinha pra mim que aquele emoji demonstrava certa safadeza. Pode ser coisa da minha cabeça, sei lá. Mas aquele macaquinho com as mãos no rosto e uma risadinha safada não me enganava. E ela também não iria me enganar. Eu estava começando a ter certeza de que ela estava me testando.

– Bom, nesse sentido eu também tenho inveja dele. – enviei sem pensar muito. Mas me arrependi. Cheguei a cogitar apagar a mensagem, mas ela já tinha lido. Meu coração começou a batucar forte. Engoli seco. Merda. Eu acabei de destruir uma ligação familiar com minha cunhada. Ela jamais olharia no meu olho, jamais conversaria comigo sem pensar que sou um tarado. Provavelmente contaria pro meu irmão e ele viria furioso pra cima de mim. Minha família ia ficar sabendo e eu teria essa fama de fura-olho pra sempre. Que vergonha. Que pecado. O pecado de Caim. Tenho certeza de que Caim estava possuindo minha alma naquele momento, amaldiçoando minha família pela minha atitude nojenta. Eu nem o invejava de verdade, só disse pra agradar ela. Caí no teste dela. Vacilei demais.

“Sara C. enviou uma foto”

Porra. O que é agora? Meu irmão com uma faca na mão com a seguinte legenda: “Você tá fodido, traidor”?

Eu abri. Meu coração quase saiu pela boca. Engoli seco novamente e suspirei. Meu pau dava sinais de vida enquanto eu encarava aquele decote. Ela havia me enviado uma foto do colo (da boca até o meio da barriga com duas dobrinhas sexys). Mostrando a parte de cima da lingerie vermelha e levemente transparente, dando pra notar o desenho escuro dos mamilos dela.

Eu observava aqueles lábios carnudos arqueados em um leve sorriso. Uma correntinha fina em seu pescoço frágil, caída sobre suas escápulas. Seus seios esmagados um ao outro pela peça apertada. Eu imaginei aqueles lábios levemente escuros deslizando pelo meu pau em um boquete gostoso enquanto ela diz: “Não conta nada pro seu irmão…” e aquilo me deixava maluco. Na imagem, sua pele escura estava bem clara pelo flash, e ao fundo o topo da cabeça do meu irmão adormecido. Eu imaginei como foi tirar aquela foto: ela se ajeitando, posicionando o celular, tirando os cabelos que estavam caídos sobre os peitos e os jogando pra trás, o flash disparando, iluminando o quarto todo, e meu irmão continuaria desmaiado.

– Que delícia… – eu respondi, pensando no que mais dizer. Não vinha nada na cabeça. Desci a coberta, puxei a cueca e meu pau saltou pra fora. Estava duro igual pedra, implorando por ela. O segurei, posicionei e tirei uma foto. “Eu estou mandando a foto do meu pau pra minha cunhada” eu pensei, com a respiração ficando ofegante. Comecei a ficar ansioso pela resposta dela.

Não demorou muito até a foto ser aberta. Ela estava digitando…

– Que pau delicioso! – ela exclamou com vários emojis repetidos de uma carinha espantadíssima. Eu estava com um sorriso safado na cara. Suspirei. Caim estava orgulhoso. O diabo também. Que pecador eu sou…

Minha mãe havia convidado parte da família para um almoço de domingo. Alguns parentes estavam em casa e as crianças corriam pra lá e pra cá. A família era grande e todos moravam bem próximos – tios, primos, amigos íntimos. Então era corriqueiro todos reunidos aos finais de semana.

Meu coração disparava toda vez que eu me dava conta de que em breve eles chegariam; meu irmão, meus sobrinhos e minha cunhada. Ela tinha 31 anos, meu irmão 33 e eu 18. Claro que pensar na diferença da idade da Sara pra minha idade me excitava. Na minha cabeça ela era tarada pelos mais novos, e isso me fazia sentir uma energia misteriosa e selvagem vindo dela. Uma caçadora. Uma pantera faminta, agachada atrás de uma raiz sobressaltada de uma árvore, com as pupilas dilatadíssimas, se ajeitando, remexendo o quadril sutilmente, esperando o momento certo pra dar o bote fatal em uma gazela adolescente e cheia de vida. 

Eu sentia um breve arrependimento em ter trocado nudes com ela aquela noite, porque depois daquilo a frequência dos memes diminiu. Acho que ela havia se arrependido profundamente depois por talvez estar sob efeito do período fértil. Estava no cio. Sedenta. Precisava gozar aquela noite, custasse o que custasse. Meu irmão não ‘comparecia’ nas madrugadas e ela devia atirar pra todo lado – e me atingiu. Eu estava sozinho, vinha lutando contra a masturbação há pouco mais de um mês e ela apareceu, às 2 da manhã, me mandando meme e em seguida fotos. Deve ter tocado uma, com certeza. Esfregado aquela buceta morena – olhando pro lado a todo instante pra checar se meu irmão ainda estava dormindo – até gozar, bloqueou o celular, virou pro lado e dormiu com os dedos exalando o odor do seu mel quente. Eu não gozei, afinal, estava lutando contra aquilo. Eu consegui me segurar, por mais que eu estivesse prestes a explodir. Eu continuei ali, online, me perguntando o que havia acontecido e se aquilo se repetiria. Ou arruinaria minha vida.

Todos estavam almoçando. Alguns na mesa, outros no sofá, as crianças no chão brincando enquanto comia. E então ouvi um dos meus primos mais novos gritar: – Tio Cláudio!

Meu coração parecia que ia arrebentar meu peito e saltar pra fora. Eles chegaram. Era a hora de ir em frente. A ansiedade começava a dar sinais, fazendo minhas mãos tremerem e minha testa ficar úmida. “Vamos lá!” eu pensava, me encorajando. Era hora de olhar a Sara nos olhos e a cumprimentar com um sorriso simpático no rosto, como se nada tivesse acontecido. Ambos tentando esconder o desconforto com sorrisos amarelos.

Eu estava parado feito um idiota na porta que ligava a sala pra cozinha, com um sorrisinho idiota. Eu estava todo idiota. Sem saber o que fazer, como agir, onde botar as mãos, se colocava nos bolsos da bermuda ou se cruzava meus braços finos. Observava os dois cumprimentando todo mundo com apertos de mão e beijinhos nas bochechas.

– E aí, mano! – meu irmão veio na minha direção, apertando minha mão e me abraçando de lado com um só braço.

 –  E aí. – respondi, minha voz falhou.

 – Oi, cunhado! – ela disse com uma certa animação. Sua voz era sexy, forte, feminina. Passava a firmeza de uma mulher que sabe o que quer. Mas ao mesmo tempo delicada. Não sei explicar.

 – Oi, Sara. – eu respondi, encostando meu rosto no dela em um beijinho. Me veio uma onda de calor. Os peitos dela estavam na minha mente. Lembrei imediatamente da foto que me enviou aquela noite depois de eu ter enviado a foto do meu pau: dois dedos atolados na xota toda lambuzada, com a lingerie puxada pro lado, mostrando os pentelhos aparados e a marquinha do bronzeado na virilha.

 – Como você tá? Já faz duas semanas que a gente não se vê, né? – ela dizia, ainda animada, e fez a última pergunta olhando pro meu irmão, como quem esperava uma concordância “é isso mesmo, né, amor?” e voltou a me olhar assentindo com a cabeça. Ela usava um vestido florescido amarelo e os detalhes – as flores – alaranjados. Estava sem sutiã, então seus seios fartos balançavam conforme ela se movia. Suas unhas eram grandes, quadradas, e estavam vermelhas, meio alaranjadas, combinando com os detalhes do vestido. Calçava chinelos brancos, simples, combinando com as unhas brancas e bem feitas do pé. Ela tinha cerca de 1,55 de altura, era morena, cheinha, quadris largos, cintura fina e uma barriguinha saliente – uma pochete, digamos. Cabelo ondulado e volumoso, castanho escuro quase preto. Olhos castanhos – na luz ficavam claros como mel. Cílios longos, sobrancelhas curvadas e pontudas no final, bem desenhadas. Nariz levemente cheio, mas pontudo. Tinha um queixinho saliente, arredondado na ponta. Brincos de argola. Perfume doce. “Perfume de mulher” segundo meu pobre conhecimento em perfumes. 

E eu… Bom… Eu não botava medo em ninguém com meus 1,68 de altura. Corpo comprido, pernas e braços finos, cabelo cortado, aparado nas laterais. Alguns pentelhos cresciam onde daqui um tempo seria meu bigode. Talvez tivesse algum ou outro pelo no meu queixo. Eu tava com uma espinha ridícula na lateral da testa e espero que ela não perceba – impossível. Usava uma bermuda tactel e uma camiseta velha, cinza, que eu usava mais em casa.

 – Acho que é isso mesmo, duas semanas… Eu tô bem. – respondi, bem travado. Acho que alguém deve ter percebido, não era possível. – E você?

– Eu tô melhor agora. – ela arqueou uma das sobrancelhas após dizer, e logo deu continuidade – Um almoço na casa da sogra, isso melhora o dia de qualquer um! – ela ria alto e todos concordavam e riam. Logo estavam todos conversando em voz alta, “uma verdadeira feira” como diria minha falecida avó sobre o barulho que minha família fazia quando se reunia.

“Melhor agora?” eu pensava enquanto sorria educadamente. Virei as costas e fui em direção à pia lavar as louças que iam chegando aos poucos.

 Após o almoço, os parentes iam se despedindo. Um ou outro fazia média, dizendo que estava tarde, que ficaria só mais alguns minutinhos e iria embora. Minha mãe e Sara conversaram a tarde toda – adoravam uma fofoca. Sempre voltavam ao assunto de nossa infância; sobre como meu irmão era uma peste e eu, anos depois – afinal, nossa diferença de idade não é pequena -, era mais tranquilo e na minha. “O Noah é mais quieto mesmo, até hoje. Quase não abre a boca!” minha mãe dizia.

 – É, eu percebi que ele é mais quietinho mesmo. – Sara respondeu ela enquanto me fitava com intensidade. Me encarava toda vez que minha mãe tocava em meu nome em alguma das histórias cômicas. Eu ficava sem jeito e desviava o olhar. Em uma dessas vezes ela percebeu que eu estava olhando – involuntariamente – pro decote dela. Eu sei que ela percebeu pois ela olhou diretamente pro meu olho naquele exato momento. Ela abriu um sorrisinho de canto, ajeitou o vestido, puxando um pouco pra baixo, como se quisesse cobrir as pernas cruzadas, e um pedacinho do sutiã apareceu. Pigarreei, desviando o olhar pra lata de cerveja que ela estava segurando. Eu estava sentado no braço do pequeno sofá ao lado da minha mãe. Sara estava sentada em um banquinho, quase que de frente pra nós, na diagonal. Não conseguia parar de observá-la pela visão periférica. Eu me desligava de tudo, fitava o vazio e prestava atenção nos movimentos das pernas grossas dela. Metade das coxas dela estavam à mostra novamente, e ela balançava o pé descalço delicadamente. Eu não sei se sou podolotra, nunca me interessei muito por pés, mas… Os pés dela eram lindos e me deixavam maluco. As unhas, branquinhas e bem feitas, contrastando com sua cor de pele.

 – Cadê os álbuns de fotos, mãe?! – meu irmão perguntou em voz alta. – Quero mostrar pra Sara aquela foto. – insinuando à foto que meu pai havia tirado dele prestes a jogar a mamadeira cheia de leite dentro do balde de tinta que meu pai estava usando em uma das suas obras em casa.

 – Ah, tá no meu guarda-roupas, tá uma bagunça lá eu tô com preguiça de ir pegar! – minha mãe riu com a última frase.

 – Pior que eu também tô numa preguiça… – ele riu – Faria esse favor, mano? – Cláudio me perguntava. Sara me olhou.

 – Claro. – respondi, me levantando do braço do sofá, prestes a tomar rumo da escada que ligava para o corredor onde era o quarto dos meus pais.

 – Vai conseguir pegar? É uma caixa de papelão cheia de álbuns, você sabe qual é. Mas tá cheio de tralhas em cima dela. – minha mãe dizia.

 – A Sara te ajuda qualquer coisa. Ela adora pegar peso mesmo. – meu irmão debochou, olhando pra ela com um sorrisinho como se dizia “não me bata”. Ela revirou os olhos pro deboche dele e ele respondeu com um beijinho.

Fiquei tenso com ela se levantando. Ela realmente iria comigo até o quarto. Enquanto eu iria tirar a caixa do guarda-roupas, ela estaria se afogando em um boquete intenso em mim. Não! Porra. Que tipo de pensamento é esse… Malditos pensamentos intrusivos. Iam me perturbando enquanto eu subia cada degrau, com ela logo atrás de mim. Será que estava olhando pra minha bunda? Acelerei o passo, nervoso, dei uma topada com a ponta do pé na beira do degrau e tropecei, quase caindo pra frente. Todos riram, eu também, mas sentia uma onda de calor me abraçando forte. Eu estava envergonhado, prestes a transpirar.

 – Nossa, esses degraus são um pouco irregulares, né? – ela comentou já no corredor atrás de mim.

 – É coisa do meu pai. Estava bêbado quando construiu boa parte dessa casa. – minha última frase fez ela soltar uma risadinha.

Entramos no quarto. Estava tudo organizado. Caminhei até o guarda-roupas branco e abri as duas portas. Uma delas tinha um espelho grande e nos milésimos que levei abrindo a porta, eu vi, de relance, algo que eu imaginei ser coisa da minha cabeça doentia. Eu vi. Não tô ficando maluco. Eu vi ela puxando a parte do decote pra baixo rapidamente, eu juro que vi… Foi mesmo muito rápido. Eu não podia olhar pra trás, dar de cara com ela, me olhando sem entender e me dizer “Vamos, pegue logo essa caixa, garoto! Tá olhando o que, seu tarado?”.

“Foda-se.” eu pensei enquanto virava a cabeça pra olhar.

Sua mão segurou a minha e a puxou até um dos seus peitos. Eu o segurei. Meu coração parecia uma metralhadora. O biquinho rígido roçando na palma da minha mão. Seu olhar safado penetrando meus olhos. Seus dedos finos estavam gelados devido à lata de cerveja que havia deixado na sala.

 – O que você… – eu começava a dizer lentamente, sem reação, quando ela se abaixou rapidamente. Apalpou meu membro por cima da bermuda e puxou o pano pra baixo, só a parte da frente, fazendo meu pau pular pra fora da cueca. “Pera aí…” eu murmurava, envergonhado, olhando pra porta, imaginando alguém nos flagrando a qualquer momento.

Indo direto ao ponto, ela abocanhou meu pau. Sem nenhuma lambida antes, sem nenhuma carícia; simples assim, ela avançou com a cabeça pra frente com vontade e me abocanhou. Me chupava intensamente. Parecia estar com muita fome. Como um bezerro indefeso que passava horas sem a amamentação e, finalmente, estava tendo um banquete.

“A Sara ajuda ele” a voz do meu irmão veio na minha cabeça. Sim, ela estava me ajudando. Aliás, eu estava ajudando ela também. Tudo que ela queria era um pau pra abocanhar e você não foi capaz de dar o que ela queria. Agora eu estaria fazendo isso, então espere. Aguarda aí, sentado, com preguiça, enquanto eu coloco a sua esposa pra me chupar no quarto da mamãe.

Ela se engasgou e quase vomitou. Aquela baba espessa escorria do canto da boca dela e se esticava até tocar o chão. Meu pau estava todo lambuzado por uma camada grossa de baba. Quanta saliva… Ela estava mesmo com a boca cheia d’água.

A agarrei pelo pescoço, ela parecia ter se assustado. Me olhou nos olhos. Eu a puxei pra cima segurando seu pescoço delicado, joguei ela na direção do guarda-roupas aberto e a virei. Suas mãos se apoiaram em uma das madeiras que sustentavam algumas pilhas de roupas da minha mãe. Ergui seu vestido e, adivinhe só; ela estava sem calcinha. Na hora me dei conta de que talvez ela já tivesse saído de casa disposta a receber ao menos algumas dedadas minhas. Mas eu não iria só deda-la. Eu iria fodê-la.

Passei os dedos na buceta dela. Caralho, como estava encharcada. Enfiei dois dedos – o do meio e o indicador. Ela soltou um gemido baixo, como se tivesse resmungado. Tirei os dedos, segurei meu pau e encaixei. Sara me olhava sobre seu ombro. Seu olhar implorava que eu a comesse. Comecei a empurrar meu quadril, o guarda-roupas começou a balançar. Sua buceta engolia meu pau e o prendia – ela estava fazendo de propósito, usando a musculatura pra prender ele. Que delícia.

 – Não conta pro seu irmão, cunhado… – ela resmungou. Era óbvio que eu não iria contar, que tipo de idiota eu sou? Mas me encheu de tesão escutar aquilo. E eu acho que era a intenção dela. Ela sabia me deixar com tesão, era incrível. Cada gesto e cada frase. O simples fato de balançar os pés enquanto estava sentada, me fazia enlouquecer. 

Coloquei a mão em sua boca, aproximei meus lábios do ouvido dela e sussurrei: – Cala a boca…

Passei a socar forte. A bunda dela batia contra meu quadril com força e fazia um barulho que eu espero que não tenha saído do quarto. Eu não conseguia diminuir a intensidade, não conseguia parar. Estávamos entrelaçados como dois cachorros; a cadela prendendo o pênis do macho e ele sem conseguir se soltar. Mas no caso dos caninos, eles não conseguem se soltar devido ao inchaço do pênis. Já eu não conseguia me soltar de Sara pelo excesso de tesão que eu tinha sobre ela. Nada iria me tirar de dentro daquela mulher. Eu só iria parar depois que gozasse e, sinceramente, eu estava próximo daquilo. Meu pau começava a pulsar quando ouvimos minha mãe perguntar em voz alta enquanto ria: – Tá difícil aí? 

 – Acho que tá pesado pros dois. – meu irmão disse em seguida, rindo. Ninguém se dava conta do que estava acontecendo? Porra, Noah, claro que não. Quem iria pensar “nossa, meu irmão adolescente deve estar fodendo minha esposa, preciso ir até lá”? Ou então “Acho que meu filhinho querido está comendo a mulher do meu filho mais velho”? Ninguém desconfiava.

 – Eu vou gozar… – eu disse baixo quando ouvimos passos na escada. Ela empurrou meu quadril com força. Meu pau desencaixou fazendo um barulho gostoso quando a cabeça se desprendeu da buceta, como um estalo de um desentupidor. Meu pau estava latejando, iria explodir. A buceta inchada e babada dela fazia sons, soltando ar. Sara ajeitou o vestido e se agachou pra puxar a caixa pesada com os álbuns de fotos. Eu ergui minha bermuda e gemi; estava gozando. Jorrei toda aquela porra que era pra minha cunhada dentro da minha cueca. Eu senti o líquido quente envolvendo meu pau. A sensação era nostálgica, era a mesma de quando eu – com meus 8 anos – sonhava que estava usando o banheiro e acordava mijando na cama. Porra!

Ela pegou a caixa e saiu do quarto, dando de frente com meu irmão.

 – Nossa, Noah! Tá fraco, hein? – ele dizia em voz alta, sem entrar no quarto. Ele pegou a caixa dos braços dela.

 – Tinha muita coisa em cima da caixa, tava difícil. – Sara dizia enquanto descia as escadas com seu marido.

 – É, meu guarda-roupas tá uma bagunça mesmo, preciso arrumar um canto pra essa caixa. – minha mãe respondeu.

Ninguém desconfiava. Nem faziam ideia… 

Lá estava eu. Sentado na beira da cama da minha mãe, com a cueca cheia de porra. Havia vazado um pouco, manchou minha bermuda e escorreu pela minha perna. Fazia muito tempo que eu não gozava. Que delícia de mulher… A minha cunhada.

“Você faria esse favor?” a voz do Cláudio voltava pra minha cabeça.

 – É claro… – eu murmurei pra mim mesmo, recuperando o fôlego, com o pau ainda latejando e me perguntando como diabos eu iria voltar pra sala com a bermuda toda manchada cheirando à sêmen. – É claro que eu faço esse favor, otário.

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