Veadinho ao 10 anos #2

Kléber continuou metendo em mim, me fazendo cada mais gostar de rola, chupei e engoli sua porra.

Sou o Luís, tenho 28 anos, solteiro e resido em SP, com 10 anos, comecei sentindo atracão por meninos, me arrepiava quando roçava neles e meu pauzinho dava sinal, como não era dado a esportes, meu corpo se desenvolveu pouco mas sempre tive a cintura estreita, coxas lisinhas, bundinha redonda e empinada rebolava como de menina, mamãe em privado me chamava de princesinha linda por ter traços bem femininos.

No meu primeiro relato contei como Kléber meteu em cu, por culpa de Tiago com quem no dia seguinte cortei amizade, se desculpou dizendo que falara por medo de Kléber mas eu não quis saber, me cu ainda estava dorido.

Kléber não deixou de me procurar e não havia jeito de fugir no caminho para casa, agora que ia sozinho, ele aparecia e eu já não resistia e ia com ele .

Cismou que eu tinha de engolir sua gala, todo o veadinho engole e você tem de fazer igual.

Me recordo bem, no dia que me fez sentar num tronco de uma árvore, se colocou na minha frente com a vara já bem entesada a aproximava de minha boca e quando eu abria ele não metia e batia com ela em minha cara, rindo de minha expressão de surpresa.

Quer mamar né ?
Eu baixei os olhos sem responder.
Voltou a aproximar a rola de minha boca e aí eu não abri, a roçou em meus lábios.
Não quer mamar ?
Não respondi e começou batendo com a rola na minha cara, me chamando de putinha.
Vá agora deixo mamar.
Eu abri a boca e ele fugiu com a rola rindo eme deixando desesperado.
Não faz isso, falei eu me sentindo judiado.
Tá chupa putinha.
Aproximou a rola de minha boca, a agarrei e abocanhei.
Ele deixou ficar e comecei mamando como estivesse sôfrego.
Isso…mama filho da puta, disse ele segurando minha cabeça.
Eu sugava a cabeça da vara com força, fazendo-o gemer.
Nossa que puta doida me saiu sua putinha gulosa.
Kléber começou metendo em minha boca como se estivessse fodendo, não metia muito para eu não engasgar, engolia sua babinha e alguma escorria pelo queixo, ele não parava de socar até que gemeu alto e esporrou.
Minha boca ficou cheia de porra, tirou a rola e falou para eu engolir.
Vá engole meu leite, falou ele levantando minha cabeça, engolia abri a boca mostrando.
Delicia, vá acabe de limpar, eu segurei a vara e lambi toda desde o saco até à cabeça, depois meti na boca até ela amolecer.
Kléber me chamou de boqueteira doida e falou que tinha sempre de engolir.
Como habitual ele tirou d um cigarro e começou fumando, sua rola pendia amolecida e não conseguia tirar os olhos dela, me excitava ver a segurei e fiz festinhas nela a beijando.
Ele deixou fazer enquanto fumava, no final falou que não ia comer meu cu e fiquei triste achando que ele ia não queria mais.
Tu não me vai meter ?
Hoje não putinha, tenho que fazer e não dá tempo.
Fui para casa pensando que cada vez eu estava gostando dele, meu cuzinho piscava e sentia meu corpo arrepiar quando lembrava Kléber metendo na minha boca, estava sentindo paixão por ele.

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