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Eu e Beto, agora juntinho de mim, apesar de meu Pai, ia querer Ele sempre juntinho de mim

3891 palavras | 12 |4.07
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Não fui almoçar em casa nesse dia, tinha muito serviço pra mim fazer, quando acontecia isso, meu Patrão me dava um vale almoço num restaurante ali perto, eu adorava quando acontecia isso mas comia era sanduíche, gostava mais.
Na porta do prédio à tardinha, meu Pai não tava lá, era difícil isso acontecer, andei as 4 quadras até em casa, oficina fechada já, portão tava só encostado, entrei, no fundo lá no quartinho do Beto agora, ouvi vozes, fui pra lá, estavam ele, Assis e mais dois, largadões no chão, comendo sandubas com cerveja, cobertos de poeira, meu Beto até assim, era lindo de viver, sumiu hj hen lek me disse, não deu pra vir almoçar respondi, sente aqui, come um sanduba com nós, sentei na calçadinha do lado dele mas não quis comer nada não, já já ia pra escola, olhei pela porta, vi uma cama já com dois colchões novinhos em cima, no lado uma geladeirinha que nunca tinha visto antes, o tal frigobar, em cima dos colchões a tv do Beto tb já lá estava, tu num tem prova hj, fim das aulas já chegando, fica aqui hj, vou precisar de ti lek disse Ele, deixa meu Pai chegar falei, peço pra Ele, Beto gargalhou, teu Pai tá morto lá dentro, nem ronca, mó barulho aqui atrás a tarde toda, ele não acordou nenhuma vez, veio na hora do almoço, nem almoçou acho, deitou e tá desmaiado até agora, eita falei, deve tar doente, meu Pai nunca dorme de dia quase, sei bem qual a doença dele lek, vai por um schort e vem aqui ajudar nós, depois nós vai comemorar pela área, primeiro dia aqui merece, fui, meu Pai dormia como se não fosse levantar tão cedo, troquei de roupa sem fazer barulho e fui lá pros fundos, só de schort, sem camisa igual os quatro estavam, Beto me olhou esquisito, vai por uma camisa lek, logo esfria, voltei e pus.
Dei uma força lá com eles, tirar pó, essas coisas, fui pegar lençóis, forrei a cama legal, com travesseiro etc, o outro colchão ia ficar no chão espremido entre a cama e a parede pro Assis quando dormisse lá, logo ele já tava é de mala e cuia lá, no chão fica esquisito Beto, disse, vou por aonde respondeu, e aqueles paus lá de por geladeira na oficina, não pode pegar uns falei, que porra de pau tu fala mlk, não sei o nome disse eu, ah é os suporte que ele tá falando emendou o Assis, será que dá certo disse Beto, pega uns lá que nós já sabe falei
Trouxeram foi uns 5 logo, coloquei no chão 4 bem juntinhos, tascamos o colchão em cima e show, ficou uma cama perfeita, mlk num é burro não disse o Claudionor, jeitoso até demais emendou meu Beto, nós precisa é levar ele lá na pensão pra dar um trato, pode até ir, se eu tiver junto falou o Beto e bem sério. Fui buscar lençol pro Assis, não tinha travesseiro mais, peguei uma almofada, pus fronha e a caminha ae sim, ficou boa pro Homão do Assis dormir nela, leva o estrado que sobrou de volta Assis, eu falei, não Beto, deixa ae pra fazer tipo um criado mudo proces, só por uma toalhinha em cima acho que fica legal, no chão junto à parede, uma montanha de roupas do Beto sujas estavam a me esperar pra serem lavadas, uiui, semana ia ser pesada.
Bora ir na rua comemorar, geladeira, tv amanhã tu vê e limpa lek, vou não Beto, meu pai acorda, pensa que tou na escola, é surra na certa, vai sim respondeu, do teu véio cuido Eu e saímos.
Fomos lá no bar grande que eu já tinha ido no dia do meu aniversário buscar bebida com Eles, não tinha baile nesse dia, um silêncio lá em cima mas embaixo o bar tava cheio, Beto levou nós pra duas mesas afastadas e já foi falando, sábado faço aniversário, vcs já dão o presente agora, tou durasso, no bolso e no resto, todo mundo riu, sentamos, já trouxeram cerveja, refrigerante pra mim, esse garoto essa hora aqui, juizado passa, leva ele na hora, disse o moço do balcão, leva não disse um Rapaz lindo de viver que vinha chegando na mesa, tá com adultos eles nem olham, também mano dele tá ae na frente no quartel, é bombeiro emendou o Beto, já eram mais de dez hs vi no relógio na parede, senta aqui com a gente Miguel convidou Assis o moço bonito, esse é o Porteiro do baile e quando sai Pau, faz as vezes de segurança também disse o Beto pra mim, danado pegou na minha mão firme, José Miguel, seu Amigo prá qualquer hora menino bonito, aqueles olhos cor de guaraná naquele rosto mulato lindo me ganharam na hora, que cara legal era, sério, brincalhão, doido, tudo junto e foi mesmo meu Amigo por muito tempo, tenho carinho por Ele até hj, Miguel, rapaziada já tá avisada disse Beto, tou durasso, Miguel doido de tudo falou, tb tou, fiquei na hora que vi esse garoto, pôs a mão no meu ombro, gargalhou e sentou do meu lado, porra, tenho crédito aqui até clarear o dia gritou pro moço do balcão, todo mundo caiu na gargalhada, conversa seguiu animada, até esqueci que meu Pai tava lá em casa sozinho. E tu garoto, que faz aqui com esse bando de tarados, tudo trabalhador que nem eu mas não fica de costas pra eles não, nem pra mim, que o pau come, todo mundo caiu na gargalhada de novo, José Miguel era assim, as coisas saiam da boca dele sem pensar, Beto falou, ele mora no fundo da oficina, comigo e o Pai dele, mudei hj pra lá, cadê o Pai dele Miguel perguntou, dormindo bebasso respondeu o Beto, vou conhecer esse Homem Miguel falou, isso num tá certo não, e tua mãe Menino me perguntou, tá em casa falou o Beto, mlk e o pai vão pra lá só dia de sábado, Assis e eu sempre vamos tb, mãe dele é mãe pra gente também, mulher de valor, das antiga, perguntei foi pra ti garoto, tem boca não é disse Miguel me dando um cascudo de brincadeira, fiquei fã desse moço de cara, dali pra frente íamos nos ver muitas vezes, coisas do destino, continuou o povo bebendo, Miguel perguntando da minha vida toda e falando da dele também, era separado da mulher, tinha dois filhos, morava no mesmo morro onde nasceu ali perto, de dia trabalhava numa transportadora, de noite fazia bicos ali no baile, jogava bilhar, caçava mulher e mlk também emendou, olhou pra mim, quando tu ver o negócio peludo grande aqui mlk, vai entrar em choque, olhando pro meio das pernas, todo mundo rindo, liga não, é doido mas é dos nossos me disse o Beto.
Hora foi passando, bora pra casa Bebê, hora de nanar Beto disse, era bem meia noite já, todo mundo levantou pra ir tb, Assis chamou o Beto no canto, não ouvi o que falaram mas Beto me falou no caminho, na calçada já Miguel gritou, pow, sai pra pegar muié, fiquei aqui com esse bando de safado, alguém vai ter que me quebrar o galho e apertou a bunda do Assis, sai pra lá disse pulando o Assis, tou fora, foi divertida a farrinha, já uns passos adiante Miguel se virou pra mim, sem ciúmes hein garoto, a sua eu vou é encher de mordidas, na hora certa, era um doido feliz mesmo esse moço pensei.
No curto caminho prá casa, Beto disse que o Assis queria dormir lá com Ele, mas ele não deixou não, vou estrear meu quarto é contigo bebê, mesmo que não role nada, te quero ali, agarradinho contigo e obrigado pela força hj, esses negócio de arrumação e tals não é comigo, gosto das coisas arrumadas mas não levo jeito pra coisa não, mas sou bom em outras tu sabe e riu, safado meu Beto, amanhã se der, dá um jeito lá no frigobar, a tv de manhã já ponho na sala, depois tu limpa, cheia de pó tá, tá bom respondi.
Chegamos no portão, ele abriu devagarinho pra não fazer barulho, do quintal já ouvimos o ronco do meu Pai, morreu o safado Beto falou, bora pro nosso quarto bebê, não Beto falei, deixa pra amanha quando Ele for trabalhar, se acorda, mata tu e eu, tá bom menino medroso, mas dez minutinhos tu vai deitar comigo, de boa e me puxou pro quartinho, largou as roupas no chão, tá suja mesmo disse, de cueca deitou no cantinho, me puxou pro ladinho e ficamos uns minut deitadinhos conversando, minha mão pra variar, colocou no lugar preferido dele, dentro da cueca, nem falei nada do que tinha acontecido de manhã quando meu Paizão literalmente me estuprou, tava tão Feliz meu Beto, eu não iria estragar o dia dele não.
Vou dormir gostoso hj disse Ele quando eu saí pra ir pro sofá, cama nova, lençol novo, tudo limpinho, ultimamente meu menino bom, só sabia o que era dormir em Paz lá na tua mãe, amanhã será melhor ainda, nós dois na Paz aqui, se prepara, vai ter que lavar lençol todo dia e deu aquele riso de menino safado
Fui pra dentro, infelizmente a minha noite, de Paz não teria nada
Meu Pai continuava roncando na cama, de calça, cinta, meias, tinha só tirado a camisa e os sapatos quando desmaiou ali, o peitão peludo arfava, por dentro da calça a Jeba grossa descia em direção aos joelhos, tirei a roupa devagarinho pra não acordar ele e fui jogar água no corpo pra tirar o pó, sai do banho, pus meu schort, apaguei a luz e deitei no sofá, tava cansado, apaguei na hora.
Acho que uma hora depois, acordei com a luz acesa, meu Pai sentado na beira do sofá me olhando, pq não foi pra nossa cama perguntou, não quis lhe acordar Pai, Sr tava num sono tão bom, pois acordei, virei uns 4 litros de água pra dentro, tou cheio de líquido pra descarregar, vou tomar um banho rápido, me espera na cama, peladooooooo, obedeci como sempre, deitei lá, ele entrou, acendeu a luz, gigante pelado de tudo, a Jeba em riste apontava pra mim, eu só pensando, meu Deus, de novo não, imploro.
Deitou, pôs a minha cara no seu peitão, dia medonho tive hj meu bezerrinho, ontem deu pau lá no navio, não deu pra trabalhar, lá foi Eu e a peãozada toda encher a cara, misturanos tudo, fui trabalhar de manhã quando te deixei lá na porta do teu emprego, eu já tava mal, vomitei até umas horas, vim pra casa na hora do almoço, me joguei na cama, dormi até agora, acho que tu nem viu a hora que cheguei ontem né, fiquei pensando, ele não lembra de nada, achei melhor não falar nada, o Sr não quer comer nada Pai, faço alguma coisa pro Sr falei, quero sim mulher, vou comer essa lomba que é só minha, tou cheio de cana no corpo e no saco, até de manhã ela vai tar toda dentro de ti, mulher é pra isso, sem xororô, Oliveira se bobear já tá dormindo ae, falei, tá sim Pai, me puxou a cabeça em direção aos olhos dele, agora vou ser teu Macho e Marido, seja boa fêmea, Oliveira nao precisa saber o que vai acontecer aqui, desceu minha cabeça pro Pau gigante dizendo, deixa a Jeba bem molhadinha bezerrinha, melhor pra ti, da cabeçona a baba já escorria, enxuguei tudo com a língua e fui umedecendo a tora toda, ele não soltava um gemido, olhava pra Ele, era um olhar dum feitor que estava acompanhando o desempenho de um subalterno, subalterno esse que dependendo do desempenho, iria ganhar um prêmio ou castigo, eu preferia o prêmio lógico e me entreguei de novo aquele Homem, Pai, marido, macho o qual nunca me deixava escapar, só pensava no meu Doce Beto, bem ali atrás da parede.
Fiquei ali agradando aquele Macho no meio das suas pernas, lambendo, chupando devagarinho pau, saco, tudo, na esperança que ele se saciasse e ficasse feliz só com minha boca e depois me deixasse voltar a dormir mas não deu certo, aquele Pai durão e exigente tinha dormido umas doze horas, tava novo e mais uma vez exigiria todos seus desejos satisfeitos, depois que soltou muito leite salgado e azedo dentro de mim, levantou, me pôs sentado na beira da cama, abre a boca bezerro ordenou, nenhuma gota desperdiçada quero e urinou acho que uns dois litros dentro de mim, azedo, muito azedo estava, mas não tinha opção, tive que beber tudooooooo., Vai ter mais neném, não fique triste, já já tu vai esvaziar minha bexiga toda, tá cheia ainda a danada, me deitou na cama de novo, pôs o travesseiro embaixo do meu bumbum, fiquei naquela posição que Ele adorava, inerte, totalmente entregue à sua luxúria, se jogou com todo seu peso em cima de mim e começou a se esfregar sobre o corpo que ele tão bem conhecia e tinha a posse, eu que já estava todo ardido por dentro pelo estupro do dia anterior cai na besteira de pedir: não Pai, por favor, de novo não, o Sr me arrebentou todo ontem quando chegou de manhã, ele me puxou os cabelos com força dizendo, safado agora deu pra mentir também é, não Pai, tou mentindo não, Sr tava bêbado acho, não lembra, me ameaçou com peixeira e tudo, ficou me e chamando de Gilsinho, aquele gigante endoidou, que peixeira seu fdp disse com ódio na voz, cadê ela? Sr pôs debaixo do colchão Paí, vamos dormir, prometo que amanhã fico bonzinho juro, com um braço só me arrancou da cama me jogando ao chão, eu fiquei ali completamente apavorado, levantou o colchão, na sua mão enorme, vi o brilho da lâmina duns 30 cm vir em minha direção, vou morrer pensei mas não seria desta vez, com um olhar aterrorizante, me deu um chute forte na lateral do meu corpo, quase desmaiei com a dor, nu ele se sentou no meu peito, a tora durassa reluzia, colocou a peixeira em meu pescoço forçando como se fosse me degolar, não Pai implorei, me deixe viver, eu faço tudo o que o Sr quiser, olhando meus olhos com os dele cheios de ódio sentenciou e eu sabia que aquele gigante que estava ali a me esmagar executaria a sentença sem titubear:
– se sair mais uma vez a palavra Gilsinho de dentro dessa sua boca, tu vai ter o mesmo fim dele, te sangro até morrer, se eu não tiver coragem mlk, Juvenal estará pronto pra fazer o serviço, ele acompanhou tudo e saberá executar com maestria e precisão essa tarefa, entendeu?
Sim Papai, juro nunca mais pronunciar esse nome, nem pro Sr nem pra ninguém, prometo, me deixa viver imploro, ficou mais calmo me pareceu mas as veias em seu pescoço pareciam que iam estourar pra fora tão inchadas estavam, era ódio puro aquele corpo todo em cima do meu peito, levantou-se, em pé com a jeba monstruosa totalmente ereta, ficou uns bons minutos olhando sua presa ali inerte e pensando na lição que ela merecia e iria ter agora, me tirou do chão, como se eu fosse um boneco me jogou de novo na cama para o merecido corretivo, pra mesa da cozinha ordenou que eu fosse, fique lá de quatro e me aguarde, minha mão e meu braço querem te comer e não é de hoje, chegou a hora, vai se comportar como um hominho agora .minha feminha, vai sofrer sim mas sem chorar, sem dar um pio, hj tu não trabalha nem vai pra escola, não vai conseguir andar, fui pra mesa e lá fiquei na posição ordenada por aquele Homem mas nem imaginava o terror do que ia me acontecer.
Quantos minutos ali fiquei, não sei, pode ter sido cinco minutos ou cinco horas, o pavor me dominava por completo e eu não tinha a menor noção de tempo, só via que ele abria, fechava armários, abria, fechava a geladeira, colocou uma bacia plástica em cima da mesa cheia do que parecia ser uma mistura de óleo e maionese, estava agora vestido com sua samba canção branca, dentro dela seu mastro durasso parecia querer rasgá-la, libertar-se da prisão, participar e não deixar só o braço do seu Proprietário se divertir, queria entrar junto, ouvi o barulho da peixeira cair sobre a mesa, minha cabeça ser apoiada ao lado dela, minhas pernas serem escancaradas até o limite que a força daquele gigante conseguiu abri-las, primeiro um dedo lambuzado naquele creme adentrou em mim, já me causando dor, depois dois, três, quatro, com maestria meu Pai e Macho ia me abrindo inteiro, seguro de si, completamente ciente do seu poder, com a experiência que já devia ter enfiou o quinto dedo grosso e forte em mim, com a mão livre lambuzou a mão ávida por acompanhar seus dedos dentro de mim, depois aquele braço forte, peludo, sentiu-se encharcado de creme pois meu Pai derramou a bacia toda sobre ele, esfregou com firmeza até seu cotovelo, em seguida com firmeza mas suavidade também enfiou a mão inteira dentro de mim, até o punho, a primeira parte da viagem estava feita, uma dor lancinante me consumia mas a ordem recebida era clara, sem choro, sem um pio, dos meus olhos as lágrimas escorriam em quantidade, escorrendo pela mesa e pingavam no chão mas não ia fazer barulho eu sabia, não podia acordar meu doce Beto, se ele acordasse alguém ali iria morrer com certeza, pelo vão entre minhas pernas eu via a samba canção do meu carrasco encharcada já de seu esperma, Ele estava tendo o tal orgasmo múltiplo, ejaculava continuamente, sem parar, eu só pensava, dessa vez aconteça o que acontecer, se sair dessa mesa vivo, Beto irá saber, vou contar antes que meu Pai ou Juvenal me calem nesta peixeira aqui ao lado de minha cabeça, para sempreeeeeee, o braço grosso e forte começava a empurrar a mão e seus dedos fechados para o fundo do meu ser, com firmeza e lentamente, cm a cm, aquele monstro ia degustando a presa , insaciável, gemendo de prazer, prazer extraído de cada lágrima de dor que da mesa pingavam em seus pés, quando depois de muita tortura, me sentindo completamente empalado, com o cotovelo já na porta do meu bumbum parecendo querer sentir o calor do fundo do meu ser também, Ele, o condutor, começou a girar suavemente o braço dentro da presa, com a maestria de quem tinha a prática e completo controle da arte, a cada mínimo movimento do condutor, eu me sentia totalmente dilacerado, sem força nenhuma em mim, fiquei ali, entregue ao Homem que parecia estar me matando lentamente para completa satisfação dele, olhei para as suas pernas, o leite grosso agora escorria por elas, já tinham atravessado o tecido grosso, ele estava em completo extase, em sintonia completa com a minha dor, quando já estava completamente saciado, sem mais uma gota de prazer dentro de seus bolões, ele começou a viagem de volta dizendo:
Viu o que te espera daqui pra frente, aceite seu destino meu menininho, Papai sempre saberá cuidar de você, principalmente se me desobedecer, fui carinhoso até com vc, não ia estragar esse bumbum que me faz tão feliz, Gilsinho não teve a mesma sorte, com ele foram dois braços diferentes, até o ombro, sangramos ele depois não por maldade e sim misericórdia, não quisemos mais vê-lo sofrer, obedeça-me em tudo a partir de agora, Juvenal tá querendo vc há muito tempo mas vc eu não quero dividir com ninguém, me pertence, é minha posse, conte o que aconteceu agora aqui pra alguém que a castração não vai ser na Bahia não, pelas mãos experientes de meu bom amigo Benedito, será feita aqui mesmo, por seu bom Pai, nao tenho a prática mas farei com Amor, capar meu tesouro será um ato de Amor. Vai contar pra alguém? Não Pai, respondi entre lágrimas, bom menino meu neném, sei que tem juízo e nunca me desapontará, depois da Bahia vc vai ver como tua vida melhorará, em tudo, tua prova de Amor vai me fazer te amar, mais ainda, entendeu? Sim Papai respondi.
Saiu de dentro de mim todo, a viagem de volta foi tão dolorida quanto à ida, me pegou carinhosamente no colo, me levou ao banheiro e me lavou todinho, como um bom Pai solteiro ou viúvo faria com um bebê recém nascido, me enxugou, na cama peladinho me deitou, abriu uma gaveta, tirou uma fralda que nunca tinha visto ali, vestiu-me com ela, pegou a mamadeira também dizendo, vou limpar a sujeira lá na cozinha e fazer um leitinho quente pro meu neném nanar quentinho pq meu leite secou todo infelizmente, vc sem por a boca, extraiu até a última gota mas não fica triste, amanhã teus bolões vão tar cheinhos de novo, voltou depois com a mamadeira quentinha, me amamentou dizendo, na volta da Bahia te conto tudo do Gilsinho, não precisaremos mais ter segredos, deitou comigo ainda encharcado de sêmen dizendo, dorme bezerrinho, depois te acordo pra fazer meu café, devagarzinho vc vai conseguir fazer tudo, menos sair pra trabalhar, logo ele tava roncando, eu não consegui fechar o olho, a dor era lancinante, fiquei ali com a cabeça no seu colo onde ele a tinha acomodado até ele abrir os olhos e ordenar que eu preparasse seu café, passei dias com dor e o cheiro de seu forte e farto leite impregnado em meu nariz e meu ser, onde quer eu fosse, ele estaria em mim, fiquei rezando para que meu Beto tivesse tendo o que me foi negado, um sono tranquilo e feliz.

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12 Comentários

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  • Responder PutinhAqamaCp&Zoo ID:3ij1za57xib

    Por que você caga o conto ? Você deixa tudo tão forçado e bruto, mas de um jeito exagerado e assustador.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Como ficção e do melhor que ja li. Se for realidade o seu pai mereçe um tiro nos cornos, e ir para o inferno.

  • Responder Dudu ID:41igyuykb09

    Melhor sequência de contos deste que descobri esse site.
    O que é xarope é o pessoal criticando uma obra de ficção com juízo de moral.Gente é um conto e o autor tem toda a liberdade pra construir sua história.
    Eu tô adorando essa sequência,parabéns ao autor,a história sai daquele arroz com feijão que todo conto gay tem.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    o menino tem que ser feliuz com outros homens, Juvenal pode ser um dos que vao comer o menino mas tem Assis

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Ficou horrível esse negócio de capar e desse pai ridículo aí
    Parei de ler esse conto nesse capítulo

  • Responder Vitinhovipvp ID:8d5f1xtgm0

    Concordo com a galera… Muita crueldade pra meu estômago. E ainda tem a parte da tal castração que não chega nunca.
    Me esforço bastante pra ler e entender cada linha. Mas as atitudes do maníaco paterno minaram minha vontade de acompanhar estas histórias. Boa leitura 📚 pra quem ficar.

  • Responder Luiz ID:3ynzegwchrd

    Poxa amg esse conto está se perdendo com esse pai fdp,foca mais no beto

  • Responder Flavette ID:gsuantm99

    Vc destruiu um conto que poderia uma ser tudo de bom.

  • Responder Flavette ID:gsuantm99

    É realmente pra mim já deu hj foi o último que leio como pode um pai ser um mostro para sua prole. Não tem nexo ai da mais que ele nunca fez nada para que o pai fez esse isso com ele. Me ajuda né, pois eu preferia morrer por saber que meu pai era um demônio que me pôs no mundo para me dilacerar sem minha permissão. Pedia para ele me matar de vez e queria ver o ele mofar na cadeia e seria que fariam coisa pior com ele por ter feito isso comigo. Pois tudo viria a tona com minha morte.

  • Responder Wy18 ID:1wm0qwiq

    Quando irá ter mais contos dele e do Beto

  • Responder Wy18 ID:1wm0qwiq

    Seus contos são muito bons mais já tá ficando chato esse pai só maltratado o filho na hora do sexo

    • Menino23 ID:8d5exq68rb

      Estava tudo indo bem até esse EP… Castração? Aí não… O menino tem que ter um momento de paz sem esse escroto