Uma noite chuvosa no quarto do meu irmãozinho

Uma noite chuvosa com o meu irmãozinho, eu misturo a realidade com meus pensamentos perversos. Até quando eu vou me segurar com o pequeno Bruninho?

Já passava das 2 horas da madrugada, e tudo que se ouvia era o som da chuva e dos trovões caindo lá fora. Aquele tempo perfeito para dormir a noite toda com a sinfonia relaxante da água caindo. Inclusive, era exatamente isso que todos estavam fazendo, eu era o único acordado em casa, varando a madrugada no videogame, mas já cansado de passar horas encarando a tela da TV, então resolvo desligar tudo e ir para o meu quarto ouvir um pouco de música até cair no sono.

Tranco a porta do quarto e imediatamente tiro a minha roupa, ficando apenas de meia e cueca. Me jogo na cama e solto um suspiro de cansaço, começo a rolar o feed do meu celular. Fico pulando de uma rede social para a outra, até ser interrompido por uma notificação avisando que a memória do meu telefone está quase cheia.

– Porra! Que saco isso!

Entro no meu aplicativo de fotos e começo a conferir algumas fotos que posso apagar. Hmm essas daqui são do aniversário do meu pai do ano passado, acho que posso apagar algumas. Nossa, essas são da minha viagem para a Bahia, não posso apagar. Essas aqui são do meu irmão na aula de natação, acho que posso apagar algumas. Nossa, tem muitas fotos do meu irmãozinho! Como ele cresceu!

Começo a me distrair nas fotos dele, comparando as mais antigas com as mais recentes dele na natação. Ele agora está com 7 anos, e começou recentemente a nadar. Ele cresceu muito rápido, está começando a ganhar um corpinho de muleke. Ele é todo magrinho, mas tem umas coxas bem carnudas, e uma bunda bem grandinha para a idade dele. Elas ficam ressaltadas na sunguinha vermelha do homem-aranha, criando um contorno perfeito e bem definido entre as nádegas.

Eu dou zoom para reparar melhor, e nem percebo o que estou fazendo, mas enquanto uma mão segura o celular, a outra acaricia meu pau. Confesso que não é a primeira vez que isso acontece, eu já bati algumas punhetas para o Bruninho, mas isso tem se tornado cada vez mais frequente, e tem escalado. No começo eu batia olhando as fotos, mas semana passada eu entrei no quarto dele a noite, sentei no chão e fiquei socando uma olhando ele dormir de bunda para cima.

Isso é errado, eu sei! Mas o que eu posso fazer? Eu sou um pervertido, e dei a sorte de ter um irmãozinho gostosinho em casa. Imagina como ele deve estar agora? Todo encolhidinho na cama, com medo dos trovões. Acho que vou lá ver se ele está bem.

Levanto, abro a porta do meu quarto e vou em direção ao quarto dele, mas antes passo pelo quarto dos meus pais, e nem preciso entrar para saber que eles estão num sono profundo, a sinfonia de roncos se mistura com o barulho da chuva e dos trovões. Sigo em direção ao quarto do Bruninho, apenas de meia e com o pau duro pesando na cueca. Entro no quarto do Bruninho e fecho a porta.

Como previsto, ele está encolhido na cama, todo coberto e suando com o calor. Descubro ele devagar, para não acorda-lo e logo vejo que ele está apenas de cuequinha, uma branca fininha, que marca perfeitamente o contorno da sua bundinha de pêssego, tão branquinha e redondinha. Começo a passar a mão pela bundinha e pelas coxas dele. Que muleke delicioso, nem acredito que tenho tão fácil acesso a ele assim. Eu poderia simplesmente tapar a boca dele e enfiar minha pica de 20cm inteira na bundinha dele, ele nem saberia que era eu, sou forte e consigo segurar a cabeça dele contra a cama, ele provavelmente desmaiaria logo e meus pais nem ouviriam o resquício de grito abafado pela cama, principalmente com essa chuva. Fico pensando nisso, fantasiando enquanto passo uma mão pelo corpinho dele, e tiro a pica para fora da cueca com a outra.

Nossa Gabriel, mas você teria coragem de machucar seu irmãozinho assim? Tão pequeno e indefeso? Com toda certeza sim! Mas não me entenda mal, eu amo ele! De verdade, mas o tesão me atiça sempre, e eu confesso que quando ele chora, a minha pica endurece na hora! Semana passada meu pai bateu nele porque ele fez birra e quebrou um dos vasos de casa. Eu tive que sair correndo da sala e ir para o meu quarto socar punheta ouvindo o chorinho dele. Eu peguei meu masturbador e enfiei minha pica bem forte nele, enquanto ouvia o choro, imaginando que o motivo dele estar chorando, era a minha pica rasgando aquele cuzinho apertado. É isso que eu faço, eu nunca machuco ele, mas fico imaginando mil cenários onde ele é meu brinquedinho sexual particular, e eu posso simplesmente destruir ele apenas para me auto satisfazer.

Fico devagando enquanto passo a mão pelo corpinho dele, ele começa a acordar e me vê na beira da cama, eu logo guardo a minha pica na cueca.

– Biel?
– Oi maninho, você tá com medo da chuva?
– Sim, você também?
– To sim bebê, quer que eu deite com você?
– Quelo

Me deito e formo uma conchinha com ele. Meu pau extremamente duro pressionando aquela bundinha, enquanto minha mão percorre seus cabelos. Eu canto uma canção de ninar. Logo ele cai no sono novamente.

Minha pica tá babando e fora da cueca novamente, consigo sentir ela melando a parte de trás da cuequinha do meu maninho, fico ali roçando gostoso a minha piroca e imaginando ele berrando com 20cm atolado naquele cuzinho minúsculo. Será que ele sobreviveria se eu fizesse isso? Será que eu conseguiria parar se ele tivesse morrendo? Eu sentiria remorso? As respostas para essa pergunta, eu só terei de uma forma. Fazendo.

Talvez um dia eu não me controle mais, talvez eu ultrapasse o limite e coloque em prática todas as minhas loucuras mais perversas. Não seria a primeira vez, eu já ultrapassei o limite com uma cachorrinha que a gente tinha. Todos acham que ela fugiu, mas a verdade é que eu aproveitei que meus pais foram viajar com o Bruninho, e atolei minha piroca naquela bucetinha quente até que ela parasse de latir e gemer. Depois coloquei num saco com algumas pedras e joguei no rio perto de casa. Confesso que não me arrependi nem um pouco, ainda soco punheta lembrando da xotinha quente dela abraçando a minha piroca, mas enfim! Esse foi o mais longe que eu já fui até agora, e talvez um dia eu ultrapasse isso, mas por enquanto, eu sigo invadindo o quarto do meu irmãozinho a noite, acariciando ele de forma maliciosa enquanto penso nas maiores perversidades que vocês podem imaginar.

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