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Lembranças da Aline 2

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Kleber começou aquela bucetinha virgem pela primeira vez.

Enfim Kleber tiraria aquele cabaço. Deitou por cima de Aline, pincelou a cabeçorra na entrada deu mais um beijo na menina, pediu pra ela relaxar…

Continuação..

Kleber posicionou a cabeça de sua pika na bucetinha da menina, com dificuldade imensa a cabeça começou a passar pelos lábios vaginais de Aline que parecia uma flor desabrochando, a menina deu um gritinho fino, irá se sentir preenchida pela primeira vez. Se deitou por cima e pois a beija-la, ficou com metade da cabeça parada em sua buceta, começou a forçar lentamente pra não assustar a garota. A cabeça inteira já foi.
– Tá doendo amor.
– Calma linda, é assim mesmo, jaja essa for passa e vai ser só prazer.
Kleber socou mais um pouco, a metade do seu pau já tinha entrado naquela bucetinha recém desvirginada, começou um vai e vem lentamente, Aline gemia baixinho.
– Aí tá ardido, tá entrando ardido.
– Quer que eu pare?
– Não, só continua assim devagarinho.
Kleber tinha rompido o cabaço da menina, e pois a bombar um pouco mais rápido, seu resto era grande, começou um vai e vem um pouco mais frenético, as dores de Aline começaram a ser mais de prazer do que propriamente ardor, Kleber ja socava com mais velocidade e anunciou o gozo, preenchendo aquela buceta com sua porra. A menina tava Molinha, pois também tinha gozado pela segunda vez com o caralho atolado.
Kleber a beijou novamente, falou palavras de amor pra garota, se recompôs e voltaram pra água, a mãe de Aline já nao estava mais ali. Tinha ido embora, não ligava pra nada, não queria saber se sua filha tava fazendo ou não.
No outro dia já combinaram uma segunda foda, dessa vez na casa de Kleber, se certificou que não teria ninguém em casa após o almoço e arrastou a Aline para o abate.
A menina tava cheirosinha nesse dia, Kleber levou-a pro seu quarto, a deitou em sua cama e já foi por cima, ergueu suas pernas, tirou sua calcinha e chupou aquela a bucetinha da menina.
– Amor, eu quero de novo, quero ser comida por vc, quero seu pau em mim.
– Sim, mais agora vc que vai me fazer um agrado, já que aquele dia não fez.
Kleber posicionou a pika na boca da menina que estava experimentando pela primeira vez uma jeba, começou só com a língua na cabeça pra sentir o gosto e foi tentando engolir cuidadosamente. Kleber que tava com a pika babando, segurou sua cabeça e foi forçando a boquinha da menina um pouco mais, Aline deu uma engasgada e só cuspe descia pelo pau e que escorria pelo saco.
– Vai minha putinha, agora que vc já não é mais virgem, sua segunda vez, agora vc vai aprende como satisfazer um macho. Chupa minha pika, sem deixar as bolas de lado.
Após mais algumas chapadas, Kleber começou urrar de prazer e encheu a boca de Aline, de leite que cuspia na mesma da hora.
– Pra ser minha mulher tem que engolir. Nada de desperdício de porra.
Kleber que na flor da idade, após uma gozada já estava a ponto de bala novamente, colocou a menina de quatro e colocou a cabeça no branquinho de seu bumbum. A menina deu um pulo pra frente dizendo que ali não.
– Hoje não, mais ainda você vai ter que me dá esse cuzinho.
Enfiou em sua buceta, que já entrava mais fácil do que a primeira vez, a menina também estava melada, oque ajudava na penetracao. Aline aprendeu a cavalgar, devagarzinho no início, porém já estava aprendendo que pra satisfazer um homem tem que cavalgar gostoso. Tomou de ladinho, no papai e mamãe, e novamente acelerou as bombada nessa posição e encheu aquela bucetinha de leite. Essas fodas se tornaram recorrentes nas proximas duas semanas, até começar o início das aulas de Aline

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