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Por bondade visitei um amigo que fez uma cirurgia; por tesão terminei na orgia

3031 palavras | 2 |4.57
Por

Fui visitar um amigo gay em sua casa, pois estava se recuperando de uma cirurgia. No final e até hoje tudo virou orgia

Um conhecido meu de muito tempo, classificava até como amigo mesmo não tendo tanta intimidade, vou chamá-lo de RILDO, fez uma cirurgia no tornozelo que o deixou de molho. Ele gay assumido e mora sozinho em uma casa, mas um primo dele (CARLOS ou CACÁ) foi passar um tempo por lá, para ajudá-lo após a cirurgia e estava com dificuldade de andar sozinho de muletas – e nos primeiros dias nem isso poderia fazer.

Fui fazer uma visita a RILDO, aproveitando que tinha ido resolver algo perto da casa dele. Cheguei num momento caótico, pois CACÁ e um amigo (ADRIANO), ambos também gays, estavam dando banho no doente na própria cama (hospitalar, alugada para isso). O profissional no assunto chega e faz isso em 5 minutos, mas dois voluntários morrendo de rir da situação e sem experiência demoram muito mais e foi nessa hora em que cheguei. Para começar, o chão do quarto já estava todo molhado, o doente completamente nu também rindo e reclamando, ADRIANO que abriu a porta para eu entrar nem me alertou para esse quadro e, querendo ou não, ao chegar no quarto vejo uma zorra dessa.

– Venho visitar um doente e o cara está nu numa piscina?, entrei na brincadeira
– Ai, RAMON, que vergonha, disse RILDO cobrindo com a mão o cacete mole e os ovos, tudo raspadinho
– Isso é um banho ou uma orgia?, perguntei

CACÁ e ADRIANO riram mais ainda, porém minha chegada fez com que eles ajustassem o serviço (parando de levar tudo na greia), terminassem o banho e fossem secar e arrumar o quarto, não sem, quando limpando “as partes” de RILDO, fizessem comentários jocosos como “é um bilolão danado (que deu mínimo sinal de vida enquanto era lavado), esse rabo já levou muita rola” e por aí vai. Eu ri, disse umas safadezas e em pouco fiquei sozinho com RILDO, enquanto CACÁ foi terminar de arrumar o resto da casa e ADRIANO terminar o almoço. Era umas 11 da manhã e aceitei o convite de almoçar com eles.

Sozinho no quarto com RILDO, perguntei como ele estava (não havia dores se não fizesse esforço, mas ficar imóvel por alguns poucos dias era difícil), aquela conversa bem genérica que todos usam e parti para falar do cacete de RILDO, dizendo que “era uma arma de respeito”. RILDO riu, mexeu no pau por debaixo do lençol (para facilitar, ele ficaria sem usar calções ou cuecas e apenas com lençol por cima, usando mais um pano ou lençol para cobrir as partes quando chegasse uma visita mais formal) e estranhou porque mesmo naquela situação o cacete estava dando sinais o tempo todo.

– Eu imagino a situação com você recuperado, falei
– Ah ah ah, é mesmo
– Doente, na cama, recém-operado e o pau querendo crescer de todoj jeito

E vi que o pau dele estava mais que meia bomba sob o lençol

– RILDO, o que é isso embaixo do lençol?, fiz cara de espanto
– Respeita o doente, safado!, falou

Eu, olhando para ver se CACÁ ou ADRIANO não viriam – o quarto estava com a porta fechada por conta do ar condicionado – levantei o lençol e vi um cacete duro, de 18 cm, grossura normal, cabecinha vermelha e confesso que me deu água na boca. RILDO jamais soube das minhas experiências com o mesmo sexo e os olhos deles brilhavam quando percebeu isso.

– Se doente é assim… como será com saúde?, falei olhando para o pau, em seguida para RILDO e cobrindo a rola dura dele com o lençol
– Tu me faz um favor, RAMON?
– Claro
– Dá uma pegadinha nele, tô precisando (falou com a voz mais feminina que ele pôde)
– Posso comer sua bundinha agora?
– Tá doido? Ah ah ah, óbvio que não
– Então não vou pegar em nada
– Vai, menino. Vai negar o favor a um doente?

Ele tinha me visto ir olhar fora do quarto, para ver os outros dois na casa, o que voltei a fazer nesse momento. “Só um pouquinho”, falei e já peguei no pau dele. Sem ele esperar, fiz um boquete de uns dez segundos e disse “pronto”. Ficamos falando sobre isso, que ele não imaginava, que queria que eu fosse visitá-lo mais vezes e ia sofrer até o dia em que a gente pudesse “brincar mais sério e mais à vontade”. Falamos sobre tudo isso, meu pau também já estava duro e mudamos o assunto porque seria inexplicável os dois de cacete duro se entrasse alguém.

O almoço foi no quarto mesmo, cada um com um prato na mão e RILDO, com tudo já cortadinho, tinha o apoio daquelas bandejas de cama que têm pés. Foi divertido e mal acabamos, ADRIANO recolheu os pratos, lavou tudo e foi embora, pois tinha compromisso. Deixei RILDO descansar um pouco e fui comer a sobremesa com CACÁ numa dependência da casa que dá acesso ao pequeno quintal. CACÁ me contou sua proximidade com o primo doente, que os dois saiam muito para festas, farras e “f” (de fodas), que eram amigos mais que parentes. CACÁ até disse que estava paquerando um menino da vizinhança e que iria juntar o útil ao agradável. Perguntei detalhes e ele me disse, todo risonho.

Não eram duas da tarde quando chegaram duas vizinhas para visitar RILDO, aproveitei para me despedir e iria embora, se CACÁ não me pedisse o favor de aguardar que ele fosse tirar dinheiro em um caixa eletrônico e pagar umas contas; como estava com o dia mais livre, claro que concordei. Deixei as vizinhas conversando com RILDO no quarto e fiquei mexendo no celular na tal dependência colada com o pequeno quintal. As duas vizinhas não demoraram muito e, de novo e desta vez de verdade, fiquei sozinho com RILDO. Como fechei a porta de chave, CACÁ teria de me chamar para entrar e então aproveitei a oportunidade.

Entrei no quarto, falei na simpatia e gentileza das vizinhas e em pouco, eu e RILDO já trocamos beijos na boca, meti o pau na boca dele e depois caí no boquete nele. O pau dele babava mas ele mesmo disse que não iria gozar, estava desconfortável, então ficou chupando meu pau. O nervosismo era muito, até para não machucar a cirurgia em uma mexida indevida e, então, decidimos que a nossa putaria poderia esperar para outro dia. Um pouco de racionalidade… apesar da gente continuar a falar de putaria. CACÁ chegou um pouco depois e eu disse que voltaria no dia seguinte.

Voltei, conforme combinado, no mesmo horário, para almoçar lá e levei uma torta doce gelada para a sobremesa. Almoçamos eu, RILDO e CACÁ. CACÁ pouco comeu e eu perguntei o motivo. “Nada demais”, respondeu e me perguntou se eu poderia ficar com RILDO por um tempo à tarde. “Claro que sim”, respondi.

Pouco depois do almoço, chega uma visita, um adolescente com farda de escola pública, chamado DANILO. CACÁ correu para abrir a porta e disse que ia resolver um probleminha, piscando o olho.

– RAMON, vou deixar a porta encostada se quiser olhar, falou quase sussurrando no meu ouvido

Fiquei sem entender direito e vi CACÁ e DANILO, que nem falou com RILDO no quarto, indo diretamente para um outro quarto. Quando entrei de novo no quarto de RILDO, ele tinha uma cara de safado e sabia o que ia ocorrer, me explicando que eu poderia olhar, mas esperasse um pouco. Saquei na hora, só estranhei a oferta para mim. RILDO não aguentou:

– Querido, CACÁ é um irmão meu, você sabe. E ele me notou alegrinho demais ontem
– Você contou a ele?, me assustei
– Fica calmo. Eu sei quem ele é! É boca fechada demais, desde pequeno

Até me irritei após me assustar, mas a putaria venceu e resolvi ir no quarto de CACÁ. Fui e voltei algumas vezes até quando ouvi “ai’s, ai’s, e outros gemidos”. Abri bem devagar a porta apenas encostada e vi CACÁ de quatro e DANILO metendo forte nele. Os dois olharam a minha entrada e riram para mim. DANILO estava gozando e vi quando ele meteu leite em CACÁ e puxou um cacete até grande para a idade. “Que delícia”, falou CACÁ, que, ao se levantar, mostrando seu cacete enorme e grosso, que babava pois ele também tinha gozado.

DANILO, apesar da idade, saiu olhando para mim e balançando a rola, como se dissesse “essa trabalha bem, se você quiser”. Voltei para o quarto de RILDO e ficamos comentando e rindo. “Esse menino DANILO… é uma delícia e conhece essa casa”, falou RILDO.

– Então ele é frequentador daqui?, perguntei
– Um pouco, né, me disse RILDO
– Entendi…
– E CACÁ veio me ajudar, então nada mais justo eu favor para ele

CACÁ e DANILO, de banho tomado, entraram no quarto de RILDO. O assunto foi o bom trabalho de DANILO, que ria e olhava para mim, como se eu fosse a próxima vítima. Fiquei envergonhado, pois vivia no armário e nem curtia muito essas coisas dessa forma aberta. Aliás, curtia muito mais trans e gays afeminados, ainda que também ativos. A torta que eu trouxe serviu de lanche para todos e só assim o assunto mudou um pouco o foco.

DANILO se despediu e CACÁ disse que ia buscar o negócio (a recompensa financeira). Quando CACÁ voltou, foi direto: “Vai perder a chance, RAMON?”. “A sua primeira é pela casa e DANILINHO está aí”, completou RILDO.

DANILO olhava para mim, eu fiquei nervoso demais e ia negar, nem com clima estava, meu coração acelerado, me sentia sendo flagrado fazendo coisa errada, apesar da curiosidade e pensando na chance de ouro de experimentar, porque com a fama eu já estava. Mas não teria coragem se RILDO não dissesse “vai logo, menino. DANILO é de boa. Vai, queria eu poder ir”. CACÁ reforçou, meio que me levantou e, com o coração a mil, fomos para o quarto de CACÁ, que já estava todo arrumado. Entramos no quarto, fechei de chave a porta com os reclamos de CACÁ.

DANILO já foi tirando a roupa e em pouco, sem a gente se falar muito, eu já chupava o pau duro dele. “Quer minha piroca no seu rabo?”, perguntou baixo e friamente, enquanto eu no boquete olhei para ele e confirmei. “Isso, chupa meu ovos também, putinha” e eu obedecia, ainda nervoso.

– Fica de quatro que eu quero comer essa bunda gostosa, vai, putinha
– Brinca um pouquinho antes, eu para relaxar, pedi
– Vou fazer isso. Vai, fica de quatro logo. Ou prefere de frango assado?
– Ah ah ah começa de quatro, mas curto muito você em cima e eu de bruços

Pegamos o gel de CACÁ, nos untamos e em pouco senti a rola de DANILO batendo na porta do meu cu, que não relaxou muito como eu queria, o que não impediu que ele enfiasse o pau todo sem muita demora. Verdade é que meu cu ficou ardendo durante algum tempo até eu começar a aproveitar o prazer. Quando DANILO notou isso, disse para eu me deitar de bruços, o que fiz e abri as pernas, esperando meu macho adolescente voltar a me cobrir. O safado fez isso, mas rapidamente e antes de eu pensar em reclamar, ele destravou a porta e pulou em cima de mim.

– Não, não, fecha a porta, reclamei
– Que nada, minha puta. Você não nos viu? CACÁ quer ver também. Abre logo o cu, vai.

E no misto de susto, raiva, vergonha, tesão sentindo o cacete dele já roçando minha bunda e o peso dele sobre mim, vi que era melhor aproveitar; virei a cabeça quando vi CACÁ entrando no quarto e em pouco já sentia aquela pica quente me dilacerar o rabo. Nessa posição e com CACÁ vendo, DANILO meteu com força. Meu cu doía quando ele descia o peso todo e metia lá dentro. Tentei não gemer de tesão e dor, mas não deu. Gemia sofrendo e gostando. Eu de bruços, DANILO em cima.

– Geme, cadelinha, geme. CACÁ, esse cuzinho dele é uma delícia, meu amor. Ele curte mesmo, dizia DANILO, como um profissional.

Senti o pau pulsar no meu rabo, senti um líquido melar tudo por dentro do meu cu, enquanto DANILO me dava beijos e mordidas por trás. “Parece que nem tinha gozado hoje”, completou. Ele me parabenizou, disse que ia de ir embora, saiu de cima, se lavou rapidamente, pediu o complemento financeiro e disse que qualquer coisa era só avisar. Fiquei de bunda para cima durante todo o tempo, sem coragem de encarar CACÁ, sentindo o leite escorrer pelo rego da bunda e quase que satisfeito, pois eu não tinha gozado.

– Essa safadeza é boa demais, não é, RAMON?
– CACÁ, tô com vergonha de você
– Oxe, já vi tudo e você me viu. Para que essa vergonha, mona? Vai lavar esse rabinho e vamos que RILDO está sozinho
– Eu vou, mas nem gozei
– Não gozou?
– Não, com essa confusão todinha
– Eu te ajudo, vai. Tira o excesso de porra do cu no banheiro e volta ligeiro.

Fiz o que ele mandou. Me deitei meio que de ladinho e CACÁ começou a me fazer um boquete enquanto enfiou um dildo pequeno que ele pegou. Gozei rapidamente e ele bebeu o leite todo, muito leite.

– Se arruma e que estou com RILDO, disse CACÁ.

Confessei toda minha vergonha com RILDO e CACÁ no quarto, que tinha gostado da putaria, pedi sigilo, ouvi de que DANILO era de confiança mesmo e que a gente poderia marcar outro dia para outra “festa”.

A partir de então, a casa de RILDO e minhas visitas a ela ficaram bem mais frequentes, obviamente, e até hoje é onde eu costumo dar trepadas maravilhosas.

Quando voltei lá, já tinha marcado com DANILO para uma segunda e mais elaborada trepada. Ele me comeu com maestria, com intimidade, arrombou meu rabo de novo, mas gozei de frango assado com ele dentro. Paguei os honorários dele e ele foi embora porque CACÁ não estava querendo naquele dia, apenas nos assistiu e se masturbou enquanto via.

Dois dias depois, lembro que era uma sexta-feira à noite, quando cheguei vi que CACÁ estava todo arrumado. DANILO e SILVANO, um eventual frequentador da casa de RILDO também, chegaram. Ficamos durante uns três horas trepando; DANILO e SILVANO – esse com um cacete grosso e muitos pentelhos – nos comeram muito, ainda obrigaram eu e CACÁ fazermos 69 entre a gente e nos beijarmos enquanto cada um era enrabado.

RILDO reclamava demais, pois já estava mais forte mas não podia participar ainda. Porém, comecei a bater punheta e boquete em RILDO e o resultado foi que eu ia sempre para fazer safadeza com RILDO: a gente trocava beijos, boquetes e leite na boca do outro. RILDO já se levantava com as muletas, mas só depois de alguns dias começamos a trepar mais para matar a tesão dele do que aproveitar a trepada: ele se deitava na cama normal dele, a gente fazia a chupação, com muito cuidado ele virava de lado e ali eu metia ferro e leite nele também com muito cuidado. Para ele me comer, ele ficava sentado na cama, encostado em algo, e eu sentava em cima.

A putaria generalizou de vez quando eu e CACÁ, o que era inevitável, começamos a transar. Eu comia muito CACÁ, às vezes no quarto de RILDO para ele assistir e bater punheta, mas, claro, tive meu dia de princesa para CACÁ e, confesso, aguentar aquela rola não foi fácil. Não foi fácil mesmo. RILDO veio assistir sentado e lembro que comentava e dava sugestões, mas aquela pica para entrar foi doído demais. CACÁ botou e tirou uma parte várias vezes, mudamos de posição e nada. Terminou acontecendo quando fiquei de quatro de novo, cheio de travesseiros e almofadas por baixo, empinando muito o rabo, gastando muito gel e aguentando o máximo que pude. Ardeu, doeu, parecia que a rola dele não entrava, cortava o cu para passar.

RILDO mandou eu colocar um lençol na cabeça e tirou uma foto da cena: eu de quatro, sobre travesseiros e almofadas, o corpo relaxado assim, com a bunda bem empinada e CACÁ todo enfiado no meu cu. Não pensei que tinha arrebitado tanto a bunda até ver as fotos. Sofri um bocado mas no final relaxei mesmo e CACÁ meteu a tora dele e o leite dentro de mim. Não medi, mas CACÁ disse ter 20 cm (de verdade) e um pau grosso demais, todo grosso, até a cabeça, isto é, já entra rasgando tudo.

RILDO já anda sem muletas, ainda mancando um pouco e está na fisioterapia. CACÁ já voltou para sua casa e tenho trepado muito mais com RILDO por conta disso.

Na casa de RILDO eu já contratei DANILO de novo, muito bom. O amigo dele, SILVANO, não quis de novo, é mais grosseiro, diz que deixa os pentelhos para “os veadinhos sentirem o que é um macho” e sua rola grossa me ofende mais que me dá prazer.

Eu, RILDO e CACÁ já trepamos os três juntos, somente os três. RILDO não come CACÁ, mas curte demais a tora do primo dentro dele, o que é bom porque somente quando estou muito atiçado, com o verdadeiro fogo no rabo, é que deixo CACÁ me arrombar o cu.

Como é bom visitar os doentes, estão vendo?

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2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia

  • Responder Anônimo ID:y55ik4zlvg7

    Me manda o endereço