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O medo de dar o cu e perder as pregas e os limites

1107 palavras | 6 |4.17
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Lembranças e emoções desde os troca-trocas na infância até sentir prazer sendo passivo. Não são regras, que cada um tem as suas

Primeiro, nem considero troca-troca na infância a pessoa ser gay ou bissexual (não vou me deter às inúmeras possibilidades existentes, até porque não interessa). Sim, claro que nessas primeiras experiências muita gente se decide e cresce já sabendo sua opção, mas ACHO que a maioria faz mais como descoberta pessoal e nem repete mais a experiência da infância. Não é certo ou errado, apenas ocorre.

Para mim, são lembranças que até hoje me dão tesão quando me lembro e só. Dei e comi muito na infância e só, não tenho aquelas “safadezas” como decisivas para o que eu curto hoje. Fiz safadeza com meninas também na infância.

Sempre me considerei 100% hétero e fui crescendo assim, só as mulheres chamavam minha atenção. A figura masculina típica até hoje não me atrai; tem de ser bem afeminado para eu me pensar em algo. Só que sempre fui muito safado, sempre tive sexo como primordial e, quando saía e não tinha com quem “desafogar”, comecei a ir para puteiros. Profissionais, nem sempre de alto nível, se é que me entendem: cabra novo querendo trepar come o que aparece ah ah ah.

Até o dia em que, numa madrugada, peguei uma trans na rua (nem havia internet, elas ficavam em pontos específicos da cidade) e fomos para o motel. Foi uma trepada rápida e não mais repeti. Matei a curiosidade de comer uma trans e nem vi o “segredo” dela, de tão nervoso que estava (havia o medo real de ser assaltado pelas trans de rua, era o que se dizia).

Começaram a aparecer os anúncios de jornais e virei consumidor desses classificados, melhor e mais seguro que pegar alguém na rua ou ir num puteiro. Até um dia que resolvi arriscar novamente com uma trans, que se dizia muito feminina e bonita. Senti firmeza quando falei com ela pelo telefone e marcamos no motel. Quando ela chegou, ela era tudo o que dizia: bonita, gostosa, educada, cheirosa e honesta. Chupei uma trans pela primeira vez e, ao sair com ela novamente, por um triz ela não me comeu. Um triz mesmo. O medo de perder as pregas era muito maior.

Pelo jornal, continuava transando com mulheres cis e trans. Tive a sorte de conhecer duas trans com quem me identifiquei – uma delas até hoje temos contato, apesar dela morar fora do Brasil há muito tempo – e as saídas com elas ficaram cada vez melhores, com tudo possível menos enfiarem algo no meu cu. Sim, ambas queriam me comer, mas eu era convicto em ser apenas ativo, apesar de liberar brincadeiras cada vez mais “passivas”, como levar carinhos e chupadas no cu, roçadas no rego da bunda cheia de gel (que delícia até hoje) e por aí vai.

Lembro que eu adorava ficar de bruços na cama e uma dessas trans ficar me alisando e beijando da cabeça aos pés, se detendo na minha bunda, passar gel no rego e ficar no “parece mas não é”, com ela sobre mim e passando o cacete pelo rego e “me comendo” entre as pernas (o cacete roçava no rego, tocava o cu e ela metia tocando meus bagos entre as pernas). Num dia desse, a piroca dela deu uma cutucada certeira e senti a cabecinha entrar no rabo. Sem dor, sem forçar, entrou. Eu estava louco de tesão e se ela tivesse continuado, acho que tinha entrado tudo feito faca quente em manteiga. Mas ela deu a cutucada e só.

Eu tomei um susto, parei na hora, perguntei se tinha entrado, ela rindo confirmou que “quando muito, a cabecinha tinha entrado e mais nada”. Trepamos como sempre e fomos embora, o que não me impediu de passar dias me achando que “não era mais homem, não tinha mais pregas”.

Nada entrou mais lá, apesar das brincadeiras com as trans continuarem.

Até um dia que, com uma outra trans, eu pedir para ser penetrado. Enquanto ela se posicionava, minhas pernas tremiam demais, fiquei nervoso e muito, não pelo medo da dor, mas porque “estava deixando de ser homem”. Só que eu não aguentava mais a tesão e a curiosidade, eu quis dar a bunda (e não mais a brincadeira da infância). E essa trans não só conseguiu como, quando enfim e depois de muita paciência, enfiou tudo e deu bombadas bem leves (e eu suava no ar condicionado do motel do nervosismo), me disse rindo “bebê, suas preguinhas agora são minhas, o seu cuzinho me recebeu e sua bundinha agora tem dona”.

Essas frases me dão tesão até hoje e na hora me causaram um misto de pavor com o sentimento de ter feito o que eu queria. A trepada foi uma merda como trepada, nem deixei ela demorar muito dentro, e foi assim por várias e várias vezes depois que fui ou tentei ser passivo.

Hoje, continuo saindo com trans e, somente quando estou naqueles dias mesmo de tesão para isso, adoro levar na bunda.

Vire e mexe, eu fico pensando sobre a curiosidade que me causava sofrimento e punheta, o medo que tanto me atormentou e me impedia de tentar, o arrependimento que veio algumas vezes depois, principalmente quando eu gostava de ter sido passivo, e mesmo o pavor de deixar de ser ativo para sempre!!! E não é para rir, é a pura verdade, vocês sabem. O sentimento que eu tinha era que ia levar rola e virar um desvairado em tudo.

Confesso que vivo no armário quanto a isso, minhas saídas são meus segredos e mesmo assim vivo muito bem, já que são MINHAS ESCOLHAS e meus desejos. Sim, às vezes me masturbo pensando em determinada enrabada que levei, como bato punheta me lembrando as bucetas e cus que comi.

Hoje aproveito o que quero fazer.

E, para quem quer experimentar e tem dúvidas (primeiro passo de quem vai sim descobrir em breve, aviso logo), digo que cada um sabe o que faz, apenas alerto que sentir uma piroca lubrificada batendo no seu cu para entrar, seu cu se relaxando, você sentir aquele pedaço de nervo quente entrando e saindo e você gozando… fica impossível esquecer e muito difícil não querer repetir.

É o que o povo costuma dizer e serve para a maioria dos casos: quem atendeu por trás uma vez normalmente se vicia.

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6 Comentários

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  • Responder Amante de uber ID:1ecbcsch4g5u

    Se algum uber quiser no sigilo só chama

  • Responder Amante de uber ID:1ecbcsch4g5u

    Paguei a corrida do uber com boquete fui a estrada toda chupando ele ainda parou o carro e fudeu meu cuzinho no escuro ele disse que era casado e me convidou pra ser a passiva dele no sigilo óbvio que topei ele tem 27anos pica rosa e tem um filho recém nascido ele disse que a mulher dele está sem fuder com ele a quase um mês ele é bem gato

  • Responder Gui ID:1ecbcsch4g5u

    Fui para a casa de um amigo e bebi até agora me fizeram tirar leitinho de 4 pauzao um novinho sendo abusado por 4 pau revezaram meu cu durante uma semana

  • Responder Maria Pedro ID:41ii190r8rj

    Esse cara do conto nunca foi hétero. Hétero de verdade só transa com mulher, mesmo que fique virgem até ficar adulto. Se deu e comeu outros caras é gay sim, gay enrustido mas é gay.

  • Responder VitinhuU™ ID:r7bi2g8l

    Kkkkkkkkk

    Quero não. Simplesmente travo nessa hora. E olha que já tentei. Mas meu pau é meu ponto máximo de prazer.
    Há pessoas e pessoas 👥

    Corpo humano é incrível.

    • RamonC ID:1esw4r07fqei

      Isso!
      Cada um na sua, conheço gente que não suporta nem alisados na bunda.