Brincadeira de agarrar, uma hora o pau vai entrar

Comecei a dar bem cedo. E nunca mais parei. Esse é meu segredinho.

Eu dou a bunda desde novinho. Dou, não, empresto. E empresto com vontade. Tenho hoje 42 anos e ninguém sequer desconfia de que sou uma puta numa casca de homem. Já fui casado e tenho um casal de filhos. Meu casamento durou três anos e meio. A separação veio logo após o nascimento de “minha” filha. Bem… Quando eu era criança, um colega vizinho sempre ia lá em casa, desde os meus onze anos e brincávamos com os meus brinquedos, jogávamos vídeo game… Mas eu sempre dava a entender que tinha curiosidade, sem ser direto. Uma olhadinha aqui, uma insinuada de bundinha ali… Eu tinha muita vontade de ver o pau dele. Inclusive eu vivia imaginando ele me comendo. De repente inventei da gente brincar de judô. E foi a partir daí que eu comecei a me aproveitar, nos agarrões, pra sentir minha bunda roçando no pau dele, as vezes bem duro. Eu tinha quinze anos, quando só estávamos nós dois em casa e eu virei pra ele e pedi na cara dura pra ver seu caralho. Ele se fez de qual foi, mas eu insisti que não queria apenas ver, mas chupar o caralho dele. Ele ficou sem graça, mas eu segurei e me abaixei pra ele. Botei o caralho dele pra fora da bermuda e nem quis saber. A vontade era tanta, que eu já fui trazendo pra minha boca e chupando com gosto. Quando ele chegou perto, eu parei e guardei. Me sentei na cama e, me sentindo realizado, olhei bem pra cara dele e voltei a me abaixar. Dessa vez eu suguei o caralho dele com tanta vontade que quando senti a primeira gozada na minha boca, até gozei também, melando tudo na cueca. Eu engoli o leitinho dele como se já tivesse feito antes. Tudinho e querendo mais. Assim que ele foi tudo na minha boca eu me levantei e virei minha bunda, roçando no pau dele todo babado. Arriei minha bermuda e comecei a rebolar. O caralho dele nem chegou a amolecer totalmente e já foi levantando de novo. Eu fui ajeitando e ele pegando o jeito. Não demorou nada. E logo eu senti o caralho dele me rasgando lá embaixo, abrindo passagem no meu cu. Se disser que doeu é mentira. Não doeu nada. Só foi é muito gostoso sentir aquilo dentro de mim. Então ele pegou gosto e me agarrou forte, empurrando tudo. Delicia demais! Começou a estocar no meu cu e em menos de cinco minutos, chegando a soltar um gritinho abafado, eu senti meu cu ficando mais quentinho e molhado, com o caralho dele me socando forte. Eu virei o rosto e beijei ele, que virou a cara, a princípio. Mas que na segunda tentativa retribuiu o beijo gostoso. Desde então ele sempre passou a me comer. E mesmo depois de casado, ele continuou me comendo. Mas nessa época eu já tinha dado para outros cinco caras que não conhecia. Conhecido era só ele. Isso até ele se mudar e eu conseguir outra piroca pra ser minha.
Quando estou com um cara, gosto de ser destruído e costumo falar bastante no ouvido dele coisas do tipo: me arrebenta, vai! Bota um filho na minha barriga, seu gostoso! Goza bem no fundo, tá bom? E no boquete eu costumo parar um pouco antes do cara gozar e digo, olhando com cara de fominha: dá leitinho na minha boca, dá! Tem leitinho aí pra mim? Então goza, seu gostoso! Eu gosto muito de leitinho de homem. Seja no rabo ou na boca. Não importa. Tem que ser meu.

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