moreno grande e cacetudo

os anos 80 eu, trabalhava numa loja cujo o dono possuia uma fazenda em cassia dos Coqueiros, ao lado de Cajuru,todo mês eu era escalado para ir até lá e resolver os problemas, pagamento do caseiro, insumos,mantimentos e etc.
Sempre que ia eu ficava torcendo para achar alguém pra ir comigo, pois a viagem era muito chata, eu sempre sozinho dormia lá na casa da sede e eu levava revistas de homens pelados e batia punheta a noite toda vendo os cacetes e com um pinto de borracha no cú, adorava isso, depois acordava cedo com cú ardendo e o pau esfolado e ia trabalhar, pegava o alemão, o caseiro, e iamos pra cidade, as vezes sua mulher e filha também iam.
Certa vez bem cedinho passando por Casa Branca, estava um rapaz com uniforme de guarda de banco, era forte bem moreno e tinha uma mala envejável,ele era do antigo banespa, fazia horário de 24 por 48, trabalhava um dia e descansava 2, se chamava Moacir e aparentava ter uns 45 anos, parei e ele me disse que iria até Mococa, onde morava, e ficava perto da estrada, ele morava com a mãe e não era casado, dizia que já havia sido.
Ele pediu para deixa-lo na beira da estrada que ficaria perto de casa, eu fiz diferente, o levei até a casa dele e propus que viesse comigo até a fazenda e que no dia seguinte o traria de volta, aceitou na hora, e já comecei a ficar com muito tesão e percebi que ele se animou com a história.
Ao chegar na casa, sua mãe veio nos receber e me deu boas vindas, era uma mulher negra, bela, com uma bunda avantajada e tetas grandes e meia caídas, coisa que adoro, os bicos das tetas eram grandes e grossos, parecia meu pinto, que é pequeno por natureza, mandou-me sentar e cochichou no ouvido do filho que o fez rir, ela devia ter uns 65 anos e estava em forma, acho que gostava da coisa, pois vivia sem sutian e vestido meio curto pelo tamanho dela, chamava-se Helena, eu tinha 32 e estava cheio de tesão pra todo lado.
Moacir saiu do banheiro e pediu a toalha, D. Helena que já havia sentido algo, pediu pra que eu fosse entregar a ele, quando fui entregar deparei com um montro negro, cabeçudo e com os pelinhos todo encaracolado, estremeci todinho, e ele percebendo só disse baixinho: “será todo seu”, ui que cena adorável.
Saimos e Ela nos deu beijo e disse que tivessemos juízo, saimos estrada a fora, chegamos na fazenda, apresentamos e fomos ver o que dava pra fazer naquele resto dia, Já á noite fomos jantar na cidade e conversamos muito e ele disse que estava com muito sono, pois tinha trabalhado a noite toda, então fomos embora e fomos para o quarto da casa grande, era enorme, quando entrei no quarto o moacir já estava nú e com o mastro armado, questionei se ele não estava com sono, aí ele me disse que estava louco pra FODER, e como eu estava louco pra dar, caí de boca no cacetão dele e comecei a mamar tudo aquilo, parecia um toco preto, que ainda estava queimando, pegava fogo e pulsava e eu pulava de tesão daquela vara me fazendo de mulherzinha, foi aí que descobri que ele descasou por que gostava de cú de viado e a mãe dele gostava de ver ele tranzando com homens, segundo ela, não acreditava nas melheres com o filho dela. Comecei a lamber o saco dele, o cuzinho e o cabeção do pau, nossa tava alucinado, eu gemia e ele pulava de tesão até que me pegou de jeito e pôs de quatro e enterrou tudo e eu gemendo e e ele socava com força, parecia que estava me estrupando e arregaçando tudo, mete de todo jeito no meu cú, que a essa altura tinha virado um cuzão.
Ele socou, socou até que deu grito e encheu meu cú de porra, quente e cheirosa, estava espessa, pois fazia tempo que não metia, ele tirou pau mela e deu pra mim lamber, limpei tudo e engoli, foi quando terminei a punheta e gozei gostoso,
No dia seguinte, estava com o cú meio inchado mas com sensação de delicia, fomos tomar café e o alemão perguntou se tinha acontecido algo, porque escutou grito vindo da casa, rimos e eu disse que era um rato.
Terminamos, fomos embora e eu o deixei na sua casa, e a mãe já estava na frente esperando, entrei, tomei café e fui. mantemos contato por 3 anos e depois fui morar em Poços e nunca mais o vi. saudades do cacetão. beijo e até. meu email- [email protected]

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