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Meu pai me pega cheirando sua cueca

6009 palavras | 11 |4.53
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Meu pai me pega fazendo algo que não devia e nós acabamos nos distanciando. Mas uma certa noite, tudo isso muda.

Olá. Fico muito feliz com os comentários dos últimos contos, por isso resolvi postar a parte 3 (e talvez última) dessa história. Espero que gostem, pois tem algo que muitos andavam pedindo. Além disso, um novo conto sobre o Lulinha já está em produção. Acredito que até a semana que vem eu consigo terminar. Curtam a leitura;)
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Depois de tudo o que aconteceu no meu aniversário de 13 anos, eu acreditava que as coisas em casa iriam mudar ainda mais. Acontece que eu estava errado. Meu pai continuou sendo o mesmo de sempre. Um cara carinhoso e brincalhão, que certamente me dava muita liberdade, mas ele ainda mantinha um certo espaço entre nós. Uma das coisas que mais me incomodava era que ele dizia ter esquecido de tudo que aconteceu depois que a garota de programa foi embora. Segundo ele, depois que ela saiu ele estava muito bêbado e apenas dormiu, só se lembrando de acordar no dia seguinte. Acontece que eu conheço meu pai e sei que ele não estava bêbado naquela hora, no máximo ele estava relaxado. Além do mais, eu definitivamente estava bêbado e lembrava de tudo que havia acontecido. Como eu poderia esquecer?

Tudo aconteceu porque eu estava tendo pensamentos cada vez mais ousados que envolviam meu pai. Na minha cabeça, se eu perdesse a virgindade, esses pensamentos iriam sumir. Depois do ato consumado, durante longas e deliciosas tardes nos dias seguintes, eu revivia na minha cabeça as memórias daquela noite enquanto me masturbava. Pensar sobre aquilo era melhor do que qualquer pornografia. Eu ainda podia sentir na minha pele cada toque, cada cheiro, cada imagem… Porém, com o tempo, minha mente foi desviando a atenção, focando cada vez mais na lembrança do meu pai. A forma como ele me tocou pela primeira vez naquele dia, as histórias que ele me contou de sua adolescência, o seu corpo forte e esbelto despido, a expressão safada que ele fazia enquanto metia na garota, mas olhava e sorria para mim. O meu plano teve o efeito contrário, ao invés de acabar com os pensamentos, só os fortaleceu ainda mais. Nesse ponto (e eu confesso isso com certa culpa e vergonha) eu já nem tinha mais controle sobre minhas ações. Estava completamente entregue aos meus desejos e desesperado por mais.

A primeira coisa que fiz foi tentar me aproximar mais do meu pai. Comecei a pedir para dormir na cama com ele, mesmo que eu tivesse o meu próprio quarto, com a desculpa de que estava assustado e não queria dormir sozinho. Alguns dias ele deixava, mas outros ele negava e não tinha como convencê-lo. Também comecei a entrar no banheiro toda vez que ele estava tomando banho, com alguma desculpa que precisava pegar algo lá dentro ou estava muito apertado para fazer xixi, apenas para olhar para o seu corpo. Aquelas “punhetas arriscadas” que eu batia apenas para ser pego por ele ficaram mais frequentes e tão absurdas a ponto de que, algumas vezes enquanto nós tomávamos café da manhã, eu começava a me punhetar por baixo da mesa enquanto meu pai comia suas torradas e bebia seu café. Ele não era tolo, percebia o que eu estava fazendo, mas se omitia de tecer qualquer comentário, o que me deixava um pouco frustrado. Em algumas ocasiões, sugeri que nós fizéssemos juntos, mas ele era resoluto e sempre dizia que não estava com muita vontade, mas que eu era livre para me aliviar o quanto quisesse no meu quarto. Eu deseja por mais e estava quase enlouquecendo por isso. Então, numa atitude desesperada, comecei a buscar no cesto de roupas sujas meias e cuecas que o meu pai tinha usado para me satisfazer. Só de sentir cheiro daquele homem, do meu pai, meu pau ficava imediatamente duro. Era ainda mais intenso quando ele passava o dia inteiro no trabalho ou usava a mesma cueca por dois dias seguidos.

Eu finalmente me dei conta de algo. Toda aquela adoração e orgulho que eu sentia pelo meu pai na verdade eram outra coisa. Todas as vezes que eu me pegava admirando-o e pensando que eu queria ser exatamente como ele quando crescesse, no fundo, era apenas o meu desejo por ele. Eu não queria ser como meu pai, eu estava apaixonado por ele! Constatar esse fato causou uma culpa tão horrível dentro de mim que meu peito parecia pesar 100kg a mais. Eu sentia como se fosse um monstro, uma criatura impura saída direto do inferno. Mas, ao mesmo tempo, sempre que eu o via era como esquecer de respirar. Aquele homem fazia meu coração acelerar apenas com um olhar. Meu corpo inteiro ficava quente e relaxado com um simples toque seu. Eu sabia que jamais poderia dizer nada a ele, porque seria o fim da nossa relação. Era algo tão primordialmente errado que tais palavras jamais poderiam ser ditas sem que uma grande tragédia as seguisse.

Um certo dia de tarde, aproveitei que meu pai não estava em casa e resolvi fazer uma visitinha secreta ao seu quarto, um hábito que eu havia adquirido nos últimos tempos. Entrei no quarto dele e logo achei o que estava procurando: As roupas que ele havia usado no dia anterior para trabalhar. Eu sabia que, depois do trabalho, ele havia saído com alguns amigos para jogar uma pelada, portanto deveria ter suado bastante. Procurei dentro do cesto e encontrei um par de meias sociais e pretas. Logo as levei ao nariz, inalando profundamente. Elas não cheiravam a chulé, pois meu pai era um homem bastante higiênico e cuidadoso, mas certamente tinham um cheiro residual do suor enquanto ele jogava bola. Senti aquele cheiro e pensei nos seus pés, fortes, grandes e bonitos. Pensei nele chutando a bola, nele andando descalço pela casa, nele usando aqueles mesmos pés para tocar me tocar… Meu corpo imediatamente acendeu como uma chama, ficando quente e suado da forma mais suja possível. Não aguentei, tirei minha camisa, minha bermuda e até minha cueca. Fiquei completamente pelado, sentado no chão do quarto do meu pai enquanto esfregava suas meias sujas em minha pele. Mas só aquilo não iria me saciar. Fucei mais o cesto de roupas sujas, indo até o final para encontrar a peça que eu mais desejava. Sua cueca box era azul e ainda estava um pouco úmida da última vez que ele a usou. Nem precisei aproximá-la do meu nariz para sentir o cheiro que ela exalava. Era um cheiro másculo, quente e viril. Esfreguei a parte da frente no meu rosto como se eu estivesse faminto. Ela tinha o cheiro do meu pai. Tinha cheiro de seu suor, do sabonete que ele usava, da sua rola e de mijo, provavelmente de alguma gotinha que ele não balançou direito da última vez que ele usou o banheiro. Era o cheiro mais sexy do mundo. Imaginei como a pica e os ovos do meu pai haviam ficado presos ali dentro durante horas. Das vezes que ele coçava o saco discretamente e o tecido entrava em atrito contra a sua pele. Se em algum momento durante o dia ele tivesse ficado de pau duro,o que era muito provável, em como ali restava algum resquício do seu pré-gozo. Aquela cueca usada para mim era como o santo graal. Foi então que, mexendo nas suas coisas, eu vi outro item que me chamou a atenção: seu sapato social. Fui até ele e o cheirei. Diferente das meias que ele trocava com frequência, aquele sapato tinha um odor muito mais concentrado. Eu não conseguia mais me conter. Fiquei sentado no chão como se estivesse de joelhos, porém com as pernas abertas. Cuidadosamente, vesti uma das meias sociais usadas no meu pinto, como se fosse uma enorme camisinha de tecido. Então, encaixei o meu pau adolescente dentro do sapato social do meu pai enquanto cheirava com vontade sua cueca suja. Comecei a me masturbar daquele jeito, metendo no sapato como se ele fosse uma espécie de brinquedo. Meu corpo estava tão suado que meus cabelos grudavam na testa e uma poça molhada havia se formado debaixo de mim. Então, ouço algo que faz o meu coração parar por completo.
– O que você está fazendo? – perguntou meu pai, parado na porta atrás de mim.
Ele havia voltado mais cedo do trabalho e eu não me dera conta de quando ele chegou. Fiquei apavorado, pois diferente das outras vezes, eu sabia que agora estava passando de qualquer limite. Mal consegui responder, apenas o encarei com espanto, como se minha alma tivesse saído do corpo.
– Essa é minha cueca? – perguntou ele novamente, com os braços cruzados e o olhar severo. – E… O que minha meia está fazendo aí?
Ele esperou uma resposta, mas eu não conseguia dar. Não conseguia falar. Sabia que aquilo estava errado. Só conseguia encarar o seu olhar julgador. Vendo que eu não ia responder, ele suspirou e colocou os dedos entre os olhos, como se estivesse com dor de cabeça.
– Veste logo uma roupa e me encontra na sala, precisamos conversar. – disse ele bravo, indo em direção a sala. De lá, o escutei falar novamente. – Uma roupa que não seja minha, de preferência!
Eu tive pouco tempo para reunir os fragmentos de dignidade que ainda tinha, me vestir e o encontrar na sala, onde ele me esperava no sofá. Sentei ao lado dele, olhando-o assustado.
– Filho, olha só… – começou ele, criando um discurso na cabeça. – Eu fico contente que você goste de mim e que a gente se dê bem. Eu fico muito feliz que você se inspire em mim e tenha esse seu carinho. Eu não poderia ter pedido um filho melhor que você e juro que estou sendo sincero nisso. Você é a coisa mais preciosa nesse mundo para mim e eu te amo com todas as minhas forças.
Eu não consegui conter minhas lágrimas. Era tão bom ouvir aquelas palavras dele. Era tão incrível que ele tivesse notado os meus esforços. Foi por isso que as palavras que ele falou em seguida me quebraram tão cruelmente.
– Mas essa sua… admiração… que você sente por mim já passou de todos os limites. Isso não é normal. – falou ele resignado. – Por mais que eu te ame, também preciso te ensinar.
– Pai… Me desculpa, por favor… – implorei.
– Eu não estou com raiva, filho. – explicou ele. – Mas chegar em casa e ver o meu filho batendo uma com a minha cueca? Eu nunca ouvi nada do tipo. Até poderia achar que você tem algum desejo por mim, ou sei lá. Coisa que eu sei que não é verdade, porque vi o quão feliz você ficou comendo aquela menina. Então, não consigo entender. Acho que é porque te dei liberdade demais.
– Não, pai. Isso não…! – tentei me explicar, mas não havia como justificar o injustificável.
– De agora em diante – continuou ele – Você está proibido de entrar no meu quarto. Para ser justo, vou deixar que você também feche sua porta. Mas se eu pegar você batendo uma em algum lugar da casa que não seja no seu quarto, e de porta fechada, você vai ficar imediatamente de castigo. E a partir de hoje, quando um estiver usando o banheiro, o outro não pode entrar. Entendido? – falou ele severamente.
– Sim, pai… – falei, humilhado e derrotado.
– Muito bem, pode ir para o seu quarto.
Como prometido, meu pai passou a trancar o próprio quarto sempre que estava em casa. Mas aquilo não era nada para mim. O pior era a distância que ele havia criado entre a gente. Nós já não conversamos sobre coisas da nossa vida íntima, não compartilhávamos mais a cama e sequer passávamos tempo juntos. Ele me manteve o mais longe possível que conseguia. Eu sofri imensamente com isso, pois ele não era só o meu pai, era também o meu melhor amigo e o meu ídolo. As semanas se passaram e eu acabei me habituando com esse tratamento de frieza, sofrendo por dentro e sem poder demonstrar para ninguém. Ele, por sua vez, começou a sair muito mais frequentemente de casa para se encontrar com mulheres. Acho que era sua forma de lidar com a mudança, até porque ele não podia mais se aliviar no seu quarto, já que achava que eu ia invadí-lo. Para ser sincero, eu dei motivos para ele achar isso.

Em outubro chegou o seu aniversário de 34 anos. Nós sempre comemorávamos juntos, mas nesse ano ele tinha decidido que iria sair para comemorar com os amigos em um bar, me entregando algumas notas e dizendo que eu deveria ficar em casa e pedir uma pizza. Aquele foi o golpe mais duro que eu recebi até então. Foi a constatação de tudo que nós tínhamos havia acabado. Ele saiu de casa empolgado para encontrar com os amigos, mas no momento que ele fechou a porta, eu deitei na minha cama e comecei a chorar. E chorei e chorei. Chorei pelo que pareceram horas, tentando deixar com que aquele sentimento horrível do meu peito saísse de mim. Chorei, procurando consolo onde não havia nenhum. Chorei me culpando, até meus olhos ficarem escarlate e minha garganta ficasse rouca. Já era tarde da noite, provavelmente de madrugada, e eu ainda estava completamente perdido em minha tristeza. Foi quando a porta do meu quarto abriu-se e meu pai entrou ela.
– Filho, o que foi que aconteceu? – perguntou meu pai. Sua voz carregava tanta preocupação que o meu peito chegava a doer. Eu enxuguei as lágrimas e limpei o catarro com um rápido movimento do meu braço, mas não tinha como disfarçar meus olhos vermelhos e molhados. – Eu cheguei em casa e escutei uns barulhos vindos do seu quarto… Você está chorando?
– Não… – neguei com a voz fanha.
Meu pai obviamente percebeu que eu estava chorando, e não era pouco. Ele se aproximou de mim com cuidado, sentando ao meu lado da cama e me puxando para si, me envolvendo em um abraço. Ele repousou minha cabeça em seu ombro e acariciou os meus cabelos da forma mais gentil possível. Era como estar em casa novamente. Eu podia sentir o cheiro do seu perfume e do álcool que ele andou bebendo a noite inteira. Ele provavelmente deveria estar bêbado, mas se curou imediatamente quando me viu naquele estado. Preocupado, ele disse ao meu ouvido:
– Me conta o que houve, amigão. Alguém fez alguma coisa ruim para você? O que aconteceu? Fala comigo. – pediu ele, me apertando ainda mais no braço.
Eu me afastei para olhar para ele, tentando dizer tudo o que eu queria. Tentando explicar o que eu sentia. Tentando dizer como ele havia me magoado e como eu queria que as coisas voltassem a ser como antes.
– O senhor… O senhor… – foi tudo que eu consegui dizer, batendo em seu peito fracamente com a minha mão e deixando que as lágrimas rolassem pelo meu rosto.
Eu sabia que aquela frase era completamente sem sentido, que eu não havia explicado nada. Mas, pelo olhar do meu pai, eu vi que ele tinha entendido perfeitamente tudo o que eu queria ter dito. Ele colocou uma de suas grandes mãos no meu rosto, acariciando minha bochecha.
– Eu sei, filho. Eu sei… – disse ele simplesmente. Seu hálito tinha cheiro de uísque.
– Você sabe?! – perguntei explosivo, quase querendo socar a cara dele.
Ele olhou para o teto e soltou um longo suspiro, se preparando para mais um discurso.
– Eu sei o que você sente por mim. Além da admiração e do carinho que um filho tem por um pai. Sei que há algo mais aí. Algo mais profundo. Também sei que você não estava conseguindo lidar com esse sentimento… – falou ele, para minha surpresa.
– Você… Sabia? – perguntei incrédulo, sem conseguir processar a informação. – Esse tempo todo?
– Sim. – confirmou ele com a voz séria, mas neutra. – Eu não sou bobo, sabe? Eu via a forma como você olhava para mim. Era além de curiosidade. Via o quão feliz você ficava quando nós conversávamos a sós. Você sempre parecia mais sorridente quando estava comigo. – falou ele num tom gentil. – É claro, você ficar se masturbando toda hora na minha frente também foi um forte indício. Era como ver um filhote de cachorro no primeiro cio.
– Então… Porquê você não disse nada? Porquê não brigou comigo? Me deixou de castigo? Me expulsou de casa? – perguntei revoltado. Parte de mim queria ser castigado.
– Me responda seriamente uma coisa. – disse ele, enxugando uma das minhas lágrimas com o seu dedo. – Você acha mesmo que eu seria capaz de fazer qualquer uma dessas coisas com você? A pessoa que eu mais amo nesse mundo?
Nesse momento, seus olhos também brilharam com algumas lágrimas. Nunca tinha visto meu pai chorar antes, nem sabia que era possível. Aquilo foi um grande choque para mim. Mas ele me olhava com tanto carinho que me fazia querer chorar ainda mais.
– Eu sinto muito se te magoei. Nunca foi a minha intenção. Me desculpa, filho. Só agora consegui enxergar o quanto te machuquei. – falou ele com a voz embargada de emoção.
– Você não me acha… Nojento? – Perguntei, com medo da resposta.
– Acho. – respondeu ele, como um soco em meu estômago. – Acho isso tudo nojento. – repetiu. – Mas apenas porque eu me acho nojento. Me considero o ser mais desprezível de todos.
– Mas… Porque? – perguntei confuso. – Se é tudo minha culpa? Se fui eu quem fiz besteira?
– Desde que me entendo por gente, sempre gostei de mulheres. Mais que isso, eu as adoro. Sou completamente louco por uma buceta. Nunca nem olhei duas vezes para um homem, só amizade e olhe lá. – explicou ele. – Quando você nasceu, eu queria te mostrar tudo isso. Queria compartilhar desse sentimento que eu sinto, esse desejo. Eu ficava imaginando que, quando você ficasse velho o suficiente, eu poderia te ensinar tudo o que eu sei e te transformar num grande comedor, como eu era no passado. Afinal, é o que todo pai quer ver, não é?
Foi uma pergunta retórica. Não precisava ser respondida. Então, ele continuou:
– Quando eu peguei você batendo sua primeira punheta no seu quarto, acho que você tinha uns 10 anos, foi um sinal de que a hora tinha finalmente chegado. Eu pretendia te contar sobre tudo, te mostrar o lado bom da vida. Na verdade, já tinha até comprado uma revistinha para você se divertir muito antes. Mas quando eu vi você sozinho naquele quarto se tocando pela primeira vez, alguma coisa despertou dentro de mim. Sem saber exatamente o por quê, eu fiquei parado na porta, escondido, assistindo você se masturbar. – Confessou ele. – Quando você finalmente gozou eu quase gritei de alegria! Eu tinha acabado de ver meu filho se tornando um pequeno homem. Mas, obviamente eu me contive, pois não queria atrapalhar um momento tão importante para você. Depois dessa vez, te assisti colocando a minhoquinha para cuspir várias outras vezes.
– E por quê você não conversou comigo? Não reclamou? – falei com o rosto completamente vermelho de vergonha.
– Porque eu não podia. – tentou explicar meu pai. – Acontece que toda vez que eu via você assistindo isso, algo em mim acordava. Eu dizia para mim mesmo que era porque você é muito parecido comigo, então te ver fazendo aquilo me lembrava da minha própria infância e do quanto eu curtia aquela época. E isso me deixava muito… animado. Todas as vezes eu precisava dar uma aliviada no meu quarto depois que você acabava. E eu sabia que isso não era normal, mas dizia para mim mesmo que era por outra razão.
– Calma, então quer dizer que o senhor se… “Tocava” pensando em mim? – perguntei confuso.
– Eu acreditava que não. Como eu disse, jamais olhei para um homem desse jeito. – repetiu ele. – Mas, com o passar do tempo, tudo que eu conseguia imaginar era você. Nas suas pernas, que com o tempo começaram a crescer pelos e ficar parecidas com a minha. No seu pauzinho, que começou a crescer bastante nos dois últimos anos. Nas caras safadas que você fazia enquanto se tocava. Na primeira vez que você gozou…
Eu escutava meu pai falar aquilo, mas não acreditava que era verdade. Não podia ser verdade. Durante todos esses anos ele fez essas coisas escondidas? Era uma ideia que jamais tinha passado pela minha cabeça.
– Eu não sabia exatamente o que aquilo significava e decidi jamais tocar no assunto. – falou meu pai. – Mas isso mudou naquele dia que você veio perguntar como se coloca uma camisinha. Foi a primeira vez que você veio até mim, não o contrário. Naquele dia, sei que passei de um limite que não deveria. Eu não deveria ter te tocado daquele jeito, mas eu não conseguia me controlar. E, depois disso, quando você me procurou para perder a virgindade, eu me senti o pai mais feliz do mundo. Era como ter ganhado um presente inigualável. Eu poderia ter deixado vocês a sós naquele quarto de motel e alugado outro só para mim. Mas não. – falou ele, carregando culpa em sua voz. – Eu queria estar lá para ver com os meus próprios olhos o meu filho se tornar um homem. Não queria perder sequer uma cena.
– Eu não achei ruim a sua presença, de verdade. – falei para acalmá-lo. – Pelo contrário. Eu estava apavorado e foi o senhor quem me deu coragem. Só posso agradecer por isso.
– Mas você não vê a situação delicada que isso nos coloca? – perguntou ele amargurado. – Eu estava tão feliz que até guardei a camisinha gozada que você usou para perder a virgindade.
Ok. Essa informação foi meio estranha, não sabia o que sentir em relação aquilo. Mas, ao menos, a enorme culpa que eu sentia em meu peito havia se dissolvido no ar. Eu finalmente conseguia respirar novamente.
– Por fim, depois que a garota foi embora… Você me puxou para si. E eu deveria ter resistido. Eu precisava ter resistido! Mas eu queria aquilo há tanto tempo que… Acabei me entregando. – finalizou meu pai, claramente transtornado e se sentindo culpado. – Jamais pensei em tocar meu menino daquela forma. De enxergar o seu corpo daquele jeito. Mas o jeito como você me olhava, como se seus olhos estivessem pegando fogo… Sinto muito. Nunca quis que nada disso tivesse acontecido. Eu também roubei o seu primeiro beijo, provavelmente. Também peço perdão por isso.
Nós ficamos ali, no escuro, olhando um para o outro em silêncio enquanto eu absorvia e processava cada informação. Por fim, fui eu quem quebrei a quietude.
– Naquele dia em que o senhor me pegou “brincando” com suas roupas. O que o senhor sentiu? – perguntei delicadamente. Aquela resposta decidiria tudo.
– Raiva. – disse ele severo. – Raiva e culpa. Culpa, pois eu sabia que foram as minhas ações que te levaram a isso. Fui eu quem te influenciei. E Raiva. Raiva de mim, pois, lá no fundo, eu gostei do que vi. Gostei tanto que demorei a criar coragem para fazer o certo, que era brigar com você. Ao invés disso, fiquei assistindo você brincar com minhas roupas sujas, como um maldito pervertido.
Eu tinha recebido minha resposta. Agora, só poderia agir de acordo.
– Então quer dizer que, durante todos esses anos, o senhor espionava o meu corpo? Que o senhor queria me ver sem roupas? – falei, deixando as palavras saírem de mim como uma torrente. – Que até se masturbava pensando em mim?
– Sim. – admitiu ele, completamente derrotado. Ele era o retrato da culpa e da tristeza.
– Então, o que o senhor faria se eu fizesse isso? – perguntei, tirando a minha camisa e jogando-na no chão.
Ele desviou o olhar como se fosse o diabo olhando para a cruz.
– Por favor, não faça isso. – ele me pediu seriamente.
– E se eu fizesse isso? – perguntei novamente, abrindo o meu short e deixando que ele caísse no chão, ficando apenas de cueca na frente dele.
Ele já não conseguia mais desviar o olhar, mas estava com o rosto retorcido de dor, tentando com todas as suas forças se manter inabalável.
– Não continue. – alertou ele. – Você não sabe o quanto isso me machuca…
– O senhor continuaria fazendo essa cara triste? Mesmo se eu dissesse que tudo o que eu mais quero é que o senhor me toque? – falei, puxando sua mão e colocando-a dentro da minha cueca, bem no meu pai. – Bem aqui.
Para minha surpresa, seu braço estava surpreendentemente leve. Ele parecia que estava prestes a chorar novamente, mas eu senti o seu aperto na minha virilha. Sua mão se fechando em mim, cada vez mais forte. Logo, eu fiquei completamente duro em sua mão.
– Me toca, papai. Por favor. É tudo que eu mais quero. – sussurrei bem ao seu ouvido. Ele estremeceu. – Sou eu quem estou pedindo. Seu filho. Por favor…
Ele olhou para mim novamente, mas agora já não restava mais dúvidas em seus olhos verdes. Ele queria aquilo tanto quanto eu. Num único movimento, ele puxou minha cueca de uma vez para baixo, fazendo o meu pau de 13 centímetros pular para fora. Ele continuou batendo punheta para mim enquanto admirava minha pica, como se ela fosse a coisa mais bonita do mundo. Sem hesitar, ele colocou as duas mãos na minha bunda e me puxou pela cintura em sua direção, engolindo completamente o meu pau com sua boca. E ele me chupava com vontade, quase desesperado.
– Aí, pai… – eu gemia, segurando sua cabeça em meus braços enquanto deslizava meus dedos pelos seus cabelos volumosos, que eu tanto admirava. Agora finalmente eu podia tocá-los como eu sempre quis. – … Tá… muito… gostoso… Isso… – eu gemia em seu ouvido.
Ele deslizou um dedo pelo meu reguinho, estimulando a portinha do meu cuzinho. Nunca tinha me tocado ali antes, mas a sensação era deliciosa. Com a outra mão ele começou a me punhetar ao mesmo tempo que chupava a cabecinha do meu pau. Não demorou nem 1 minuto até que eu anunciei.
– Eu vou… gozar… Papai, eu vou gozar… – falei, me permitindo derreter dentro de sua boca quente.
Eu senti que jorrei bastante. Senti meu pau roçando em sua língua quando pulsava enquanto eu ejaculava. Era como me desfazer em prazer. Para minha surpresa, ele não me tirou de sua boca. Ele engoliu todo o meu leite, mais sedento do que um andarilho deseja água.
– Desculpa, eu não aguentei… – falei.
– Não precisa pedir desculpas. Nunca estive tão feliz na vida. – respondeu meu pai, com um sorriso no rosto.
Então, eu tomei uma atitude. O puxei para mais perto e comecei a desabotoar sua camisa, revelando seu peitoral cabeludo.
– Você não precisa… – disse ele, tentando afastar minha mão.
– Mas eu quero. – respondi firmemente, agora desafivelando o seu cinto. – É o que eu mais quero.
Eu tirei toda roupa dele, deixando-o só de cueca. A imagem do meu pai de roupa íntima deitado na minha cama superava qualquer sonho molhado que eu pudesse ter. Finalmente, ele estava me dando permissão. Seu pau pulsava freneticamente, duro sob o tecido azul escuro. Eu aproximei meu rosto dele, cheirando bem sua cueca. Finalmente, naquele momento, eu podia sentir o cheiro direto da fonte. Sua pica roçava contra o meu nariz e tinha o cheiro mais masculino que eu já sentira antes. Por último, retirei sua cueca, e quase chorei de felicidade ao ver que o meu pai estava completamente duro por mim. Eu não sabia o que fazer, mas ao mesmo tempo, sabia. Engatinhei pela cama, até ficar sentado sobre ele, bem em cima do seu pau.
– Filho… Eu… Eu acho que você não sabe o que está fazendo. – disse meu pai quase assustado.
– O senhor está certo. Me desculpe, mas não sei. – confessei. – É por isso que eu estou pedindo para que o senhor me ensine.
– Tem certeza? – perguntou ele uma última vez. – Isso pode doer….
– Absoluta. – respondi firmemente. – Precisamos de uma camisinha…
– Não precisa. – anunciou ele. – Estamos em casa. – falou com o maior sorriso que eu já vi.
Eu deixei que ele nos guiasse, pois ele tinha muito mais experiência que eu. Senti o seu caralho quente e molhado na portinha do meu cuzinho. Ele levantou um pouco a cintura, fazendo só a pontinha entrar. Doeu um pouco, mais não tanto. Ele continuou empurrando, até que toda sua glande estivesse dentro. Eu me assustei e me tranquei na hora. Aquilo fez doer muito mais. Aprendi que era melhor evitar fazer isso. Ele foi empurrando mais e mais enquanto eu sentava em seu colo, até que finalmente estivesse tudo dentro. Era uma sensação surreal, como se ele tivesse total poder sobre o meu corpo. Como se ele pudesse reorganizar todos os meus órgãos. Havia dor, é claro. Muita dor. Dor o suficiente para arrancar de mim algumas lágrimas. Mas também havia um imenso e imutável prazer. Eu sentia ele pulsando, agora dentro de mim, e era mágico. Finalmente, nós dois estávamos completamente conectados. Ele agarrou minha cintura e começou a mover o quadril enquanto me prendia com um beijo quente e pervertido. Eu me entreguei completamente a ele. Ele era o meu pai. O meu dono. O meu ídolo. O meu tudo.

Ele movia o quadril para cima e para baixo, me agarrando com força e deixando marcas vermelhas em minha pele onde seus dedos me apertavam. Eu me sentia zonzo, como na primeira vez que fiquei bêbado em meu aniversário, mas agora o meu álcool era puro prazer. Eu gemia em sua boca e ele me respondia coisas safadas. Coisas tão íntimas e pessoais que tenho até vergonha de escrevê-las, por isso vou deixar para a imaginação de quem estiver lendo. Era como se ele estivesse empurrando com a sua pica algo para fora de mim. Como se algo dentro de mim quisesse sair. E realmente saiu. Mesmo com meu pau não completamente duro, eu comecei a gozar de novo. A minha porra branca simplesmente começou a vazar de dentro dele sem que eu ao menos o tivesse tocado. Eu jamais pensei que fosse possível ter um orgasmo assim. Meu pai tirou meu leite com a força da sua pica. Eu acabei melando toda sua barriga com meu gozo, mas ele não estava com nojo. Pelo contrário, ele começou a meter ainda mais forte em mim, excitado com aquilo. Enquanto isso, eu não parava de gozar. Minha porra parecia não ter fim e escorria para fora de mim lenta e espessamente, até que a cama também estivesse toda melada. Foi surreal e mágico. Finalmente, meu pai me abraçou mais forte e parou de mover o quadril. Eu senti ele me preenchendo com a sua porra. O seu leite, aquele que me fez. Agora, ele despejava todos os meus possíveis irmãozinhos dentro de mim. Era quente e molhado e delicioso. Eu tinha aquilo só para mim.

Meu pai então, com carinho, me deitou de costas na cama e saiu de dentro de mim. Quando ele retirou seu pau, parecia que ali agora havia um vazio, como se eu não estivesse mais completo. Ele se deitou ao meu lado, beijando meu pescoço, ombros, bochecha, boca…
– Precisamos tomar um banho kkkk. – brinquei, já me levantando.
– Não! – falou ele, me puxando para si e me abraçando por trás, fazendo uma conchinha. – Vamos dormir aqui, assim.
– Mas eu melei o lençol inteiro com minha porra sem querer… – falei.
– Eu sei. – respondeu ele. – É por isso que eu não quero levantar.
– Eu vou ter que me preocupar com ficar grávido? Já que o senhor jogou suas sementes em mim? – perguntei brincando.
– Cala a boca e vai dormir kkk. – respondeu ele, beijando minha nuca.
E assim nós dois dormimos. E foi o melhor sono que eu tive na minha vida. Eu havia alcançado a felicidade plena e estava nos braços do meu pai, que me amava (em mais de um sentido).

Quando acordei, ainda estava pelado, mas meu pai já não estava mais comigo. Olhei para o relógio, era quase hora do seu trabalho. Vesti uma cueca e fui até a cozinha. Lá, encontrei meu pai sentado à mesa, completamente arrumado, mas com o olhar perdido. Seus olhos estavam vermelhos, como se ele tivesse chorado recentemente. Mas isso não poderia ter acontecido, afinal, tivemos a melhor noite de todas.
– Pai? – chamei sua atenção. – Bom dia.
– Bom dia… – respondeu ele com uma voz rouca e perdida.
– Aconteceu alguma coisa?
– Eu… Eu… – ele procurava algum raciocínio, mas estava sem rumo. – Eu recebi uma ligação hoje.
– Quem era? – perguntei confuso.
– Era uma mulher. Uma… Amiga. Ficante minha. Estou dormindo com ela de vez em quando há alguns meses. – explicou ele. – Ela ligou para me dizer que… Para me avisar que… Ela está grávida. E o filho é meu. Eu vou ser pai… De novo. Você vai ter um irmão. – falou ele com a voz trêmula. – E ela quer vir morar aqui. Quer que eu cuide da criança e tenha um relacionamento com ela. Eu jamais quis nada sério com ela… Mas eu… Eu não posso abandonar um filho.
– E… O que isso significa? – perguntei, sentindo meus lábios tremerem e lágrimas rolando pelo meu rosto. Havia uma faca em meu peito. – E nós?
– Eu… Eu não sei, filho. Eu não sei… – respondeu meu pai, enterrando o rosto entre as mãos e liberando o seu choro.

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11 Comentários

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  • Responder p3r ID:46kr3cylm9j

    volta pro preteen cara

  • Responder Ahah ID:muj13f38m

    Meu Deus vim querendo bater uma punheta e tive um turbilhão de emoções que me fez derramar lágrimas!

  • Responder Tio Nando ID:1ev6eavwk756

    O final foi ridículo! Duas merdas feitas por um único homem. Mas é só um conto.

  • Responder JJpp ID:3ynzguylqra

    Péssimo final 🙁

  • Responder Bacellar ID:muja3en42

    Isso não é um conto, é uma linda história de amor e amizade entre um pai e um filho! Parabéns! Espero que tenha continuação! Fiquei preso a história que até esqueci de gozar! 😄😄😄👏👏👏👏👏👏

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Ate parece que esse capitulo de hoje foi escrito por outra pessoa a forma de expressar os sentimentos sao totalmente diferentes

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Voce nao pode terminar esse conto dessa forma, é uma decepção total, um homem que sempre ensinou o filho a se cuidar a usar camisinha iria emprenhar uma mulher sem querer?Alem disso acho que nesse capitulo de hoje vc se perdeu todo pois o pai sabia desde a noite do motel que o filho era gay e estava apaixonado por ele, tente salvar o conto eu teria algumas sugestoes mais o escritor é vceu nao consigo entender por que toda conto quando o pai se acerta com o filho sempre acontece algo para separa-los

    • Les Miserables ID:1dai1dj8rb

      Eu deixei esse final de propósito, para caso eu quisesse continuar nessa história por mais alguns capítulos. Mas também tenho outros contos que estou a fim de escrever. Quanto a sexualidade do filho, ele é bissexual. Mas o pai dele sabia que o filho estava curtindo ele, o que o impedia era justamente o fato dele ser o pai do garoto. Além disso, o pai também estava com medo, pq era a primeira vez que ele se sentia daquele jeito por outro homem.

    • Star ID:h5hn7tt0c

      Acho bom o negócio de ciúmes! Pai foi escroto demais ( merece um gelo ). O menino poderia despertar interesses de outra pessoa ( jogo de sedução) .

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Toca a vida …. Banco furado esse !

  • Responder flávio ID:mujumjnqj

    muito bom continua