# # #

O inocente era ele 2

2124 palavras | 4 |4.86
Por

No dia seguinte, assim que acordei, Jeff não estava mais na cama, levantei e fui ao banheiro. Sentei no vaso e saiu o leite dele de dentro muito sujo. Lembro que ardeu, mas ao sentir isso, fiquei com um sorriso bobo pensando: “eu transei com um homem”.

No sábado a noite, minha mãe me levou pra lá, mas dessa vez a Marília iria folgar. Pensei “que droga”. Mas achei bom porque não iria dar pra ele me comer e eu ainda sentia um ardido. Perguntei do Jeff e Marília falou que ele estava no quarto jogando, subi as escadas e quando vi ele concentrado, cheguei de mansinho e tapei os olhos dele. Ele se desvencilhou e parou o jogo.

– Ah você chegou! – ele disse.

Ele olhou pra porta e percebeu que a mãe estava conversando com a minha na sala. Então chegou perto, olhou nos meus olhos e me deu um selinho.

– Você gostou mesmo de ontem? Não te machuquei? – perguntou.
– Não. Quer dizer, está esquisito, mas foi muito gostoso.
– Esquisito como? Ardendo?
– É.
– Tem uma pomada aqui, quando a gente for dormir, eu passo no seu bumbum.

Ficamos jogando até meia noite, comendo bisnaguinha e geleia, até que Marília fala que está na hora de dormir. Nos arrumamos e esperamos Marília ir pro quarto e fechar a porta. Jeff disse que ela as vezes vinha no quarto, mas que as vezes tomava remédio pra dormir. Ficamos uma meia hora conversando baixinho sobre o dia anterior, até que escutamos o barulho de passos no corredor e fingimos dormir. Ela entrou e nos observou um pouco, mas saiu, entrou no banheiro e logo fechou a porta do quarto com chave.

– Deixa eu passar a pomada? – Jeff perguntou.
– Deixo.

Ele pega na escrivaninha e pede pra eu ficar de costas pra ele, enquanto estava sentado em sua cama. Viu que estava com dificuldades no escuro e ligou a TV bem baixinho.

– Deita de bunda pra cima – ordenou.

Deitei e ele puxou minha cintura pra cima fazendo empinar, tentou ficar de joelhos, mas viu que não conseguia ver direito meu cuzinho. Então ele se espremeu e deitou junto comigo no colchão ao meu lado, passou a pomada nos dedos e pediu pra eu subir a bunda. Quando ele pôs o dedo, achei que ele iria enfiar e contrai.

– Calma, não vou colocar dentro. Fica levantado… assim…

Começou a fazer movimentos circulares e dava uma cutucada devagar e quase entrava a pontinha. Percebi que ele respirava alto e estendi meu braço para conferir, sim, ele estava com o pau bem duro.

– Nossa, que vontade de fazer de novo, mas vou fazer só quando você estiver sem dor.

Fiquei passado a mão em seu pau por cima da bermuda.

– Chupa um pouco – ele pede.

Eu desço e tiro seu pau pra fora. Ele segura minha cabeça e enfia o pau na minha boca, faz uns movimentos de metida e as vezes se empolgava, logo ele me solta e bate uma, gozando sobre sua barriga e depois esfregando minha cara nos seus pelos. Eu fiquei com muito tesão, mas ouvimos um barulho e ele foi pra cama dele. A mãe dele entrou de novo, mas fingimos dormir, apesar do cheiro que que eu sentia, não sei se ela pode sentir.

No outro dia, minha mãe passou assim que saiu do trabalho e me pegou as 7h da manhã.

No domingo e segunda foi sua folga e não fui pra casa de Jeff. Na terça-feira, minha mãe acordou a noite e até brigou comigo porque não a acordei. Ela estava atrasada para o trabalho. Ela ligou para Marília e conversaram. Quando desligou me disse que não ia dar tempo de ir me levar pra casa da Marília e que o Jeff viria pra minha casa, para que eu abrisse o portão para ele e me comportasse. Mal sabia ela.

Depois de uns 30 minutos que minha mãe saiu, ele chegou. Ele chegou e entrou calado, mas logo me abraçou na sala e beijou meus lábios como um namorado.

– Vitor, você já tomou banho? – questionou.
– Já.
– É que vi um negócio na Internet que tem que fazer pra deixar limpinho o bumbum. Você quer tentar?

Não sabia do que se tratava, mas obedeci ele.

Fomos pro banheiro e ele mandou eu tirar a roupa, tirou apenas sua camisa e tênis. Pegou o chuveirinho e disse:

– Fica bem Albertino, vou colocar a mangueira bem no cuzinho, deixa entrar a água.

Balancei a cabeça concordando e ele fez, quando senti que encheu, eu gemi e ele me pegou rápido pelo tronco e me sentou no vaso.

– Pode soltar – ordenou.

Pedei algumas vezes e rimos, mas depois da quarta, ele disse que estava bom. Me banhei um pouco e fomos pro meu quarto. Minha mãe deixou um colchão encostado na parede e tivemos a ideia de colocar o meu também, pois tinha espaço.

– Não via a hora de ficar com você assim de novo – ele disse me fazendo rir envaidecido.
– Eu também.
– E o bumbum melhorou?
– Melhorou, mas tem que ir devagar.
– Eu vou.

Ele me abraçou e começou e me beijar, me agarrando forte contra seu corpo. Tentei eternizar aquele sentimento de carinho, mas quando o olhei, ele estava possesso de tesão. Me virou de costas e começou a se esfregar na minha bunda.

– Que gostoso você é- ele dizia.

Eu gemia manhoso e ele ficava louco. Até que ele me vira e tira meu calção e fica passando o dedo no meu cuzinho. Ele tira seu pau pra fora e fica batendo uma, me olhando. Foi em sua mochila e pegou um creme de corpo e lambusou seus dedos e enfiou a pontinha.

– Ain, vai devagar – reclamei.
– Calma, é pra você acostumar.

Ele enfiou um pouco mais sob meus protestos, mas não me ouviu. Apesar disso, sequer tentei impedir. Ele ditou do meu lado e ficou colocando o dedo. Abri as pernas, ficando de frango assado, enquanto ele ao lado ficava olhando nos meus olhos, me fazendo me entregar. Quando meu pinto ficou duro, ele tirou seu calção, se posicionou entre minha pernas e ficou me beijando, esfregando seu pau entre minha virilha e saco, eu quase gozei e ele parou para passar mais creme na mão e esfregar na sua cabeça encharcada de pré gozo.

– Vira – ele mandou.

Mas eu não queria sair daquela posição e apenas segurei minhas pernas com os braços. Meu cuzinho ficou erguido e ele franziu o senho:

– Nossa, acho que dá pra meter assim neh? – disse já deixando um dedo lá dentro.

Ele apenas substituiu o dedo pelo pau, tirando o dedo e pondo aquela pica babada dentro de mim bem devagar. Eu estava preparado para dor, mas senti que não foi tão carinhoso como a última vez. Quando pensei em reclamar, ele fala:

– Porra, moleque. Quero tanto enfiar tudo em você.

Eu não quis interrompe-lo e ele deitou sobre mim, me segurou pelas costas e cabeça, me puxando contra seu pau, ao mesmo tempo que tentava espremer com seu quadril. A dor veio forte, mas quando eu ia gritando, ele me lasca um beijo e abafa meu grito. Fico gemendo, enquanto seu pau pulsava dentro de mim. Quando ele percebe que fico quieto, ele se afasta da minha boca e diz:

– Desculpa, meu gostoso. Eu não consegui aguentar, meter em você é muito bom.

Eu sorri com os olhos marejados, mas a dor passou, ele começou a meter levinho, olhando o pau dele entrar e sorria quando olhava pra mim.

– Tá gostoso?
– Tá e pra você? – perguntei.
– Tá muito bom. Deixa eu meter que nem no filme porno, deixa? – perguntou com gemidos entre os dentes.

Pensei um pouco e balancei autorizando. Ele segurou minha pernas com os braços e meteu o mais fundo que pode. Gemi alto e segurei sua barriga para impedir, mas eu não consegui. Senti que foi muito fundo e parece que entrou em algum lugar que ainda não tinha entrado. Mas ele não me soltou, logo ele se afastou e meteu de novo bem forte fazendo nossos corpos estragarem. A dor pareceu se dissipar e comecei a relaxar. Ele percebeu e começou a meter mais rápido e as vezes estocava fundo. Quando meu pau endureceu de novo, ele voltou a ficar próximo de mim e as vezes olhava para baixo, erguendo meu quadril, me fazendo ter a visão de seus pentelhos e a base de seu pau entrando dentro de mim. Ele pedia pra olhar e pulsava o pau.

– Ain Jeff, meu cuzinho.
– Ah agora não consigo parar, vai ter que aguentar.

Eu passei meus braços sobre seu pescoço e cabelo e ele passou a meter forte, profundo e muito rápido, me fazendo gemer, perdendo o ar do meus pulmões a cada estocada. Ouvia e sentia o seu saco Bayer na minha bunda. Ele cuspiu na mão e começou a acariciar meu pinto, esfregando.

– Eu vou gozar de novo no seu cuzinho, você quer? – perguntou.
– Ain eu quero.

Ele meteu mais rápido e eu senti que meu pau começou a pulsar, logo minha porra escorria nos dedos dele. Ele pegou e começou a colocar na minha boca, enquanto dizia:

– Toma meu leite no seu cuzinho, filho da puta – disse ele em meio a caretas.

Sentia seu leite sendo batido no meu cu, fazia barulho dentro. Ele me abraçou e fixou se movendo devagar.

– Que delicia, Vitinho, quero você todo dia.
– Que nem namorado? – falei, o fazendo rir.
– Pode ser, que nem namorado.

Senti o seu pau pulsar, ele ficou duro de novo. Meu cu tava ardendo, mas o romance estava tão gostoso e ele ficou devagar. Então, tirou o pau pra fora e me mostrou:

– Olha, nem sujou. Só tem minha porra aqui.

Me deu um alívio e levantei.

– Não quer mais? – ele perguntou decepcionado.

Fingi que não era isso e falei que era minha perna que estava doendo, fazendo ele ter a ideia de me pedir pra ficar de 4. Fiquei de 4, prostrado sobre o colchão. Ele deu uma cuspida no pau e colocou na entradinha. Entrou fácil e ele já foi até o fundo me fazendo reclamar, mas ele nem deu atenção, quando reclamei mais uma vez ele disse:

– Você é meu namorado e vai ter que aguentar agora – disse me abraçando por trás e enfiando tudo.
– Ain, assim eu deixo.

Ele ergueu o corpo e começou a meter pra valer. Meteu muito forte, mas parece que meu cu parou de sentir as cutucadas e ficou gostoso. Do nada ele me agarra e me faz cair de bruços no colchão, força a pélvis e mete com tanta força, enquanto gemia e dizia:

– Tô gozando de novo, namorado. Toma porra nesse cuzinho gostoso.

Eu quase gritava, mas me conti pra ninguém ouvir. Ele ditou ao meu lado e ficou em silêncio apenas tentando recuperar o ar de olhos fechados. Eu senti um pouco de raiva por ele ter sido mais agressivo, mas quando ele abriu os olhos, se virou e me abraçou, me beijando e colocando minha perna em volta de seu tronco. Bateu seu pica ainda meia bomba entre meu saco e cu, dizendo:

– Que namorado gostoso que eu tenho.

Logo minha raiva foi embora. Nos levantamos e tomamos banho juntos, bem rápido. Fomos pra cama e dormimos peladinhas agarrados. O celular dele tocou as 6h e ele me acordou esfregando o pau nas minhas pernas por alguns minutos. Do nada se levantou, tirou pra fora e despejou leite na minha cara, boca e peito. Nos levantamos, tomamos banho e eu ficava admirando aquele corpo que nem fazia com meu tio. Observava ele mijando no box do banheiro, enquanto ele se exibia pra mim e esfregava seu pau na minha cara.

Parece que a partir daquela noite, eu fiquei seguro que aguentava uma pica e queria mais.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,86 de 21 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos ID:fi0at74v4

    Continua, é muito bom o seu conto.

  • Responder Tele @Mil1000mil1000 ID:mrg5c9p6px5

    Muito bom, continua por favor.

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49k

    Tesao

  • Responder Tiago ID:469cz53hb0k

    Gozei gostoso,porta mais