Meu enteado parte 3

Depois de ler a carta de Eloisa que iria me denunciar, fiquei puto. Encontrei Bruno que foi lá pra casa e abusou do Matheus.

Fala meu putos!!! Já preparem o pau que hj vcs vão gozar muito. ( RESUMO DO CONTO DOIS). No conto anterios que acho que o próprio site não quis publicar porque tinha umas coisas muito pesadas, eu narrei o que ocorreu um dia após o enterro de Eloisa. Mechendo nos documentos dela encontrei uma carta na qual ela detalhada o acordo que tiramos antes de casarmos e que iria denunciar. Não tinha um remetente. Provavelmente ela iria entregar em mãos.
Lembrei de como induzi Matheus com brincadeiras de esfregar o meu pau na cara dele e também de socar na boca dele pra ele acostumar e achar normal na hora do banho. Foi quando Eloisa nos pegou e onde teve agressão e aparente mente voltou tudo ao normal. Só que aí em seguida coloquei em prática a parte 1 do conto. Onde eu iria pegar ela com Bruno me traindo e iria separar. Como ela não aceitou, fez o que fez com Matheus e depois saiu doida na estrada e bateu o carro.
Nesse dia, bebi um pouco na companhia de Bruno lá em casa. Só que em dados momento mandei Mateus ir deita e continuei bebendo com Bruno ele queria me comer mas eu não quis pois era viúvo a 1 dia. Então fui deitar também e ele foi pro quarto de hospedes. Acordo no meio da noite com um choro do Matheus e vou ver o que é. Chego lá encontro Bruno sentado na quina da cama,com um braço passado por debaixo das pernas de Matheus dobrando as e com mais da metade do pau socado nele ( ele tem 23cm e a grossura de uma lata de refrigerante dessas de 290ml). Corri dei um empurrão nele que caiu e bateu a cabeça na cômoda e desmaiou. Nessas brincadeiras corri cuidei do meu filho e quando estava no sofá, ele aparece. Aí eu falou que ele tá fudido. Aí ele retrucou dizendo que eu estava fudido. Aí perguntei porque e ele revelou que ele era irmão da Eloísa . O conto 2 acabou aí. Depois vou postar ele de novo medindo algumas palavras pra ver se o site pública. Não coloquei nada anormal. Só a realidade de uma pessoa abusiva em um relacionamento.

VAMOS AO CONTO 3

Fiquei sem entender o que ele falou e só falei

– tá viajando feladaputa olha o que tu fez e ainda vem com putaria pro meu lado? Eu sei que vcs não são irmão te conheço desde a adolescência. Vc está é tentando justificar o que vc fez e jogar a culpa na bebida.
Ele foi bem seco e direto.

– olha o sobrenome da Eloísa e olha o meu. Pega a carteira de identidade dela e veja se o nome do pai dela, não é o mesmo que o meu.
Só falei;
– vai tomar no cu. Vai embora daqui. Vc sabia do meu acordo com a mãe dele. Vc sabia que só ia comer ele com 10 anos e vc mais cedo me perguntou se eu iria manter o acordo ou ia antecipar ele e eu disse que não estava com cabeça. Aí vc vem e faz uma digraça dessas?
Ele olhou pra mim e falou.

– eu vou embora, amanhã a gente conversa. Não faça merda pois vc pode se arrepender.

Falei pra ele que eu não queria ver ele mais e ele retrucou dizendo que eu não sabia de nada e se eu quisesse saber de toda a verdade era pra eu procurar ele depois. E quando ia saindo, ele falou.
– cuida bem do meu filho e se precisar chama o Artur pra vir ver ele e passar os remédios e da ponto se precisar.
( Artur era um médico que também participava das nossas orgias, putarias, e quando arregassavamos os ninos ou até mesmo qualquer pessoa, a gente chamava ele pra fazer a obra).
Nessa hora, fiquei parado tentando absolver tudo que ele falou sem ligar fato com fato e muito menos entender esse nó que se formou envolvendo Eloisa, Bruno, Mateus.

Matheus, foi dormir comigo nesse resto de noite. Lembro-me que ele acordava meio assustado e eu falava que estava aqui. Ele se queixava de dor mas o que eu podia fazer eu fiz.

Nessa loucura toda, depois do caso passado, levantei com a cena que vi de Bruno e Matheus. Bruno tinha 39 anos Matheus tinha acabado de completar 8 anos. Eu tinha.
Aí foi que o tesão veio. Vendo meu menino com um pau daquele tamanho socado mais que a metade no cu e o Bruno olhando com aquela cara safada pedindo pra aguentar que Jajá passava, meu pau ficou como pedra. Soquei uma no banheiro. Só que não vi que Matheus estava na porta do banheiro vendo eu bater uma. Só ouvi ele falar.
– pai, ta doendo aqui ainda.

Tentei disfarçar escondendo meu pau atrás do braço mas eu acho que ele já tinha visto. Apesar que ele já me viu de pau duro um bocado de vezes. Mas o problema e que dessa vez a homenagem era pra ele e também o susto que levei ao ouvir a voz dele.

No próximo conto, eu vou falar sobre a continuação dele lá no banheiro que veio Tamar banho comigo e algo interessante aconteceu.

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