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Uma deliciosa surpresa

2208 palavras | 2 |4.60

A noite que prometia ser de tédio, se transformou em uma inusitada e inesquecível experiência

Parte 3 – O sexo

Entramos no meu apartamento, e ainda enquanto eu fechava a porta, ela encostou seu corpo no meu me abraçando pelas costas. Passeia a chave e me virei envolvendo aquele corpo lindo e sensual com meus braços. Nos beijávamos ardentemente, nossas línguas explorando uma outra enquanto eu acariciava as suas costas que o vestido decotado deixava à mostra.

Tirei meu blazer e minha camisa. Eu estava quente e ela também. Desamarrei o nó que prendia a parte de cima do vestido dela e deixei-o cair. Isso revelou seus seus seios lindos, redondos e duros, com uma pequena marca de biquíni emoldurando os bicos sobressalentes. Acariciei e beijei cada um dos peitos com vontade. Ela afrouxou meu cinto e desabotoou minha calça, baixou o zíper sem olhar e envolveu meu membro com a sua mão quente. Ele já estava duro com todo o tesão que estava desenvolvendo.

Ela me empurrou devagar para eu sentar no sofá, e removeu meus sapatos que impediam a retirada total das minhas calças, baixou minha cueca e olhando meu membro duro e vermelho disse: “dia de sorte” e sorriu. Acariciou meu pau com ambas as mãos antes de aproximar a boca. Esfregou a minha glande nos seus lábios como se passasse batom. Tocou a língua timidamente e então o engoliu quase por inteiro. Estremeci. Ela tinha um jeito todo especial de chupar, lamber, sugar e mordiscar meu pau nos lugares certos e de uma forma que eu tive que resistir para não explodir em gozo.

Trouxe seu rosto junto ao meu e beijei a sua boca enquanto empurrava o vestido que estava preso em seus quadris. Ela se virou de costas para mim. Sua pele era macia e lisa e sua bunda, volumosa e dura, encontrava as suas coxas grossas. Baixou lentamente a calcinha e então eu paralisei. Quando aquela mulher linda se virou para mim, pendia um pênis entre as suas pernas. Não estava completamente ereto, mas já estava intumescido. Pude perceber uma certa apreensão no seu olhar, seguramente notou a minha surpresa, mas eu estava completamente envolvido com ela e só a abaixei novamente e beijei a sua boca como antes. Ela entendeu e sorriu aliviada e voltou a me chupar mais um pouco.

Confesso que não pensei muito. Só queria seguir tendo o enorme prazer que estava tendo. Foi quando ela perguntou com a voz melosa: “quer aproveitar um pouco?”, levantando e colocando o pau já bem perto da minha cara. Eu nunca havia tocado em outro pau que não o meu próprio. Sempre fui hetero, mas quis experimentar. Peguei o pau dela com uma das mãos, ele já soltava o mesmo mel que ela havia sugado e lambido do meu. Estava quente e com a veia saltada. Era muito parecido com o meu e então o coloquei na boca e retribui o prazer que ela havia me dado até então com a sua boca. Chupei, lambi, punhetei, lambi o saco dela que, diferente do meu, não tinha nenhum pelo. Babei seu membro e sentia que minha ereção só aumentava. Foi quando ela, entre alguns gemidos, me pediu: “Me come”. Tirou o pau da minha boca e ficou de 4 no assento do sofá com os cotovelos apoiados no encosto, Passou a mão na boca e levou um pouco da saliva e melou seu cuzinho rosado que já estava em minha direção. Meu pau estava melado e então encostei a glande na entrada e quando comecei a entrar, ela gemeu e me surpreendeu dizendo: “pode meter ele todo. Eu gosto”. Empurrei e ela empurrou seu corpo contra o meu fazendo meu pau sumir naquela bunda redonda e lisa. Ela disse com uma voz safada: “agora me fode até gozar vai”.

Assim fiz. Comecei com estocadas leves, mas a medida que me sentia mais confortável, aumentei o ritmo e a pressão com que estocava o cuzinho dela que estava com o pau muito duro também. Depois de alguns minutos, eu já a ponto de gozar, botei tudo dentro dela, abracei seu corpo com um dos braços e me sentei puxando-a encaixada, ela se ajeitou e começou a subir e descer no meu pau, quando descia, relaxava, mas quando subia, contraia o ânus que parecia sugar o meu pau. Pelo reflexo no vidro da porta da sala, via seu pau duro balançar cada vez que fazia esses movimentos. Não aguentei por muito tempo e gozei. Gozei vários jatos dentro dela, foi uma delícia, diferente. Já havia feito sexo anal com algumas mulheres, mas nada se comparava a essa experiência. Ela tirou meu pau que já esmorecia de dentro dela, e com a mão no pau perguntou: “como você quer me fazer gozar?”. “Como você quer?” devolvi a pergunta. Ela então respondeu: “igual fez comigo”. Tremi, mas não hesitei. Assumi a posição que ela estava. Com a voz tímida pedi: “mas bota bem devagar que eu sou virgem tá”. Ela sorriu e respondeu: “pode deixar amor”.

Eu nunca havia dado o cú. O máximo havia sido alguns “fios terra” com a minha ex (ela só me dava o cuzinho se eu deixasse ela botar o dedo no meu também). Mas ela sabia fazer com cuidado e esfregou a cabeça do pau dela na entrada do meu ânus algumas vezes antes de começar a entrar. O medo, a dor, a culpa, a excitação, não sei. A medida que o pau dela entrava em mim meu pau começou a crescer novamente. E depois de algum tempo, a dor diminui dando a vez a um novo tipo de prazer que nunca havia sentido. Me vi gemendo com as estocadas que ela dava e com o roçar do meu pau, já duro novamente, no tecido do sofá. Ela perguntou rápido: “posso gozar dentro”. Não respondi, forcei meu corpo contra o dela que entendeu que queria sentir o mesmo que ela sentiu. Ela gozou gemendo e sorrindo. Despejou todo o leite dela dentro da minha bunda e desmoronou ao meu lado. Olhou para o meu pau duro novamente e disse sorrindo: “eu não disse que tirei a sorte hoje?! Onde fica o banheiro?”. Me levou junto, lavou o meu pau na pia, com o sabonete líquido que havia lá, meu pau ainda duro porque ela se encarregava de punhetar enquanto o lavava sensualmente, sem enxuga-lo, ficou de joelhos, olhos para cima nos meus olhos e disse antes de coloca-lo na boca novamente: “quero seu leite”. E voltou a fazer aquela maravilha que fazia com a boca e com a língua até quando eu não aguentando mais de tanto prazer disse entre os dentes: “vou gozar”. Ela disse: “goza meu amor, me dá o que eu quero”. Explodi dentro da sua boca. Ela fez questão de lamber até a última gota de porra. Apertando meu pau para extrair dele todo o líquido do meu prazer. Quando terminou, disse sorrindo: “nem precisa lavar de novo” e sorriu.

Parte 2 – A sedução

Descemos para a rua onde chegaria o Uber que chamei. Já havia colocado a mão educadamente na cintura dela que também com discrição, aproximou seu corpo do meu. Já sorria e falava com o rosto mais perto do meu e em alguns instantes, para sorrir de alguma coisa que falávamos, encostava seu rosto em meu ombro. Seu perfume era maravilhoso e sua pele tinha uma cor encantadora. A essa altura, ambos já sabíamos o que queríamos, mas ambos também queriam jogar e excitante jogo da sedução.
Elogiei o bom gosto dela para o vestido e que usava, para o penteado que trazia e para o perfume, ahh…, que perfume que ela exalava. Na quantidade e intensidade perfeitas. Ela agradeceu e devolveu dizendo que eu era o convidado mais elegante da festa. Eu sorri e disse brincando: “ você é muito observadora mesmo, tinha pelo menos 30 convidados com a exata mesma roupa que eu uso…”. E ela devolveu rapidamente: “a diferença estava no recheio” e sorriu maliciosamente.

O Uber chegou e nos acomodamos no banco traseiro, cumprimentamos o motorista e voltamos a conversar baixinho. Disse a ela que não pude deixar de reparar na sua beleza e sensualidade e, acariciando seu rosto, aproximei a minha boca da dela, mas não a beijei. Falei que chegaríamos logo, que não estávamos distante. Ela virou o rosto, tornou a se virar para mim e com a boca ainda mais próxima da minha disse: “o que você quer?”. Respondi seguro: “mais que um único beijo” minha mão estava em seu ombro nu e lá permaneceu. O Uber encostava em frente ao meu condomínio.

Parte 1 – O encontro

Fui convidado para o casamento de uma ex namorada (ou quase isso) com que mantive uma boa amizade após nosso último encontro. Ela era uma garota muito legal, bonita, fazia um bom sexo, mas algo no convívio com ela impedia que seguíssemos como namorados. Então continuamos amigos e foi a melhor escolha. Ela conheceu um cara super-legal e que a fazia muito feliz e decidiram seguir juntos a jornada que ela buscava. Ocorre que nossos círculos de amizade eram bem distintos, e após a cerimônia, na festa, eu não conhecia ninguém fora os noivos que, obviamente, tinham que diluir a sua atenção entre as dezenas de outros convidados.

Estava eu aproveitando o ótimo prosecco que serviam e olhando para todos os lados em busca de alguém com quem eu pudesse conversar e que não estivesse gargalhando em uma rodinha, quando, no outro extremo da sala principal, avistei uma morena, bonita, traços fortes, muito elegante e que parecia estar na exata mesma situação que eu. Nosso olhares se cruzaram rapidamente, logo interrompido por dois casais que passaram gargalhando. Voltei a olhar e a encontrei olhando, mas retirou o olhar quando percebeu o meu. Peguei outra taça e caminhei lentamente na sua direção a fim de dar tempo caso ela somente estivesse aguardando a rodinha de outras pessoas se juntar a ela. Não aconteceu e eu pude falar um boa noite sorridente que foi igualmente correspondido sem muito ânimo no entanto. Me arrisquei pela veia cômica, que nunca foi meu forte, mas foi o que me ocorreu:
– Posso te pedir um pequeno favor: Me salve
– De quê? Perguntou ela com um leve susto no olhar
– De morrer de tédio nessa festa linda
– Acho que você acabou de me salvar disso nesse instante – sorriu deixando-me perceber o quão linda e diferente ela era.
– Igor
– Sheila
– Parte da noiva ou do noivo?
– Noiva. E você?
– Noiva também. Foi minha Ex
– Uau… Você é “O Igor”… agora sim você quebrou o tédio… o que te traz aqui?
– Fui convidado. Somos bons amigos hoje em dia. Mas não entendi a ênfase quando repetiu meu nome…
– Conheço a Marcia já faz alguns anos e lembro de alguns lances dela com “O Igor”… não é um nome muito comum, então deve ser você mesmo…
– Lances bons ou ruins?
– Depende para quem – sorriu e emendou desviando da conversa – Não veio com ninguém?
– Vim sozinho e não conhecia ninguém fora os noivos
– Eu estou na mesma situação, mas agora conheço “O Igor” e sorriu me encarando – vamos sentar lá fora?
– Trouxe uma taça para você mas esqueci de te oferecer
– A sua está vazia e eu ainda tenho na minha. Bebe
– Faço questão – disse trocando a taça cheia pela que ela bebia, e levando a que ela bebia à minha boca

Conversamos de amenidades, ela me disse que era dona da clínica de estética onde a Marcia ficava ainda mais bonita do que já era. Eu disse que tinha algumas lojas onde a Marcia comprava de moda em shoppings onde a Marcia, e talvez ela própria, ficavam mais elegantes do que já eram. E o papo estava fluindo bem e a noite passava rápido agora. Bebemos mais vinho e comemos os salgadinhos e algumas vezes me prontifiquei a comer a metade já mordida por ela. Ela achava graça e fez o mesmo uma vez.

Arrisquei:
– Olha. Você definitivamente me salvou hoje. O mínimo que posso fazer é te oferecer uma bebida para continuarmos essa noite tão agradável que você está me proporcionando
– Posso dizer o mesmo para você e também me sinto no dever de te oferecer uma bebida
– Hummm… vamos deixar o acaso decidir por nós: onde você mora?
– Barra
– São Conrado. Estamos beeem mais próximo da minha casa. Vou chamar o Uber tá?
Ela sorriu e inclinou a cabeça assumindo a decisão do destino.

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2 Comentários

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  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Parabens muito bem narrado!! minhas observações te enviei por mail

  • Responder Gabriel Barbosa ID:831hpc0fii

    Essa foto é montagem, qq “especialista” percebe isso…rsrsrs…
    Desde que descobri aos 14a, que trepar com travestis é extremamente prazeroso, não parei mais…aliás eu tinha até umas paquerinhas aqui e ali, já tinha até “comido” minhas únicas priminhas, na época com 10 e 11a…enfim, em todo canto que ia sempre sobrava uma gatinha pra dar uns amassos, até que conheci a Débora. Morena jambo, 19a, linda, cabelos compridos, um par de seios, belos e firmes, e um corpinho delicioso. O que eu não sabia, é que ela era trans…e quando descobri, era tarde demais.
    Já tinha beijado na boca, e ela já tinha até me chupado.
    E qdo dei por mim, ela já tinha me pegado de jeito tbm…rsrsrs…
    Foram só algumas pinceladas no meu anelzinho, uma estocada firme, certeira…e lá se foram minhas preguinhas. Como doeu viu. Gritei e chorei feito criança, mas no fim…acabei sucubindo aos prazeres que ela me proporcionava, e ficamos juntos por quase quatro anos. Desde então transo com travestis, adoro ser chupado por uma, e amo chupa-las tbm. Adoro comer uma travesti bonita e gostosa, e ser comido por ela tbm. Enfim, até hj saio com mulheres, mas minhas preferidas são as travestis. Só quem já foi comido por uma, entende o que estou dizendo.