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Suruba de Asolescentes

4192 palavras | 2 |4.25
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Graças ao achado de um DVD pornô, cinco adolescentes perderam o cabaço e faziam suruba todos os dias! Os nomes são fictícios, os fatos reais.

Meu nome é Ernesto, mas todos me chamam de Neto. Sou assiduo leitor dos contos deste site e só hoje resolvi contar um fato ocorrido na minha adolescencia. O que vou contar, se forem analizar nos dias de hoje não é nada, mas pra nós naquela época significou muito.
Eu tenho uma irmã mais nova, que se chama Marcia. Na época eu tinha 14 anos e ela 12 anos.
As outras pessoas que participaram foi meu melhor amigo Caio, que tinha 15 anos na época e por sinal ele tambêm tinha uma irmã, chamada Flavia que também tinha 12 anos, estudava com minha irmâ e eram grandes amigas também. A última pessoa entrar na história, foi a vizinha de Caio e Flavia chamada Viviane (Vivi) tambem tinha 12 anos e estudava na mesma claase que elas. Eram amigas inseparáveis e eu as conhecia a muito tempo.
O ano era de 2004. Meu pai tinha acabado de aposentar um videocassete e comprado um apatelho de DVD.
Naquela época, além das locadoras, era possivel comprar DVDs em bancas de jornal, tinha desde filmes antigos, documentários e muito filme pornô também.
A Vivi não se sabe como, foi na banca de jornal comprar a Folha de SP pro pai dela e comprou também uma revista que tinha letras traduzidas do Bon Jovi.
Pra sua surpresa, ao chegar em casa ela notou que no meio da revista, por engano foi junto um DVD pornô.
Ela ficou com vergonha de devolver e com muito medo dos pais dela acharem nas coisas dela. Por um lado, estava mega curiosa pra assistir o conteúdo daquele disquinho.
No outro dia, ela contou pra minha irmã e pra Flavia. Elas cogitaram de assiatir o DVD lá em casa. Detalhe: meus pais eram professores, ficavam fora o dia todo e só nós tinhamos aparelho de DVD, logo, o único lugar pra rodar aquele filme ia ser a minha casa mesmo…
Vamos dar uma pausa aqui, pra descrever as meninas:
As 3 tinham 12 anos na época, como já mencionei acima e eu sabia que as 3 já menstruavam.
Minha irmã Marcia era a maia cheinha: ela era mais gordinha, tinha a bunda grande e as pernas grossas. Seus peitos na época já enchiam a mão. Ela puxou minha mãe, que tem bunda grande e os peitos gigantes.
Flavia, a irmã de Caio era uma moreninha jambo, uma gracinha de peitinhos médios e bundinha arrebitada. Estava sempre de bermuda de cotton e era possivel ver a rachinha da bucetinha dela com facilidade.
Vivi era a mais franzina: magrinha, com peitinhos do tamanho de dois pessegos, não tinha bunda mas era linda de rosto, loira, meio ruiva de lindos olhos esverdeados.
Minha irmã e eu eramos (e somos) bem próximos, bem intimos. Como nossos pais trabalhavam direto, eu e minha irmã aprendemos a nos cuidar. Sempre nos viamos pelados, um acompanhou até então o desenvolvimento do corpo do outro, tomavamos banho juntos muitas vezes. Quando minha irmã operou da apendicite aos 10 anos, eu limpava o dreno e trocava os curativos. Ficava cara a cara com a bucetinha dela e meu pau ficava duro na hora. Um tempo depois, subi em cima de um telhado pra resgatar uma pipa, as telhas quebraram, fui pro chão e tive que fazer cirurgia nos dois cotovelos e fiquei 6 semanas imobilizado. Detalhe: ela que me dava banho, comida na boca e cuidava de mim. E invariavelmente meu pau ficava duro no banho também. Ela ria, eu ficava bravo e falava que era porque estava com as punhetas em atraso. Isso foi na primeira semana. Ai ela bateu uma punheta pra mim, disse que se fosse pra eu me acalmar ela faria isso por mim por que me amava e não queria que eu sofresse mais ainda. Ela batia punheta com delicadeza: puxava a pele do meu pau, ficava admirando, não tinha pressa. Às vezes parava no meio do caminho, minhas bolas ficavam queimando e eu tinha que brigar com ela pra acelerar os movimentos da punheta por que eu queria gozar.
Ela bateu uma punheta por semana pra mim, até eu tirar o gesso. Queria que ela batesse todo dia, mas não quis abusar. Ela também bateu punheta quando eu estava no sofá e um dia na minha cama, acordava de pau duro todo dia e precisava mijar no box do banheiro, ai ela me dava banho e batia uma pra mim.
Voltando ao filme, ela veio me pedir pra eu não ficar em casa, pois elas iam ter vergonha. Falei que eu ia pensar.
Conversei com Caio, que eu sabia que também fazia umas brincadeiras com a irmã e até descobri que ele e a irmã tambem tomavam banho juntos e se masturbavam no banheiro. Vivi era filha única, não sabia dizer se já tinha brincado com algum menino ou não. Falei com Caio pra ele conversar com Flávia e com Vivi. Ou assistiamos todos juntos ou não tinha negócio.
No dia seguinte, o Caio veio falar comigo. As meninas tinham topado e ele perguntou se podia ser naquela tarde mesmo e a desculpa era que as 3 iriam fazer trabalho juntas na minha casa. A ansiedade era tanta que as horas não passavam…
Logo após o almoço estavamos todos reunidos na sala da minha casa, que tinha um grande sofá em “L”. Eu sentei, minha irmã à minha esquerda, Vivi à minha direita, na sequencia o Caio e Flávia.
Coloquei o DVD pra rodar e na primeira cena, tinha um cara de roupão, chegava uma loira muito gostosa, peladona, abria o roupão dele e chupava o pau dele até gozar.
Pra nós era novidade ver um cara com o pau do tamanho de um cavalo, com as bolas que pareciam 2 limões sendo chupado por um mulherão daqueles e soltando um litro de porra.
As meninas só riam, acho que de nervoso ou vergonha e nós, eu e Caio com o pau duro como pedra apontando pra cima, bem visivel no short de malha do colégio.
Ali recebiamos as primeiras perguntas:
-É grande assim mesmo? perguntou Flávia
-E sai essa coisa branca quando chupa? perguntou VIvi
Minha irmã e Flavia já se adiantaram pra Vivi, querendo mostrar que sabiam mais que elas que do meu pau e do Caio já soltava porra, mas não tanto igual do cara do filme e nem era branco daquela cor, era meio transparente.
Eu batia muita punheta desde os 11 anos. No começo saia só uma aguinha, depois de um tempo começou a escorrer um fio e naquele tempo, ele só espirrava uma vez e depois ficava babando. Porém nesta época eu já estava cheio de pelos no saco e em volta do pau.
A segunda cena, mostrava 3 casais em volta de uma piscina, meteram de todo jeito, trocaram de parceiras e depois virou uma suruba e tambem sexo anal.
E tome mais perguntas e constatações das meninas:
Será que a gente aguenta um daquele tamanho?
A Vivi disparou:
-Minha amiguinha é pequenininha, não cabe não. E no meu furico nem pensar.
Eu e Caio riamos, mas eu tava morrendo de tesão.
Na terceira cena, a coisa se invertia em relação à primeira: aparecia uma mulher de pernas abertas, se masturbando. A camera dava close na buceta dela e dava pra ver o tamanho do grelão, era inchada e tinha muitos pelos. Estava bem melada. Ela mexia no grelo e ora enfiava 3 dedos dentro. Depois um cara entrava em cena, chupava a buceta dela depois enfiava o pau e comia ela de 4.
O Caio soltou a dele:
-Voces já fizeram assim na hora de bater uma siririca?
Ai minha irmã respondeu:
-A mamãe falou que pode mexer, só não pode enfiar os dedos…
O filme corria solto, quando em dado momento, Caio se levanta, vai até o banheiro e volta com um rolo de papel higienico na mão e diz:
-Vamos acabar logo com essa palhaçada!
Abaixou o short até o joelho e começou a bater punheta. Não perdi tempo e fiz o mesmo, encostei na parede ao lado dele e tambem comecei.
Dei pause no DVD e as 3 ficaram debruçadas no sofá boquiabertas com a novidade.
Pra minha irmã e a Flavia, a novidade era apenas o inverso, pois minha irmã já tinha até batido punheta pra mim e a Flavia e o Caio se masturbavam juntos no banho, mas pra Vivi tudo era novidade. Ela estava estática, rubra e transpirava muito num dia que a temperatura estava fria.
Caio anunciou:
-Ae meninas, estou gozando.
Ele tinha um pedaço de papel dobrado várias vezes, colocou a cabecinha do pau em cima, puxava a pele pra tras bem dvagar e gozou. Ficou uma roda de porra no papel. Ele deu o pras meninas cheirarem e pegarem na mão. Minha irmã foi a única que passou o dedo e deu uma lambidinha.
Na minha vez, peguei o tapete da porta e gozei no chão. Neste dia espirrou 2 jatos depois ficou babando.
Caio então falou:
– E voces? Agora é a vez de voces.
Minha irmã e Flavia cichicharam alguma coisa, riram e nos falaram:
-Tá, a gente faz. Mas só se todos ficarem pelados! Claro que topamos.
Vivi estava envergonhada, quase chorando. Não queria tirar a roupa. Mas minha irmã deu um jeito e ela tirou. Logo já estava toda desinibida.
Minha visão daquelas tres meninas sentadas na minha frente com as permas abertas despenteando a perseguida não me sai da cabeça até hoje.
Minha irmã tinha a buceta bem peluda, mexia seus dedos bem rápido. Logo vi que seus pelos estavam ficando empastados com uma coisa branca, ela ficou em pé e apoiou uma perna no braço do sofá, deixando a buceta escancarada. Ela começou a suspirar e gemer mais alto, que deduzi que estava gozando, a buceta dela até gotejou e pingou liquido no chão e eu fiquei maginando se mulher também soltava porra. Ela de repente trancou as pernas e caiu ofegante no sofá, meio desfalecida. Seus dedos estavam todos melados. Logo foi a vez de Flavia gozar. Gemeu gostosinho e gozou. Deixou a bucetinha aberta e pude ver um caldinho escorrendo. Ela não era peluda, timhanoampelos ralos mas abundantes que assim como da minha irmã, já escondia a rachinha dela.
Vivi foi a última. Tapou a bucetinha com a mão e abafou oa gemidos no braço do sofá. Quando se levantou pude observar, sua buceta era branquinha, tinha poucos pelos e bem loirinhos que parecia que nem tinha. Dava pra ver sua rachinha perfeitamente. A da minha irmã e da Flávia ja estavam escondidas embaixo dos pelos.
Tive a ideia de tomarmos banho todos juntos, ainda eram 16 hs e meus pais só voltavam depois das 18hs.
Como foi gostoso ensaboar e lavar os corpinhos das meninas.
Vivi deu banho em mim eu eu dei banho nela. Peguei nos seus peitinhos duros ainda em formação e ela me bateu uma punheta. Flavia tambem pegou no meu pau, mas foi na mão da Vivi que eu gozei. Minha irmã bateu punheta pro Caio até ele gozar na mão dela.
No dia seguinte eu e Caio conversamos e pensamos em repetir a dose.
Mal sabiamos que as meninas também estavam com essas idéias.
Naquela tarde, fomos todos pra minha casa outra vez.
Dei a sugestão que podiamos nos inspirar e repetir algumas cenas daquele filme. Elas ficaram eufóricas. Fomos todos tomar banho e as brincadeiras já começaram no banheiro, com muito beijo na boca e pegação. Fizemos guerrinha de mijo nesse dia: nós apontavamos o pau arregaçado pra elas e mijavamos, elas tinham mais dificuldade, puxavam a bucetinha pra cima e vinham.mijar na perna da gente. Teve um dia que teve guerra de porra: as tres ajoelharam.no chão, eu e Caio batiamos punheta e espirravamos nelas. Até as meninas já estavam se beijando e se tocando. Ai que me perguntei se já não tinham rolado brincadeiras entre elas. Eu e Caio batemos punheta juntos muitas vezes. Quando consguiamos alguma Playboy ou revistinha pornô com algum amigo, compartilhavamos, mas ficava na casa de um ou de outro, ai batiamos punheta juntos.
Fomos pra sala e nos sentamos com o pau em riste pra repetir a cena do sexo oral.
Minha irmã chupava o pau do Caio, Flavia chupava meu pau e Vivi ficava na intermediaria, fomos chupados por todas as meninas, mas elas não queriam levar gozada na boca. Ainda.
Quando eu gozei, minha irmã terminou pra mim na punheta e limpou meu pau com papel higienico. Vivi fez Caio gozar e lambuzou as mãos.
Agora era nossa vez de chupar as meninas.
Comecei lambendo a buceta da minha irmã. Ela abria a buceta e direcionava minha lingua pro grelinho dela. Tinha um cheiro forte mas era gostoso. Ela era bucetuda, a dela era a maior buceta das 3.
Toquei de lugar com Caio e fui chupar a buceta da Flávia. Tinha os pelos ralinhos, seu grelinho era menor e tinha um gosto e cheiro mais adocidado que a buceta da minha irmã.
Fiquei lambendo a rachinha dela por um bom tempo. O gemidinho dela e os carinhos que ela fazia nos meus cabelos aumentavam meu tesão.
Quando fui sair pra experimentar a bucetinha da Vivi, ela me segurou e não deixou sair. Só gemia e falava:
-Ai que gostoso. Assim na lingua é bom. Não para, não para. Ela ficou histerica e gozou na minha boca. Quando acabou de gozar, me puxou e deu um beijo na minha boca. Pegou meu pau e ficou me punhetando.
Me sentei, Flavia ajoelhou no chão e ficou chupando meu pau. Vivi ficou em pé no sofá e veio esfregar a bucetinha na minha cara. A bucetinha dela tinha gosto e cheirinho de xixi, mas chupei ela até o fim e ela gozou na minha boca.
Antes dela gozar, quem gozou fui eu. As chupadas de Flavia eram muito gostosas.
Achei que ela ia me xingar por ter gozado na boca dela mas ela não reclamou.
Ali ao lado, minha irmã sofria na lingua do Caio. Os dois estavam atracados num 69.
Ouvi minha irmã gemendo alto e deduzi que ela tinha gozado. Caio tirou o pau da boca dela e gozou no rosto, escorreu pela orelha e cabelos. Fomos tomar banho juntos e nos apressamos com o horario pra nao levantar suspeitas. Estavamos fazendo isso todos os dias. Um dia, a Vivi faltou. Disse que estava menstruada.
Neste dia eu e Caio fizemos um acordo: iriamos trocar de irmã o dia todo.
Garantimos até um pouco de privacidade: ele ficou de um lado do sofá com minha irmã e eu fiquei na parte de trás com a irmã dele. A sala era grande e apesar de estarmos no mesmo ambiente, não tinhamos contato.
Me deitei no tapete e ficamos aos beijos. A gente já começava pelado pra não perder tempo. Eu brincava na bucetinha dela e ela pegava no meu pau. Então, cochichei baixinho no ouvido dela:
-Você quer?
Ela só balançou a cabeça consentindo e cochichou no meu ouvido:
-Faz bem devagarinho? É minha primeira vez … (era a minha também)
Eu já estava deixando algumas camisinhas no bolso do short, acreditava que uma hora ou outra, ia acabar acontecendo.
Vesti a camisinha e coloquei na bucetinha dela. Ela soltou.um gemidinho e segurou minha barriga. Esperei um pouco e investi de novo. Ela mordeu os labios e parece ter relaxado. Coloquei tudo. Tirei e coloquei de novo mais umas vezes e vi que a camisinha e a bucetinha dela estavam sujas de sangue. Comecei a me movimentar e gozei rapido. Tomamos banho e voltamos. Começamos a nos acariciar e logo estavamos excitados outra vez. Do outro lado, ouviamos minha irmã reclamando:
-Para, tira… tá doendo. Ai eu acho que Caio enfiou de vez o pau na buceta da minha irmã. Ela gritou, soltou um palavrão, mas logo comecei a ouvir aqueles ploc ploc caracteristicos que corpo com corpo faz quando a gente está metendo e eles começaram a gemer gostoso. Depois vi ela indo pro banheiro e vi que tinha sangue na polpinha da bunda dela. Nós quatro perdemos o cabaço naquele dia.
No dia seguinte, com as duas já descabaçadas, eu na minha curiosidade quis comer a minha irmã. A buceta da minha irmã era muito mais gostosa. Tinha um cheiro de buceta, de fêmea mesmo. A buceta dela ficava super melada. Eu dava duas ou tres bombadas até o fundo e meu pau ficava empastado com aquela meleca branca da lubrificação dela. E a cada vez que ela gozava, melava mais e aquele cheiro de buceta aumentava e invadia as narinas. Eu ficava louco e demorava pra gozar, parecia que eu enfiava o pau na nuvem.
Na conversa, convencemos as duas a raspar a buceta no zero. Flavia tinha os pelinhos ralinhos, mas Marcia minha irmã tinha uma floresta de pentelhos pretos.
Próximo passo: eu pelo menos, queria experimentar um cú. Flavia tinha um cuzinho lindo, o da minha irmã já era mais brutão. Queria comer o cu das duas. Passei boa parte daquele dia vendo o DVD e estudando como fazia sexo anal.
Como eramos jovens, envergonhados não teriamos como comprar gel ou lubrificante em alguma farmacia. Eu e minha irmã providenciamos um pote de creme para as mãos de nossa mãe que não tinha cheiro.
Fizemos uma verdadeira suruba nesse dia: eu, Caio estavamos enfiando nossos paus em tudo que é buraco. As duas deitadinhas lado a lado se beijavam, enquanto as comiamos de frango assado.
Achei muito gostoso comer o cu das duas. Dois cuzinhos virgens, apertadimhos e quentinhos. A buceta melada de minha irmã servia de lubrificante pra comer o cu dela e de Flávia.
Vivi ficou praticamente uma semana sem aparecer. Nos fins de semana não tinha como fazer nada, meus pais ficavam em casa. Apenas uma vez deu certo na casa do Caio pois os pais dele viajaram e dormimos todos lá. Uma delicia dormir pelado ao lado de duas gatinhas.
Quando Vivi voltou, não tinhamos contado nada pra ela de nossas evoluções.
Nesta altura, nós já tinhamos outros DVDs diferentes e ela estava mega curiosa pra ver.
Naquele dia, estavamos na pegação e em determinado momento, a Flavia e minha irmã Marcia estavam sentadas com as pernas abertas levando chupadas na buceta enquanto Vivi estava em pé no sofá e oferecia sua buceta pra elas. Claro, eu e Caio não aguentamos e quase por instinto, botamos o pau pra dentro da bucetinha delas e começamos a foder. Vivi se sentiu traida e desprezada. Chorou e queria ir embora, mas nâo deixamos.
Falei pras meninas darem um trato nela, pois eu e Caio iriamos conversar.
Decidimos que iamos fazer o cabacinho dela. Da buceta e do cú. Decidimos no par ou impar: A buceta era minha e o cuzinho ficou pra ele.
A bucetinha de Vivi era tão apertada e pequena que utilizei creme de mãos pra ajudar e mesmo asim só entrou metade. Sangrou bastante e ficou um anel de sangue na camisinha, até onde meu pau tinha entrado. Eu parei porque apesar de apertado e meu pau doendo, eu estava quase gozando, mas ainda não queria gozar. Depois que abri o caminho, Caio foi lá e fodeu ela. Enfiou até o talo e saiu mais sangue ainda. Pareceu gostar mas não gozou. Ninguém tinha gozado ainda.
Coloquei ela de quatro, melei o cuzinho dela com creme e segurei bem aberta pro Caio meter. O pau dele era maior e mais grosso que o meu. Ela chorou, gritou mas não teve jeito, ficou com o cu arrombado.
Graças aos novos DVDs que conseguimos, descobrimos a dupla penetração. Vivi foi a primeira a experimentar.
Nos ajeitamos no chão, ali no tapete mesmo. Deitei por baixo pra ela cavalgar no meu pau e Caio foi por trás e colocou no cuzinho dela. Trocamos as camisinhas e de posição também fizemos ela gozar gostoso. Ao nosso lado, Flávia beijava minha irmã, chupava as tetas dela e fez ela gozar na siririca. Na sequencia, minha irmã chupou a buceta dela e fez ela gozar.
Eu e Caio gozamos na boca, no rosto e nos peitos da Vivi no melhor estilo de uma cena de filme pornô.
No outro dia foi a festa da dupla penetração com as tres meninas. Montamos um esquema que dava pra foder uma na dupla penetração enquanto as outras se chupavam ou batiam siririca observando a gente.
Na vez de comer minha irmã, fiquei por baixo penetrando na buceta e Caio socava no cu dela com força. Senti meu saco ficar molhado, ela gozava tanto que acabou se mijando. Mais tarde cheirei o tapete. Ficou com cheirinho da buceta dela.
Durante mais ou menos um ano, nossa vida foi aquela verdadeira suruba… todos os dias. E eu já estava comendo minha irmã em casa, sempre que dava. Nossos pais nunca desconfiaram porque eramos muito unidos tinhamos intimidade de irmãos, eles nem ligavam.
Na minha casa era facil pra nós, iamos assistir filme juntos e deitavamos no chão da sala com cobertor e ficavamos nas caricias. Ela ficava só de calcinha e camiseta e eu de cueca. Quando nossos pais iam dormir, davamos um jeito de dar uma rapidinha. Geralmente eu comia ela de ladinho e ela batia siririca junto pra gente gozar rápido. Por sorte nesta época ela descobriu que tinha ovários policisticos e começou a tomar pilula. Ai podiamos foder sem camisinha e eu gozava dentro. Durante a semana era facil, ficavamos sozinhos. Pegamos o hábito de dormir no chão depois do almoço no fim de semana e davamos uma rapidinha no meu quarto.
Nas férias daquele ano foi dificil pra nós. Fomos pra praia e ficamos quase um mes. Conseguimos dar uma no banheiro e outra na agua do mar, não teve jeito. Não é porque era ela, eu não estava apaiixonado pela minha irmã. Era o tesão, os hormonios e o sexo que ficava cada vez mais gostoso.
Com a pratica, minha porra aumentou e engrossou. Nesses dias que fiquei sem gozar, saiu uns quatro ou cinco jatos de porra do meu pau.
Estavamos metendo direto. Até quando ela estava menstruada iamos pra baixo do chuveiro e faziamos sexo.
Minha irmã fez intercambio, ficou dois anos nos EUA. Eu fiquei por aqui, conheci, namorei e transei com outras garotas.
Quando minha irmã voltou, transamos algumas vezes pra matar a saudade, mas não foi mais a mesma coisa e paramos. Só voltou a acontecer mais duas vezes, muito tempo depois*
Caio e Flavia se mudaram uns dois anos depois pra outro estado por conta da transferencia do pai deles, que era bancário. Naquele tempo a internet não era como hoje. Nos comunicamos por carta por um tempo depois perdi total contato com eles, que só fui reatar recentemente no facebook.
Caio e Flavia se casaram. Ela mora no Canadá e ele no Brasil. Ambos tem um casal de filhos.
Minha irmã Márcia se casou duas vezes, tem uma filha e um filho (casal) de cada casamento e hoje mora junto com o namorado. Minha irmã sempre teve muito fogo no meio daa pernas e apela.pra traição.
Os anos paasaram, me casei com Vivi. Temos um casal de filhos também. Às vezes fico pensando se já aconteceu ou vai acontecer alguma coisa entre eles.
*As duas ultimas transas que tive com minha irmã, já mais velho foram assim:
No aniversario da filha dela, minha sobrinha, naquela ocasião minha irmã estava sem ninguém. Chovia muito e no fim da festa ficamos só nós. Minha mulher saiu pra levar alguém e Márcia me chamou no quarto no andar de cima. Disse que queria conversar comigo.
Eu sem entender nada fui. Ela fechou a porta e me pediu com carinha de choro:
-Me come? Preciso de um pinto…
Ela levantou a saia e eu a comi de quatro ali em pé mesmo, numa foda rapidinha
A outra vez, estavamos discutindo por causa da venda de uma casa e um terreno deixado por nosso pai.
Eu de raiva, prensei ela na parede, beijei ela na boca e ja fui enfiando a mão.por baixo da blusa dela e apertando suas tetas. Ela procurou meu pau, abriu minha calça e foi me chupando. Passamos a tarde fodendo. Depois disso, nada mais aconteceu…

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2 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder A+ ID:8312spf6i9

    Isso me lembra da minha adolescência, a diferença é que não foi com parente, somente a vizinha, eu 15 ela 10. Se desse pra voltar no tempo eu teria aproveitado + e pegado a outra vizinha amiguinha dela de 9, que me olhava diferente (acho que ela deva ter contado pra ela e ficou curiosa), e eu não tive a malícia de ter percebido kkkkkkk

  • Responder Papai ID:1daucybqr9

    Ótimo conto manda mais no telegram

    @coisasdoseculo