# # #

Não resisti. Depois de muitos anos, voltei a foder um viadinho bem novinho

1699 palavras | 4 |4.88
Por

Na ultima vez que meti em um cu de viado, eu ainda era adolescente. Mas, como dizem, uma vez que experimenta, nunca mais se deixa…

Ola, sou o Marcos, atualmente separado. Tenho 45 anos, branco, cabelos e olhos castanhos, 1,80, nem magro nem gordo, 17 cm de pica bem grossa que satisfaz qualquer mulher, e até algum viadinho novo.
Como já contei em outro conto, quando eu era bem novinho acabei enrabando um amigo quando ele ainda estava se descobrindo, desde então, tinha sido minha unica experiência homosexual.
Bom, para ambientar para os dias atuais. Trabalho na área da educação, sou o faz-tudo em uma escola pública há alguns anos. Muito profissional, pois nessa àrea lidamos com crianças e adolescentes, e é normal vermos ao longo dos anos meninas esquálidas e sem atributos, transformarem-se em deliciosas ninfetas de um ano para o outro. A mesma coisa os moleques, que entre os 12 e os 14 tomam forma de homem, crescem muito e engrossam a voz. Bem, nem todos, né?
Tem os que desabrocham seu lado borboleta e andam rebolando e desmunhecando. É o caso do Erick. Conheço desde que tinha 10 anos, e já dava toda pinta que iria gostar da mesma fruta que as meninas.
Negro, rostinho redondo, boca grande e carnuda, e o cabelo parece aqueles dos anjos dos retratos, só que pretos.
Desde que me contaram que ele era gay, fiquei reparando nele, nos seus trejeitos afeminados e o jeito de andar. Aquela bunda parecia que andava sempre mascando alguma coisa…
Ele é alto para a idade, 13 anos, compleixão forte mas ainda sem muitos musculos.
Eu separei da minha ex faz alguns meses. E, na condição de “novo” solteiro, nem sempre tenho chance de ter alguma carne quentinha para aliviar o meu tesão.
Já saí com algumas mulheres, mas nada sério, apenas para dar uma e depois, não te conheço. Com sorte, o cara saí no máximo uma três vezes com a mesma parceira para um sexo casual.
Bom, fazia já duas semanas que não colocava minha pica para se lambuzar. Estava numa seca, doido por foder.
Aconteceu que dia destes aconteceu uma festa no colegio. E estavam todos os turnos no mesmo horario.
Naquela movimentação toda, reparei que o Erick andava para todos os lados com dois colegas. Bom, poderia serem apenas amigos e colegas da sétima série.
Mas alguns cochichos no ouvido dele e risadas de parte dos moleques enquanto ele falava entre sorrisos um “aí, parem meninos…” me chamou a atenção. Estavam tramando algo. Fiquei comtrolando a movimentação do trio. Os outros meninos eu conhecia, afinal, conheço todos eles desde o primeiro ano. Alisson, branco, cabelos castanho-claro, quase da minha altura, magro. Rodou um ano, então, está com 14.
Raphael, 13 anos, também branco, cabelos pretos, pouco mais baixo que o Alisson, é de compleixão forte.
A àrea ocupada pelo colégio é de meio quarteirão. Tem o prédio principal, um anexo que serve para depósito donde só eu e outros funcionários temos acesso, uma quadra multi-esportiva, e do outro lado, meio afastado do resto, um antigo banheiro externo com entrada por dois lados. Em lado era para as meninas, no outro era para os meninos. Era banheiro e vestiário nos dias de atividade física na quadra. Hoje, a parte de banheiro está desativada porque os vasos e mictórios estão precisando de manutencão. Por esse motivo estão com corrente e cadeados nas portas. Só direção e funcionários teriam acesso. Bem, ao menos era o que eu pensava…
Vi quando Raphael falou algo para o Erick, que assentiu com a cabeça. Cochichou no ouvido do Alisson e se afastou dos dois, contornou a quadra, sempre cuidando para ver se alguem estava prestando atenção nele, foi até o banheiro externo, contornou pelo lado que não ficava visível para o resto das pessoas, o que era o vestiário masculino.
Tomei um atalho por dentro do prédio principal, e desde uma sala de aula que ficava aos fundos, pude ver perfeitamente o que ele estava fazendo. De dentro do bolso da calça do abrigo, tirou uma chave e meteu ela no cadeado que mantinha fechada a porta do vestiário. O cadeado abriu como se fosse sua chave! Abriu e entrou.
Passado menos de 5 minutos o Erick tomou o mesmo rumo, disfarçando.
Mais dois minutos, chegou o Alisson. Entrou e encostou a porta.
Não resisti a minha curiosidade. Saí por um corredor que usavamos, que fica entre o refeitório e a sala anexa usada como depósito.
E desse depósito, por uma porta traseira que tenho a chave, saí nos fundos da quadra e a poucos metros dos banheiros desativados.
A porta estava fechada, mas tinha um butaco onde antes era a fechadura. Me aproximei cuidadosamente, ouvia cochichos lá dentro. Quando olhei pelo buraco, vi a cena que esperava.
O Alisson e o Raphael com suas calças baixadas, e o Erick revessando entre uma cacete e outro, num boquete profissional!
Naquele momento o Alisson estava com os olhos fechados, sua mão agarrando os cabelos ecaracolados do Erick, gemia e suspirava enquanto mexia os quadris fodendo a boca carnuda do moleque. O barulho do boquete, o engasgo do Erick, que tirou o pau da sua boca e se queixou pedindo calma, e logo abocanhou a pica do Raphael, lambia a cabeça e passava a língua na glande do menino, que gemeu forte. Ááááánnng!
O Erick estava enlouquecido.
Chupava um enquanto batia punheta no outro, revesando entre os dois caralhos que le eram oferecidos. Os safados riam baixinho e falavam putaria para o Erick.
“Tá com fome de porra meu viadinho?” Perguntou o Raphael, no que o moleque só assentiu com a cabeça, a boca cheia de pica.
“Vou te dar todo meu leitinho!” Falou o Alisson.
“Quando tu vai dar o teu cuzinho para nós? Perguntou. “Hoje não, outro dia e em outro lugar” respondeu o Erick enquanto tomava folego para seguir chupando.
Os moleques tinham picas grandes e duríssimas, como é normal nessa idade. Não eram muito grossas, mas bem cabeçudas. Normal que sejam cumpridas e finas, ainda estão em crescimento.
O Raphael quase não tinha pentelhos, apenas um chumaço na base da pica. Já o Alisson, tinha mais, ralos, tinha. Seu pau era mais grosso e maior que o do Raphael, talves uns 18cm.
O do Raphael tinha uns 16, com uma enorme chapeleta bem vermelha. Eu estava com a minha pica feito um ferro assistindo aquela cena!
Punheteava por cima da calça jeans, enquanto cuidava para ver se não aparecia mais ninguém “perdido” naquele setor, já que tinha muita gente no patio da frente e no interior dos corredores e algumas salas. Ainda bem que a sala que eu tinha usado para espiar e dava visão para onde eu estava, não tinha ninguém.
“Vamos meter as duas picas na tua boca Erick. Quero ver se tu aguenta.” Disse o Alisson. E assim fizeram. De joelhos, o Erick fazia o possivel para abocanhar os dois caralhos. Quase não cabia as duas cabeçonas na sua boca. Os moleques metiam e tiravam. Riam quando as picas roçavam uma na outra. Davam os seus sacos para o viadinho chupar suas bolas. E gemiam quase sem conseguir se conter.
“Vamos acabar logo, antes que alguem perceba nossa falta” disse o Erick.
Aí ele se dedicou a chupar só o pau do Alisson, ao mesmo tempo que complementava com uma punheta na base.
OAlisson agarrou a cabeça dele com as duas mãos, enquanto temtava foder a boca do viadinho. O Erick controlava como podia o movimento do seu comedor, mas as vezes engasgava com o cacete indo quase na sua garganta. Nisso ele já tinha abaixado sua caça de moleton, tirou da cueca sua pica e batia uma punheta. Um pau preto de cabeça bem vermelha, grande e grosso.
“Ààààààhh! Vou gozar!”
O Alisson segurou bem a cabeça enquanto mirava a boca aberta com a lingua para fora do Erick, que ficou esperando a porra toda com um ar de satisfeito, olhando o seu macho nos olhos.
“Uuuuuuhhh!!Áááááánn!Hááá!” O Alisson gozou com muita porra sainda do cassete. 1,2,3,4,5,6,7,8 jatos…
O Erick aparou quase tudo, um pouco escorreu pelo queixo. E engoliu tudo o que tinha na boca.
O Alisson balançou, passou a cabeça nos labios do viadinho e mandou ele limpar bem sua pica, o que ele fez.
Logo o Raphael meteu o seu cacete na boca do Erick, e começou a foder sua boca lentamente, só metia a cabeça no meio dos lábios, e assim o Erick deixou que ele fisseze, enquanto ele apertava bem fazendo um “O” com a boca, e passava lingua na glande daquela cabeça enorme.
Raphael meteu em movimentos ritmados, enquanto o Erick acelerava sua punheta e gemia, até que gozou num gemido abafado pela pica do Raphael.
O Rapahel não aquentou mais e gozou forte dentro da boca do Erick, e nesse momento puxou a cabeça dele, enfiando seu pau na garganta do coitado do menino, que engasgou e afogou com a pica e o leite na goela! Kkkkk
Deseperado empurrou o seu comedor, enquanto o Alisson ria muito da travesura do amigo. Tossiu e demorou a se recompor, com os olhos cheios de àgua.
“Pô Raphael! Custava fazer direito? Meteu a cabeça na minha amidala, quase vomitei!” Se queixou.
“Desculpa, é que estava muito bom, não dá para se controlar” respondeu Raphael.
“Limpa meu pau também…”
“Vou nada! Vai tu que limpar!
Quase me mata engasgado e quer que eu lambe e deixe limpinho”. O Erick tinha realmente ficado bravo.
“Tá deu. Vamos embora. Antes que alguem nos pegue aqui. Aí Raphael, eu saio agora, depois o Erick, e tu fica para fechar o cadeado”
Tá bom. Começaram ajeitar as roupas, e eu sai fora do meu observatório.
Agora eu já tinha elementos suficientes para pegar aquele viadi novinho de jeito…
Não é só uma chupada que vou querer em troca do meu silêncio.
Segue…😉

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,88 de 58 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Picksull ID:1dai5lg0hk

    Meu sonho um novinho para me chupar

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que pena. Pensei que vc ia comer o viadinho e não comeu.

    • Águia da Noite ID:sc3oulructn

      Logo vou publicar a segunda parte 😜

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Tomara que vc tenha o pau grande para arombar o cu desse viadinho