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Formatura do Colegial

2800 palavras | 2 |4.48
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Tudo o que conto aqui se passou há cerca de pouco mais de quinze anos atrás e apenas vou trocar os nomes para que não haja uma identificação. Desta forma, me chamo André e vou relatar como virei Andréa por uma semana.

Final de ano, formatura do colegial que hoje é o ensino médio. Em vez de baile foi decidido uma viagem para Pousada do Rio Quente e lá fomos nós. Meu companheiro de quarto era Paulinho, com quem mantinha uma longa amizade, pois estudamos juntos desde o primário.

Fisicamente somos diferentes. Ele, loiro de olhos azuis e eu de cabelos e olhos castanho escuros; ele atlético porque gostava de esportes e eu o contrário, embora também fosse magro; enfim ambos éramos bonitos, mas ele, com certeza se destacava mais.

Desde o inicio da nossa adolescência, quando ficávamos a sós estudando, ele insinuava coisas de cunho sexual. Falava que eu tinha uma bunda bonita, me chamava de “cú de ganso” porque ela era empinada e muitas vezes me dizia que sabia que eu queria dar para ele. Sempre levei na brincadeira e o advertia e acho que por causa da nossa amizade jamais ele revelou isto a alguém.

Voltando à viagem, o primeiro dia foi normal, muita piscina, conhecemos meninas de outras escolas e à noite a tradicional baladinha. Retornamos ao quarto cansados e eu fui tomar um banho.

Quando saio do banheiro, vejo pelo reflexo do espelho Paulinho deitado pelado na cama, de pau duro, batendo uma punheta. Ele também me viu e disse rindo:

– Vem cá… Vem terminar para mim… Sei que você tem vontade…

Me aproximei da minha cama e fiquei olhando. Era a primeira vez que eu via um pinto de outra pessoa e, além disso, duro. Não sei precisar o tamanho, mas entre quinze e vinte centímetros. O que me chamou a atenção era a facilidade da cabecinha aparecer e desaparecer, de ser coberta e descoberta pela pele. É lógico que eu sabia que a cabecinha era muito sensível, mas no meu caso, eu tinha certa dificuldade em retirá-la para fora durante a punheta.

Fiquei ali o observando até que três jatos de porra saíram atingindo sua barriga. Ele estava mesmo com muito tesão. Percebi que comecei a ficar excitado e tentei desviar minha atenção. Estava de cueca e deitei me cobrindo com o lençol para que Paulinho não visse. Liguei a televisão e de rabo de olho eu via aquele pinto mole, com pentelhos bem aparados e comecei a me estranhar. Por fim, ele se levantou e foi tomar banho. Na volta, passou pela minha cama, pelado, parou, pegou no pau e me perguntou:

– Meu pau não é bonito?

– Lindo. – respondi com tom de pouco caso e fomos dormir.

Na realidade custei a pegar no sono. A imagem do pau dele gozando não saia da minha cabeça e estava assustado com isso. Será que eu estava virando viado? No meio da madrugada não aguentei e fui ao banheiro para bater uma punheta pensando no que tinha visto e só aí consegui adormecer.

No dia seguinte enquanto Paulinho brincava com as meninas comecei a perceber um sentimento diferente e um conflito na minha cabeça se estabeleceu. Era uma espécie de ciúmes em vê-lo com outras meninas. Era como se eu quisesse ser uma delas, ou melhor, ser a preferida dele. É uma luta muito grande quando se descobre que você se interessa por alguém do mesmo sexo e isto aumentou quando o vi beijando e abraçando uma menina dentro da piscina. Foi um choque e ainda bem que um professor viu e chamou a atenção dos dois.

De noite, depois dele ter malhado muito com a menina durante a balada, meio que escondido dos professores, voltamos para o quarto e Paulinho foi direto tomar banho. Dizendo foda-se para a razão, deixei a vontade tomar conta de mim. Tirei a roupa o mais rápido que pude e também entrei no banheiro.

Não sabia direito o que queria fazer, mas o vi todo ensaboado. Entrei no box e Paulinho ficou surpreso. Minha mão foi direta acariciar o pinto dele. Ele ficou me olhando sem entender nada, mas eu já podia sentir seu pau crescendo na minha mão. Sem dizer uma única palavra, me ajoelhei e fiquei frente a frente com aquele pinto já duro.

Puxei a cabecinha para fora e deixei a água cair sobre ela. Nunca tinha feito uma chupeta, apenas tinha visto em filmes e sabia que tinha que ter cuidado com os dentes. Tomei coragem e engoli aquela chapeleta sugando-a com vontade. Ouvi um gemido de prazer. Concentrei-me e tentei colocar tudo na boca, mas não cabia e acabei me engasgando. Voltei, colocando o que dava e chupei gostosamente. A água escorria na minha cabeça e eu podia sentir um leve gosto salgado da pica dele.

Mamando, beijando, sugando, lambendo nem reparei que ele havia desligado o chuveiro. É difícil explicar, mas era como se eu não fosse eu. Não havia sentimento de culpa de estar fazendo aquilo e sim de dar prazer a ele.

Prazer este que veio, talvez depois de uns cinco minutos e que espirrou no meu rosto junto com um enorme gemido. Fiquei ali, meio paralisado, vendo as últimas gotinhas saírem. Logo senti a água novamente e lavei meu rosto e o pinto dele. Nos enxugamos e fomos para o quarto e ali ele me diz:

– André…

– Não quero falar sobre nada… – respondi envergonhado – Já aconteceu…Vamos dormir…

Mais uma vez foi difícil pegar no sono. A cabeça a mil, questionando a merda que eu tinha feito. Por outro lado, não posso negar que havia gostado. E agora? O que fazer? Como encarar o Paulinho?

Ao acordarmos e durante todo o dia ele não comentou nada sobre o que havia ocorrido. Portanto, estava tudo normal, pelo menos para ele que ficou com aquela menina de outro colégio, me deixando puto.

Depois da balada da noite, voltamos para o quarto e fui tomar banho. Quando voltei ele estava completamente nu, deitado na cama e me disse:

– Vem… Vem fazer de novo… Sei que você gostou e eu também…Vai… Não vou contar para ninguém… É o nosso segredo… Vem chupar minha rola…

Mais uma vez a razão dizia para não fazer, mas a vontade dizia o contrário. Venceu a vontade e fui chupar o pau dele. O gosto estava um pouco diferente porque agora não havia água caindo sobre ele. O sabor salgadinho continuava, só que mais pronunciado. Minha língua percorria todo o seu membro, lambendo-o. Seus suspiros e gemidos me informavam que eu estava fazendo a coisa certa. Dando atenção aquela cabecinha rosada ele logo me disse:

– Nossa… Quero gozar dentro da tua boca… Você vai provar o néctar da vida… O meu leitinho…

A princípio fiquei meio preocupado com isso, mas o gosto salgadinho era tão bom que relaxei. Suas mãos seguraram minha cabeça e engoli, sugando o máximo que pude do seu pinto. Senti latejar e uns três jatos fizeram minha boca explodir cheia de porra. O gosto não era igual aquele inicial salgadinho. Era forte, pegajoso. Consegui tirar minha cabeça e corri para o banheiro porque não tive coragem de engolir. Escovei os dentes e voltei quando ele falou:

– Vem aqui… Termina de limpar meu pau…

– Tá… – respondi fazendo menção de voltar ao banheiro para pegar algo para limpá-lo.

– Onde você vai? – disse Paulinho – Vem aqui… Chupa este restinho e limpa com a boca.

Meio sem saber o que fazer fui até ele e coloquei minha boca naquele pinto, agora meio mole. Suguei a cabecinha com o restinho de esperma que tinha e desta cama a fim de vez o gosto não foi tão ruim. Depois disso, ele foi tomar banho e eu dormir.

Você que lê, já deve ter percebido que durante o dia nada ocorria e que era só depois da balada que tudo acontecia. Na noite seguinte, tomei um banho e fui surpreendido quando ele me disse:

– Vem aqui… Quero comer a tua bundinha… Você vai me dar bem gostosinho hoje…

– Não… – respondi – Não sei se quero… Sou virgem e dizem que dói… Vamos parar… Já fiz coisas impensadas, já chupei teu pau, deixei você gozar na minha boca… Chega…

– Vai… você vai gostar… Eu vou devagar… Se não quiser a gente pára… Tenho pensado muito no que se passou e já reparei que você fica puto quando estou com outras meninas. Acho que você quer ser uma menina. Acho que você quer sentir o que elas sentem… E se você já fez o que fez, falta pouca coisa. Já te disse que não vou contar para ninguém.

Ele tinha razão, era justamente o que eu queria sentir. Como seria se entregar para alguém e continuando Paulinho disse:

– Veste uma sunga como se fosse para a piscina e pega uma camiseta minha que fica grande para você.

Não entendi nada o pedido dele, mas mesmo assim fiz. Ele se aproximou de mim, puxou a minha sunga de modo que as laterais ficassem bem finas e que parte dela entrasse na minha bunda, deixando as polpas à mostra. Era como se fosse uma calcinha fio dental. Me surpreendi quando olhei no espelho: a camiseta parecia um vestido e quando me inclinava aparecia a calcinha.

Sentou-se na beirada da cama e pediu para que eu sentasse no seu colo. Senti algo duro cutucando minha bunda enquanto suas mãos passeavam pelas minhas pernas e coxas. Ele levantou a minha camiseta e começou a chupar as minhas tetinhas. Um frio percorreu minha espinha e me fez contrair a musculatura da bunda como se quisesse sugar seu pau para dentro de mim.

Paulinho se levantou, tirou minha camiseta e a calcinha, colocou uma camisinha no pau, sentou e novamente me mandou sentar no colo dele. De frente para ele fui sentando. Quando senti a camisinha no meu anelzinho, dei um pulo. Ele me segurou pela cintura e foi me puxando lentamente para baixo. Não entrava e eu não conseguia relaxar meu ânus. Paulinho forçava mas eu não queria porque estava com medo até que eu desisti. Ele olhou para mim e disse:

– Tudo bem… Amanhã eu vou até a cidade e compro um gel que vai ajudar. Quero fazer teu cabaço direitinho, assim você vai viciar no meu pau. Agora chupa como uma boa menina e aqui dentro você vai ser a Andréa. Vem… Chupa meu pau Andréa…

Obedeci e comecei a chupeta tirando a camisinha do pau dele. Era gostoso sentir o seu cheiro de macho, beijar seu púbis, seus pentelhos, seu saco e, principalmente, aquela cabecinha e corpo, que pareciam feitos sob medida para a minha boca. Já estava com certa prática e sabia dos pontos onde ele sentia maior tesão e desta forma não foi difícil fazê-lo gozar dentro da minha boca. Dessa vez experimentei engolir e não foi tão ruim. Satisfeito, me fez vestir a calcinha novamente e dormimos juntos, de conchinha.

Na manhã seguinte ele foi para a cidade com a desculpa que precisava comprar um remédio que não tinha no hotel. A noite chegou e ele nem quis ir para a balada dando uma desculpa que estava cansado.

No quarto, tomamos um banho e fomos para a cama. Mandou que eu deitasse de bruços e suas mãos abriram minha bunda. Com o Gel em umas das mãos, derramou bastante. Introduziu seu dedo no meu ânus sem que eu esperasse o que me fez contrair a musculatura local fazendo com que ele dissesse:

– Isso Andréa… É isso que eu quero que você faça quando meu pau estiver dentro de você. Não deixe ele sair; sugue para dentro.

Sentia meu cú todo melecado e o dedo dele não incomodava. Logo ele deitou-se por cima de mim e senti seu pinto duro nas minhas nádegas. Suas mãos começaram a alisar minhas coxas e bunda enquanto sua boca começou a beijar meu pescoço e orelha. Nossa que sensação… Lembro até hoje…

Instintivamente abri minhas pernas e o pau dele encaixou no meu buraquinho virgem. Neste momento eu estava excitadíssimo e meu pau latejava. Estava prestes a dar a bunda.

Sentindo o melado se espalhar nas minhas nádegas, já que Paulinho me pedia para rebolar eu estava entregue. Entregue, mas com medo.

E não deu outra… O pau dele encontrou o caminho e a cabecinha pulou para dentro de mim, me fazendo gemer de dor.

– Ai… Tira Paulinho… Tira…

– É só a cabecinha… Agüenta um pouco…

– Não… Não… Tira… Por favor… – Eu disse.

Sem se importar muito ele ficou parado por alguns instantes. Da minha parte sentia meu cú se alargar se acostumando com o intruso. A sensação era a de que um ferro quente estava sendo inserido dentro de mim. Ardia demais…

Ele passou os braços por entre os meus praticamente me imobilizando e deu uma empurrada forte e decidida. Seu pau entrou, acredito eu que até a metade. Dei um grito abafado pelo travesseiro. Ouvi Paulinho dizer que já estava quase que tudo dentro, faltava um pouquinho e em seguida forçou e seu pau escorregou inteiro para dentro de mim.

Experimentei uma dor angustiante enquanto que ouvia ele dizer para mim relaxar que estava tudo dentro. Eu sabia que estava porque percebi os seus pentelhos roçarem minha bunda. Ficamos imóveis por uns minutos embora notava que o pau dele estava latejando.

Aos poucos a dor foi diminuindo e ele começou um lento movimento de vai-e-vem. Eu não sabia mais distinguir o que era dor e o que era prazer, é um sentimento de que só quem deu a bunda sabe identificar. Intensidade, velocidade eram modificados por ele enquanto eu, sem saber o que fazer, somente deixava. Repentinamente, as forças das estocadas aumentaram juntamente com a velocidade e senti que ele havia gozado. O peso do corpo dele caiu sobre mim e uma reação inesperada aconteceu. Eu gozei.

Demorou para ele tirar o pau, já mole, de dentro de mim. Quando me virei ele viu que eu havia gozado e riu dizendo que já que eu havia gostado, queria mais. Minha bunda doía demais e não aguentei por isso fiz apenas mais uma chupetinha para ele. Por aquela noite era só.

Minha bunda ainda doía no dia seguinte, porém ficando o dia inteiro na piscina a dor sumiu. De noite, depois de voltar da balada tomei um banho e enquanto Paulinho tomava o dele, fiquei de quatro na cama esperando-o. Quando me viu disse:

– Andréa putinha quer rola na bundinha…Rimou… E vai ter agora…

Lambuzando o meu cú de gel, posicionou-se atrás de mim e iniciou a penetração. Eu podia acompanhar pelo espelho e vi o pau dele ir sumindo dentro de mim. Segurando meus quadris começou a estocar sem dó. Havia um pouco de dor, porém perfeitamente tolerável.

Estava me sentindo uma daquelas mulheres de filmes pornográficos sendo enrabada por um macho. Era gostoso ver o pau saindo e entrando. Percebi que ele gostava quando eu fazia força, fechando a bunda para que seu pau não saísse. Procurava “morder” a cabecinha do pau dele. Suas bolas e seu saco batiam violentamente na minha bunda fazendo aquele barulho característico, até que gozou.

Pedi que ele não saísse de dentro de mim e bati uma punheta gozando fartamente. Quase uma hora depois, lá estava eu, cavalgando gostosamente aquela rola para que ele atingisse novamente o prazer. No final, ainda fazia uma chupetinha para tirar o restante de leite dele.
Durante os dois últimos dias, ficávamos mais no quarto do que nos outros lugares. Ali, cansou de me comer. Dei de quatro, frango assado, sentei, deitado, de lado, de pé, enfim… ele me viciou na pica e no leitinho dele.

Voltamos para a nossa cidade e cada um tomou seu rumo. Hoje, ambos casados, Paulinho não está mais no Brasil, mas vou passar o site com nossa história para ele. Nunca mais dei e não sei direito o que sinto. Por enquanto acho melhor ficar com as lembranças daquele tempo.

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2 Comentários

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  • Responder antonio e carlos ID:8ef9en720k

    vivemos algo bem parecidomas foi qdo terminamos o primeiro seguimento.uma emana num citio, tinhamos idade entre 13e 14anos so um qtinha 16eu com 14 dormi com o de 13 e juntos decobrimis e aprendemos td. hj estamos na faculdade, vivemos juntos e somos felizes e ainda decobrindo formas de ter prazer…antonio e carlos do rj. bjos

  • Responder Ewan.Alves ID:1ien0bm4

    Muito bom mesmo…..