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Minha vida no Centro de São Paulo – Inicio de tudo

927 palavras | 9 |4.35
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Bem, é a primeira vez que escrevo um conto neste website, mas espero que gostem.

Meu nome é Paulo (fictício), e quero deixar claro que todos os dados a seguir são reais e apenas nomes foram trocados para manter o sigilo das pessoas envolvidas.

Tenho 32 anos, sou advogado na Capital Paulista, há algum tempo decidi me mudar para o Centro de São Paulo, a fim de melhorar minha qualidade de vida com relação a transito e deslocamento já que eu morava afastado do centro, me mudei para a famosa Avenida São Luís, na região da República.
Sou bissexual, divorciado e tenho dois filhos gêmeos de 10 anos (que no futuro contarei minhas histórias com eles), minha primeira ação sexual na região, foi a algumas semanas. Estava retornando do escritório que fica a algumas quadras do meu apartamento, parei em um bar e tomei um suco, e estava ouvindo uma conversa entre dois senhores de idade:

– “Você viu, a mãe ali da esq. da Ipiranga x São Luís, se prostitui, em troca de pedras de crack.”;

Sinceramente quando ouvi aquilo, na hora eu tive uma ereção no meu pênis, e precisava ver isso de perto, caminhei a passos largos até o local que eles descreveram, e encontrei a jovem mulher, mulata, cabelo liso sujo, roupas rasgadas, e com quatro filhos em volta dela.

Logo após observar por 10 minutos do outro lado da rua, tive a ação de ir conversar:

– “Oi moça, tudo bem? Você aceita um cigarro”?”, ela prontamente arregalou os olhos de felicidade por um cigarro, e acendeu, seu corpo relaxou na hora e perguntei “ – Moça me diz uma coisa, estou em busca de sexo fácil, e pago, com alguém como você, topa?” ela me olhou de cima para baixo, e disse “ – Olha Dr. até gostaria mas estou tão assada de ter dado essa madrugada a um traficante da Gusmões, que não tenho como dar hoje, mas se o Dr. se interessar tem meus filhos(as)”. Na hora me deu um frio na barriga, afinal eu já tinha brincado com meus filhos, mas no fundo achava isso errado, mas pensei “Mas não são meus filhos, são filhos dela, por que não?”, pedi para me apresentar os filhos dela.

Eram 4 filhos, Isadora de 13 anos, Maicon 9 anos, Gustavo de 7 anos, e Mayara de 3 anos, na hora decidi pelo Gustavo, um menino, cor parda clara, olhos castanhos, cabelo castanho escuro, cerca de 1 metro de altura, estava apenas de shorts preto, sem camiseta, magrinho, passava fome claramente. Perguntei a ela “Quanto?” e ela respondeu “R$100,00”, na hora peguei os R$100,00 na carteira, peguei o menino pela mão, e ela falou para o menino “Guga, faça tudo que o tio te mandar fazer, se comporte”, nessa hora a mãe nos acompanhou até a esquina do meu prédio, não deixei ver onde eu morava neste momento ela me passou o endereço de onde era para eu entregar o menino, por que ela iria para o fluxo comprar drogas com o dinheiro que eu tinha dado.

Entreguei pela garagem do meu prédio, subi para meu apartamento, e entramos, eu e o Gustavo. Quando entramos ele ficou assustado com o local, muito grande, bem aconchegante, ele me soltou a seguinte frase “Nossa tio, eu ia adorar morar aqui, me deixa morar com você?”, eu dei uma risada, e disse que se ele se comporta e fizesse tudo que o tio quisesse, ele poderia vir sempre aqui.

Após isso, disse para ir tomar um banho, e se lavar direito, que eu iria preparar um lanche para ele. Enquanto ele se banhava, eu preparei um misto quente para ele com coca-cola, e separei uma muda de roupa dos meus filhos, que tinham quase a idade dele. Ele se vestiu, ficou sem cueca, e foi comer. Deixei a televisão ligada, para ele assistir e fui tomar banho, sinceramente me passava milhões de coisas na cabeça, mas pensei “Se chegamos até aqui ficar tudo bem”, sai do banho e fui para sala conversar com ele.

“Guga, então, você sabe por que você veio aqui não é”? Ele mexe a cabeça dizendo sim, eu perguntei, “Você já fez algo, do tipo, sua mãe já mandou você fazer coisas?”, ele responde “Uma vez um homem velho, de cabelo branco, me fez chupar o pinto dele. Era sujo, e fedia a xixi”. Eu disse que tudo bem, que era mais ou menos aquilo que ele faria, mas eu cuidaria melhor dele.

Nesta hora, eu o abracei, e beijei-o, ele não sabia beijar, então foi um beijo meio que forçado, e sem jeito. Tirei a roupa dele todo, tirei a minha no sofá, e falei que ia dar um banho de língua nele, para ele não achar estranho. Ele fechou os olhinhos, e relaxou, enquanto eu lambia seu peitoral, subia para o pescoço, mordia, lambia sua orelha, descia para sua virilha, foi quando decidi que iria chupar seu pênis, comecei a chupar ele, e ele se contorcia, ao mesmo tempo dava risada e disse “Tio ninguém chupou meu pinto, é estranho…”, demos risada, e fui descendo, seu saquinho, todo enrugadinho e pequeno, desci mais um pouco até a porta da felicidade seu cú, ele gelou na hora…

Próximo conto continuará. Aguardem é em breve.

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9 Comentários

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  • Responder Doni ID:1ckjkwyplci2

    Delícia, conta mais.

  • Responder Jads ID:2rul5kbm1

    Conta maisss

  • Responder Robson ID:8bvxsnvxi9

    poxa, porque parou devia ter continuado até o fim

    • Nós ID:1e846jspqzf5

      Hummmmmmmm conte mais

    • Jog ID:1e95b2oaccdx

      Pedofelia não gostei

  • Responder Cauê_SP ID:1d2wxvb2a2xc

    Eu Ia na Mayara

    • beta ID:gp1j59b0d

      Dlc

  • Responder SP+ ID:1d2wxvb2a2xc

    Já morei no centro de SP. Mais próximo da liberdade. Eu ainda tenho uma kitnet lá. Vivi os melhores anos da minha vida. Com meninos e meninas. De 1995 a 2015 eu morei lá. Até fiz um book de fotos e registro das que peguei

  • Responder HugoP ID:1cnjsi62pubs

    Centro de SP tem suas oportunidades! Uma delícia, deve ter muitas pessoas vulneráveis e crianças, vai ter muita história para contar a nós, ótimo conto, quero continuação!!