# # # #

A tia Odete 2

3070 palavras | 9 |4.61
Por

Como a intimidade com a mãe do Alan aumentou depois do primeiro contato sensual

Se quiser ler a primeira parte desse capítulo: /2024/04/a-tia-odete/

O que estou registrando aqui é sobre a tia Odete, mãe do Alan. As coisas não aconteceram exatamente na ordem que eu descrevo. Por exemplo, entre o primeiro contato com ela descrito no capítulo anterior e algumas coisas que vou colocar agora, rolou muita coisa com o Alan (que ainda vou registrar). Mas, no momento, estou gostando de lembrar da tia Odete e não quero perder o ritmo.
E também porque ela me dá um tesão enorme!

Se passaram algumas semanas desde o episódio do banheiro. Eu só pensava nisso. Quando estava com o Alan, eu enchia o saco dele (às vezes literalmente kkkk) falando da mãe. Eu ia falando:
– E sua mãe hein? Ela tem umas tetonas né? A buceta dela é grande né? Você já passou a mão?
O Alan devia estar puto. Só respondia com “é…”, enquanto eu não parava de tagarelar.
Com o tempo eu acalmei, mas não tirei a tia Odete da cabeça. Encontrei ela várias vezes, ou na igreja ou na casa dela, de passagem rápida. No começo eu ficava tenso, achando que ela não ia gostar mais de mim. Mas ela sempre me tratou do mesmo jeito: beijão molhado no rosto, pronomes carinhosos, abraço apertado.

Passadas algumas semanas, fomos na igreja. Ela sempre ia e eu sempre ficava tenso quando estava a minha mãe, a tia Odete e eu juntos, porque tinha medo de me entregar e minha mãe ficar sabendo. Ela veio com o Alan. Chegou perto da gente como fazia normalmente, conversou com a minha mãe normalmente, ao que minha mãe respondia com toda cortesia e atenção (mesmo odiando ela por dentro). Eu fui conversar com o Alan, como sempre. Escutei ela perguntando pra minha mãe se eu podia ir dormir lá com o Alan na sexta-feira, porque o Alan queria brincar comigo e com as provas não estava dando tempo etc.
A minha mãe tentou escapar, dizendo:
– Ai Odete, ele dá muito trabalho!
Nisso eu e o Alan tínhamos chegado bem perto porque o assunto nos interessava.
A tia Odete me puxou, me colocou bem na frente dela e colocou os braços sobre os meus ombros, juntando as mãos na minha barriga, me deixando bem colado no corpo dela. Minha cabeça não tocava os seios dela, mas eu sentia sua bucetona nas minhas costas. Eu estava de cara com a minha mãe, que devia estar querendo fuzilar a tia Odete.
Eu olhava pra minha mãe com olhar de “eu não fiz nada!”.
A tia Odete disse pra minha mãe:
– Que nada, ele é um homenzinho. – e então ela se inclinou pra frente pra me olhar no rosto e perguntou com a voz mais doce que eu já tinha ouvido:
– Você vai se comportar né, Paulinho?
Quando ela se inclinou, meio do meu lado, pude sentir perfeitamente o seio dela contra o meu pescoço. Cara, que tesão! Só vinha na minha mente e imagem dela no box do banheiro, com o corpo nu colado no acrílico. Seu contorno angelical, seus pequenos mamilos escuros e seus pelos pubianos estampados como uma obra de arte. Eu não mexi a cabeça, com medo de perder o contato com o seio dela. Minha vontade era virar a cabeça contra o peito dela e mamar, me enfiar ali e me afogar.
Respondi um tenso “vou”, olhando pro nada.
Minha mãe respondeu:
– Porque quando essas crianças se juntam, sai da frente!
A tia Odete me colocou de lado e puxou o Alan pra junto de mim e colocou um braço sobre o ombro dele também, exibindo nós dois pra minha mãe.
– Eles são muito bonzinhos!
Minha mãe concordou com o pedido, talvez se sentindo encurralada:
– Tá bom – e olhando pra mim: – mas se você não se comportar, não vai mais, hein?
Eu queria gritar, especialmente pra tia Odete ouvir: “eu vou me comportar! Vou fazer tudo que ela mandar dessa vez!”, mas só concordei com a cabeça, sem graça.

E ficou combinado assim: na sexta-feira o Alan ia passar em casa, a gente ia andar de bicicleta e depois eu já iria pra casa do Alan. A gente andava bastante de bicicleta.
Chegou a sexta e o Alan apareceu lá em casa. Peguei a mochila que minha mãe tinha arrumado, me despedi dela e saí com o Alan, não sem antes ouvir um “se comporta, hein?”, mas eu já estava fugindo pelo portão e só gritei um “táá!”, sem nem olhar pra trás. Veríamos…
Fomos andar em uma praça grande que tinha por perto. Eu estava querendo ir pra casa dele logo, mas ele ficava enrolando. Eu ficava perguntando: “Será que a sua mãe vai tomar banho hoje?”. Acho que ele se encheu também porque logo fomos pra casa dele.

Chegamos lá e a tia Odete me recebeu com o mesmo carinho que deu pro Alan. Ela me tratava como o filho, o que pra mim ia ser uma vantagem enorme! Entramos, coloquei a mochila no quarto dele e íamos jogar videogame quando a mãe dele falou:
– Nada disso… Vocês estão tudo fedidos. Podem ir tomar banho já. E podem ir juntos que eu sei que vocês ficam tudo pelado junto.
Não tínhamos argumento aí. Fui pro banheiro, aquele mesmo, e quando entramos eu ia fechando a porta quando o Alan me segurou:
– Deixa aberta. Minha mãe não gosta que fecha. Só quando vai fazer cocô.

Das outras vezes que eu tinha dormido lá não tinha tido essa regra. Era normal, cada um tomava o seu banho de porta fechada, mas a porta não trancava. Não achava nem um pouco ruim essa regra, porque me daria chance de ver a tia Odete de novo, mas não tinha percebido que funcionava pro contrário também.
Tiramos as roupas e entramos no box. A tia Odete estava na cozinha fazendo alguma coisa. Pra ver dentro do banheiro só se estivevesse no corredor, bem na frente da porta do banheiro mesmo.
Fomos tomando banho. No começo, mais por força do hábito, já fui lavando o pinto do Alan e ele o meu. A gente meio que dava banho um no outro, de forma automática quando a gente estava junto (e sozinho). Era uma sensação muito boa tocar o Alan e sentir o toque dele, algo difícil de colocar em palavras. Não era somente sexual, tanto que às vezes só se lavando a gente nem ficava de pau duro. Era algo quente, gostoso, reconfortante e familiar.
Mas, com estalo, me lembrei que a gente não estava sozinho. Soltei o Alan e cochichei: “a sua mãe…”. Ele deu de ombros, mas também foi me soltando.
Percebo pela voz que a mãe dele está dentro do banheiro:
– Alan, você puxou a pelinha?
– Já, mãe! – respondeu meu amigo. Ele estava embaixo do chuveiro e eu estava de lado, bem de frente para a porta deslizante do box.
– Deixa eu ver – e ela simplesmente abriu a porta, dando de cara comigo.
Meu reflexo foi levar as mãos na virilha e cobrir o meu pintinho. Ela praticamente não me deu atenção e ficou esperando, com os braços estendidos, o Alan chegar perto. Ela estava bem do meu lado. Podia sentir o seu calor.
Enquanto o Alan tirava o shampoo da cabeça ela me deu uma olhada de cima a baixo e soltou uma risada:
– Não precisa ficar com vergonha da tia, querido! – e colocou a mão na minha cabeça e me puxou pra si, me dando um beijo na testa. Ela estava com uma blusa de alcinha, e, como ela estava meio inclinada pra frente, nesse movimento deu pra ver os peitos dela, soltinhos na blusa. Não dava pra ver muito, mas aquilo pra mim já era o paraíso.

Com o Alan ao alcance, ela pegou o pinto do Alan pela cabeça com dois dedos e arregaçou seu pequeno membro, puxando seu prepúcio, expondo a glande rosada. Ele estava com o pinto molinho. Fez isso algumas vezes, como que punhetando aquele pênis lindo. Mas seu movimento não era sexual ou erótico. Parecia estritamente técnico.
Com essa visão eu devo ter me desconcentrado, porque quando ela soltou o Alan e olhou pra mim, minhas mãos tinham se soltado e estavam em cima das minhas coxas.
– Você também tem que fazer, se não dá fimose.
Aí que eu tirei os olhos do pinto do Alan e olhei pra ela, ainda sem perceber que não estava mais me cobrindo.

Eu estava ali, totalmente vulnerável e exposto para ela. Não tinha história para contar, mentira pra inventar, nada. Era um menino mortal nas mãos daquela deusa. E a sensação era maravilhosa! Aconteceu apenas mais uma vez na minha vida, ter uma mulher experiente no controle. Acho que tira a pressão de cima do “macho” de saber tudo, estar sempre no controle. Não que eu curta submissão, sado, essas coisas. Mas ter uma mulher conduzindo e cuidando de você é maravilhoso. E eu não queria estar em outras mãos naquele momento.

Ela abaixou os olhos e olhou para o meu pequeno pênis semi-ereto e falou com a jovialidade e despreocupação que era característica dela:
– Ah, você não precisa, foi circuncidado. Que bonitinho! – e depois de dar uma risada, pegou meu pinto em sua mão e deu uma sacudidinha como se estivesse apertando uma bochecha, mordendo os lábios e soltando aquele som nasal característico, como se estivesse se segurando para não morder.
Revendo a cena, eu acho que não foi com conotação sexual. Era como ela estivesse fazendo um carinho, um carinho íntimo e gostoso, dos que ela sempre fazia em mim, na bochecha, nos cabelos, nos abraços e nos beijos. Ou talvez ela gostasse mesmo e estivesse aproveitando pra curtir (e talvez se masturbar depois).
Ela era uma mulher que parecia sempre de bem consigo mesma, aproveitando cada momento despreocupadamente. E eu estava aprendendo que ela se sentia a vontade com seu corpo e com a nudez. Pelo menos comigo.

Ficamos em silêncio por um tempo. Eu nunca tinha ouvido isso antes. Acho que o Alan também não. Como eu já devo ter mencionado, meus pais nunca falaram comigo sobre sexo e essas coisas. Na verdade parece que nunca tivemos intimidade. Pelo menos não como eu estava experimentando agora.
Quem quebrou o silêncio foi o Alan, talvez porque eu estivesse paralisado, processando tudo o que estava acontecendo com a minha cabecinha lerda.
– O que é isso?
Ela endireitou o corpo e deve ter pensado por uns instantes olhando pra nós dois. Daí explicou de forma muito didática:
– Circuncisão é quando corta a pontinha do pênis quando é bebê.
O erotismo acabou ali mesmo pra mim. Eu e o Alan nos olhamos com cara de assustados. Na minha cabecinha rolava um protesto. “Cara, cortaram o meu pinto!”. Lembrando disso dou risada. Como criança é besta. E eu era a mais besta delas.

Lembro que franzi o cenho e perguntei pra ela:
– Por isso que o meu é pequeno e do Alan é maior?
A tia Odete relaxou o rosto e deu um sorriso de pena. Me puxou novamente em um abraço, molhando de vez sua blusinha, me dando o aconchego dos seus seios macios, dizendo no tom mais brando e reconfortante que posso imaginar:
– Não, fofinho, não é isso.
Enquanto fechava o chuveiro, encerrando nosso banho, disse, num tom calmo mas agora mais autoritário:
– Vem cá que a tia vai explicar.
Ato contínuo, pegou com a outra mão duas toalhas que estavam por ali e sentou no vaso, por cima da tampa. Nos colocou na sua frente, jogou uma das toalhas por cima de mim e a outra no Alan, e começou a enxugá-lo. Não com violência, mas com firmeza, querendo ser rápida. Eu me enxugava bem mais devagar, enquanto olhava ela passando a toalha por todo o corpo do Alan, sem exceção. Na hora da virilha, com uma mão arregaçou novamente o pênis do filho e com a outra o enxugava com a toalha.
Tirou a toalha do Alan e virou na minha direção assumindo a operação comigo, tirando a minha toalha da minha mão.

E novamente eu estava me sentindo a pessoinha mais importante do mundo inteiro! Toda a atenção daquela mulher, a mulher mais poderosa do mundo, minha deusa, meu mundo, estava exclusivamente em mim. Ela foi a minha primeira paixão. Mas era um sentimento diferente das paixões, que é de possuir o objeto de seu interesse.
Talvez por inexperiência, eu não queria possuí-la. Eu queria ser dela, estar pra sempre ao seu alcance, orbitar a sensualidade que emanava daquela muler, ser cuidado por ela.

– Essas crianças… – falava em um tom condescendente enquanto passava a toalha em mim da cabeça aos pés. Me pareceu que ela não estava tão rápida comigo quanto com o Alan.
Ela começou pelos cabelos, colocou as mãos por trás de mim, me trazendo muito perto dela, e quando chegou na minha bunda, sem cerimônias, passou pelo meu reguinho, inclusive no meu ânus. Foi uma sensação muito gostosa, mas de alguma forma diferente de quando o Alan estava com sua mão no mesmo lugar.
Enxugou minhas pernas, ficando com a cabeça bem perto do meu pinto, enxugou minha virilha e o meu saco, com delicadeza. Só faltava o meu pinto. Sem hesitar fez o mesmo que tinha feito com o filho: expôs bem a minha glande, secou a cabeça e as dobrinhas do que sobrou do meu prepúcio. Involuntariamente, meu pau começou a subir nas mãos dela.

Ela jogou a toalha no chão, em cima da outra, juntou nós dois na sua frente, colocou as mãos sobre as coxas, respirou, talvez tomando coragem ou simplesmente pensando no que iria dizer, e disse olhando nos meus olhos:
– O seu pipi não é pequeno, e não é por causa da circuncisão.
Ela pegou o pinto do Alan, que estava meia bomba, puxou para a frente toda a pele que conseguiu, formando um lindo biquinho com seu prepúcio e, com o dedo indicador da outra mão, tocava seu prepúcio e me dizia:
– Tá vendo essa pelinha? Foi só isso que cortou. O seu não tem essa pelinha.

Eu sempre gostei de brincar com o pinto do Alan. Quando estava molinho tinha uma sensação especial. Eu gostava de brincar com o prepúcio dele. A gente sempre quer o que não tem, né? Mas depois disso eu meio que fiquei com uma fixação nisso. Pedia pra ele deixar mole pra eu colocar a minha boca e brincar com a língua no seu prepúcio. A brincadeira era sempre rápida porque invariavelmente ele ficava duro rapidamente. Eu aproveitava enquanto podia.

Voltando ao banheiro, a tia Odete soltou o pinto do filho e tentou fazer o mesmo com o meu. Só tentou. Meu pinto já estava quase duro e agora ia subir de vez. Como eu já não tinha mesmo o prepúcio e o pau estava duro, não tinha muita pele que cobrisse a cabeça. Graças a isso considero que ganhei uma punheta da tia Odete, porque ela tentou puxar a pele pra frente várias vezes. Sem querer (ou não) me masturbava. Foram poucos movimentos, mas não importa o que me digam, eu conto como punheta!
Ela fez uma cara meio brava meio rindo e falou mais alto, em tom de brincadeira:
– Ah, mas assim não dá, menino! – e deu aquela risada que eu tanto gostava. Todos rimos.
Ainda com o meu pinto em sua mão, disse:
– Você entendeu né? O seu não é pequeno. – mentiu ela.
– E o seu ainda é mais grosso! As meninas vão gostar! – mentiu novamente enquanto nós três olhávamos para o meu membro, que não tinha mais pra onde endurecer.

Sem soltar meu pinto me deu um selinho, me soltou e deu um selinho no Alan também. Deu um tapa na bunda do Alan, nos mandando pra porta e disse:
– Vão se vestir que é a minha vez de tomar banho.
Ela se lavantou e começou a se despir. O Alan saiu do banheiro sem olhar pra trás.

Eu perdi a porta. Olhava pra trás e via ela, que aparentava não reconhecer a minha presença, já sem a blusa, com os seios soltos e pendentes enquanto se abaixava tirando sua calça de moletom. Não me liguei na época, mas ela não usava calcinha, pelo menos quando estava em casa.
Pude ver, sem acreditar, aquele bundão, o quadril largo, o corpo de violão, o perfil de seu seio e suas pernas com coxas perfeitas, enquanto ela entrava no box para tomar o seu banho. Sua pele era muito branca, sem nenhuma marca de sol. Seus cabelos negros curtos completavam aquela obra de arte. Ela não parecia ter pressa. De costas pra min, ainda dobrou as roupas pacientemente para jogá-las no cesto. E entrou no box, correndo a porta atrás de si, sem olhar pra trás em nenhum momento.

Enquanto ligava o chuveiro, com um volume mais baixo, sabendo que eu ainda estava ali, ouvi dela em um tom extremamente carinhoso:
– A tia gosta muito de você!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,61 de 23 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder SerenoSafado ID:1euutw7o27jf

    Seus contos são muitos bons… o nível de detalhes… aguardando para as outras aventuras com o Alan…

  • Responder Caio ID:1clcovh9vgew

    Esperando a continuação

  • Responder Leitor ID:sg7j9j612of

    Já foi fantástica a parte I, essa II então nem se fala… Tô ansioso pela parte III e os demais capítulos que aconteceram com a Tia Odete. Como sempre parabéns pelos contos! Aguardo ansioso…

  • Responder Alex ID:1clcovh9vgew

    Continua

  • Responder Fuller ID:xlp08b0i

    Mais uma vez excelente

  • Responder Quick ID:1dxrgdzgt81y

    😋😋😋🔥🔥🔥

  • Responder Punhetador ID:1clcovh9vgew

    Delícia de experiências que você teve mano

  • Responder Marcelo TC TC ID:830xs3etd4

    Aguardo a continuação….

    • Marcelo TC TC ID:830xs3etd4

      Devia ter aproveitado ela estar ocupada no banho e rolar uma mão amiga com o filho dela para relaxarem