Não resisti. Depois de muitos anos, voltei a foder o cu de um viado novinho- Parte 2

Depois de flagrar o Erick chupando os coleguinhas, coloquei meus planos em pratica para enrabar aquele novinho…

Como já contei na primeira parte, assisti de camarote o Erick chupar a pica dos colegas Raphael e Alisson.
Eu sou o Marcos, 45 anos, branco de cabelos pretos, 1,80 de altura e 17 cm de um caralho grosso que adora gozar em um orificio anal, seja de mulher ou de algum viado novinho.
Após eu ver o Erick bebendo leitinho, saí rapidamente do local para não ser percebido. Retornei para o prédio principal do colégio e fui direto no banheiro masculino, estava com o pau feito ferro, chegava a doer! Fechei a porta de uma das cabines e soquei uma deliciosa punheta. Gozei muita porra imaginando estar fodendo a bunda daquele moleque negro! Depois que me aliviei, comecei a bolar um jeito de alcançar meu objetivo. Naquele dia não daria, tinha muita gente circulando. Voltei à minhas atividades normais, ainda vi o trio brincando e correndo pelos corredores como se nada tivesse acontecido.
Era uma sexta-feira de tarde. Oportunidades, só após o final de semana.
E foi assim que aconteceu. O Erick estudava pela manhã, e eu ficava das 8 até às 16 horas trabalhando no colégio.
Na segunda-feira comecei a rondar o corredor que dava acesso aos banheiros internos. Nesse dia, ele saiu para o recreio e não foi no banheiro nenhuma vez.
Na terça, bingo! Antes de sair para o patio ele entrou no banheiro. Entrei logo após, e ele estava mijando em um dos dois mictórios que tinha no banheiro que era destinado aos meninos. Não fiz nemhuma cerimônia.
Fui no mictório do lado dele e tirei minha pica para fora e comecei a mijar, uma mão segurando a benga e a outra apoiando na parede. Ele estava terminado de mijar, mas não resistiu a sitiação e de canto de olho e deu aquela espiada no meu cacete.
Propositalmente, e até pelo tesão que eu estava sentindo, meu pau estava meia-bomba. Ele ficou hipnotizado, nem tentou disfarçar mais o olhar. Eu disfarcei, fiz de conta que não tinha percebido, e por gosto puxei o meu prepúcio liberando a cabeçona vermelha para ficar toda de amostra.
Ele arregalou os olhos e suspirou. Tinha até esquecido que estava ainda com o própio cacete na mão! Kkkkk
Nesse instante olhei diretamente para ele, que rapidamente virou o rosto, envergonhado. Falei para ele:
“Tu gosta disto, né Erick?”
“Que é isso tio Marcos! Eu sou homem também…”
“Hé??” Respondi.
“Eu acho que tu não é tããão homem não moleque…”
“Capaz! Eu gosto de meninas!”
“De meninas só para amigas, né? Porque tu gosta mesmo é de chupar a benga dos moleques!”
Ele tomou um susto. Guardou seu pinto na calça de abrigo e fez menção de sair fora enquanto falava “Tá louco tio Marcos, não sei do que vc está falando”
Segurei ele pelo braço.
“Escuta aqui viadinho, eu sei do que tu gosta! Eu vi tu chupando os cacetes do Alisson e do Raphael sexta no vestiario da quadra!”
Ele fez cara de assustado, seus olhos lacrimejaram e com voz embargada ele foi falando
“Não conta para ninguém tio, por favor! Eu sei que é errado, mas eu gosto de meninos! Eu sou assim, mas minha mãe não pode saber! Não conta pras profe, elas vão chamar minha mãe…”
“Calma garoto… Se eu quissese te queimar, tinha feito isso na hora…
Tu não tem culpa de gostar de garotos, já nasceu assim, é tua natureza e todos deveriam aceitar… Eu não vou contar para a direção, afinal, eu também gosto de garotos, só que eu não sou passivo, entendeu?”
Ele enxugou às lágrimas com a manga do abrigo, uma expressão de alivio tomou conta do seu rosto, e ele esboçou um sorriso.
“Entendi… vc é que nem os meninos, gosta de brincar com quem é gay que nem eu”
“Isso! Garoto esperto!”
Nesse momento toda a tensão tinha se desfeito.
Ele sorriu e deu uma olhada no corredor de acesso ao banheiro, voltou até mim e olhando para minha braguilla, sem nenhuma vergonha perguntou “Posso olhar?”
“De novo??” Ele sorriu.
Abri o ziper e tirei da cueca minha pica, que naquela situação toda já estava quase completamente dura, as veias salientes e a cabeça avolumada pelo tesão.
“Nossa!! Nunca vi um pirú grosso assim!” Quase que por instinto levou a mão, segurou no mastro e fez uma leve punheta.
Eu contive um gemido. Aquela mão quente segurando meu pau me deixou louco, já saia um pré-gozo que deixou a cabeçona brilhando.
“Tá, para.Aqui não é seguro.” Falei.
“Faz o seguinte: após o recreio tem o ultimo periódo. Tu faz de conta que vai vir no banheiro e vai lá para o vestiario da quadra. Vou estar te esperando lá”.
Ele sorriu com o rosto iluminado de felicidade. “Eu vou sim, já fiz isso antes, de “matar” um periódo para “brincar” com um menino.” Safado… Kkkk
Saímos do banheiro e cada um foi para um lado.
Logo após terminar o recreio peguei a chave do cadeado da porta do vestiário que nós tinhamos junto a outras no almoxarifado e fiz mesmo trajeto que tinha feito outro dia para flagrar ele com os colegas.
Peguei umas ferramentas para disfarçar ao passar pelo refeitório. Para todos os efeitos, eu iria tentar arrumar um dos banheiros do vestiário da quadra de esportes.
Abri a porta do vestiário. Tinha um banco largo de encostado na parede que dava de frente para a porta. E na lateral, os chuveiros en comum, e no outro lado, duas cabines com portas onde estavam os vasos sanitários e as pias.
Esperei nem dez minutos. O Erick entrou e fechou a porta por dentro. Olhei fixamente para aquele garoto.
Era bem grande para seus treze anos.
Negro, mas com traços de mulato, seu cabelo denunciava que algum branco tinha passado a pica na buceta de algum antepassado dele. Era forte, mas não musculoso. E que mais me seduzia além dos cabelos de anjo pretos, era aquela boca carnuda, bem formada, parecia ter sido feita para chupar cacete.
Ele sorriu, parecia timido. Sua respiração denunciava um certo nervozismo.
“Já “brincou” com homem feito, garoto?”
“Não”, respondeu.
“Pois vai acostumando. Daqui à algum tempo não vai mais ter moleques para te satisfazer”
“Vem cá”, ordenei.
Ele chegou bem na minha frente e ficou esperando o que eu iria fazer.
Puxei ele para junto de mim e lasquei uma chupada-lambida no seu pescoço.
Ele gemeu e se arrepiou todo, me encarou nos olhos, olhou minha boca e eu assenti com a cabeça, sabia o que ele queria, e tomei a iniciativa.
Puxei o rosto dele de encontro ao meu e iniciei um beijo na boca, que foi logo correspondido. Nossas línguas se encontraram, emquanto nossas mãos exploravam nossos corpos. A miha alisando seu peito e sua barriga por debaixo do moleton, apertando aquela bunda carnuda que ele tinha, a dele entrando por dentro da minha calça, invadindo minha cueca box e encomtrando meu cacete durissimo, que ele apertava com prazer.
Ficamos nesse amasso por uns três minutos, então resolvi ir para os finalmente. Abri o ziper e o cinto e baixei minha calça, deixando a pica dentro da cueca fazendo volume. Tirei o moletom e a calca de abrigo dele deixando ele só de cueca, que na verdade era uma sunga preta.
Chupei os mamilos dele, que gemeu feito uma putinha. Mandei ele tirar minha cobra de dentro da cueca, ele se ajoelhou e foi descobrindo ela lentamente, até que minha pica saltou na frente dos seus olhos. Fez uma cara de “surpresa contente”, e sem cerimonia caiu de boca no cacete.
Começou pela cabeça, empurrou meu prepúcio e liberou mimha glande. Chupou delicadamente, passou sua lingua por toda a extensão, sugou minhas bolas, e meteu o que podia para dentro da boca. Se engasgava, babava, e lacrimejava quando eu agarrei seu cabelo de anjo e usei de redeas para trazer a cabeça dele de encontro à base do meu cacete. Fodi aquela boca carnuda como há tempos sonhava! Ele baixou a sunga e começou a bater uma punheta lenta no seu pau, que não era pequeno. Não perdia de tamanho para os meus 17 cm, só era mais fino, mas a cabeçona dava prévias que aquele moleque iria ter uma ferramenta enorme, talvez mais de 20 centimetros de um caralho grosso! Que desperdicio para as meninas. Pois ele só iria usar para mijar e gozar enquanto seu cu era fodido por machos!
Lebram do banco largo do vestiário?
Sentei nele, e fiz ele se acomodar para ficar chupando minha pica com ele deitado de lado no banco. Estratégicamente minha mão foi tirando a sunga deixando aquela bunda gostoza de anostra. E fui massageando, e meus dedos entraram no seu rego, circularam o botão do seu cuzinho, e ele gemia apressando a própia punheta, enquanto não tirava a boca do meu cacete. Eu segurando muito para não gozar! Não era só aquilo que eu queria.
Enfiei um dedo no seu cu, quente e esfameado, pois entrou com facilidade.
Ele mesmo abriu as bandas da bunda, deixando seu rego e aquele buraquinho vermelho expostos para mim!
Enfiei mais um dedo, até o talo, comecei a brincar com o volume no fundo do seu reto, que só poderia ser sua próstata. Mais um dedo arregaçando, agora eram três fazendo um vai-e-vêm e um rodear dentro dele.
O menino Erick se transformou numa putinha histérica e sedenta por sexo!
Gemia alto, e rebolava sua bunda indo de encontro a minha mão, quase quebrou meus dedos! Batia punheta alucinadamente, é gozou num urro que eu abafei enfiando meu pau dentro da sua boca! Jatos e mais jatos de porra grossa e quente melaram nos dois, até no rosto levei um esguicho. Ele caiu defalecido com a cabeça no meu colo, repirando com dificuldade. Eu ainda estava com meus dedos exploradores enfiado no seu canal anal…
Antes que ele pudesse reagir, tirei os dedos do seu buraquinho, ajeitei ele para ficar de frente para mim, ajoelhei frente ao banco, coloquei as pernas dele sobre meu ombro e… Bingo! Ele estava com aquela bunda e o seu cu estavam á minha inteira disposição!
“Não…” balbuciou ainda sem fôlego, “vai doer, é muito grosso, não vou aguentar”
“Pssiuu!” Aprende uma coisa. Tu é gay, teu destino é dar esse cuzinho gostozo para os machos encherem de porra; então, cala a boca e aguenta!”
“Eu estou sendo carinhoso contigo, te dei prezer antes de mim, agora eu quero gozar”
Ele aquietou. Apontei a cabeçona da minha pica para a entrada do canal anal dele. Olhando assim, parecia impossivel tamanho cacete entrar naquele buraquinho.
Mas, eu sei que tudo é relativo no sexo.
Do bolso da minha calça arriada, peguei um tubo de KY que tinha preparado para a ocasião. Passei ao longo do meu cacete, no anel e dentro do cuzinho gostozo daquele menino-homem que logo iria gemer numa pica grossa e cabeçuda!
Empurrei a cabeça, forçando o anel. Tinha certeza que ele não era virgem, mas só não tinha enfrentado um homem adulto ainda na sua vida de viadinho.
Ele gemeu quando com alguma dificuldade, e após algumas estocadas, a cabeça adentrou suas carnes macias. Suavemente fui empurrando, a glande sumiu, e logo, centimetro por centimetro fui empurrando meu cacete para dentro daquele cu apertado.
Ele gemia e se contorcia, mas não pediu para tirar. O canal apertado daquele reto parecia que estava mastigando minha pica!
Quando meu saco encostou nas suas polpas, parei por alguns momentos de meter. Deixei ele acostumar bem, e agarrando firme seu quadril, comecei bombear lentamente.
En pouco tempo, os gemidos de Erick não eram mais de dor.
Conforme aumentava o ritmo das estocadas, ele gemia e mexia sua bunda de encontro ao meu cacete.
Caralho! Que cuzinho delicioso de foder!!
Eu tinha me recuperado do boquete que ele fez e eu segurei para não gozar. Mas agora o tesão estava redobrado!
Não consegui mais me controlar.
Metia com força naquele buraquinho gostozo, profundo e apertado! O barulho do meu saco batendo naquela bunda preta poderia ser ouvido da quadra se alguém estivesse por lá!
Mas eu não estava me importando.
Muito tessão e uma vontade incontrolável de gozar!
O Erick gemia e falava putaria.
“Aaaahhhiiii, me come, fode teu viadinho, de hoje em diante quero ser arregaçado por tua pica!! Uuuuuuuuhhh!! Ááááááá
Para retribuir, soltei uma das maōs do quadril dele, peguei seu cacete que estava meia-bomba, e iniciei uma punheta no meu novinho.
Logo aquele salame preto estava pulsando na minha mão, e, excitado pela pica na sua próstata, o menino Erick gozou como gente grande de novo, uns oito jatos que lambuzaram ele todo, barriga, peito, rosto, urrando de prazer.
Quase na mesma hora, senti o meu gozo vindo. Comecei a tirar quase todo e meter de novo, em estocadas fortes, violentas, na ulltima soltei todo o leite que tinha reservado para aquela bunda.
“Ààààààààhhhh!! Úúúúúúúhhhh!!
Aaannnghh!!”
“Delícia!!” Esguichei muita porra no fundo daquele buraquinho!
“Caraalhoooo!!” Nunca gozei tão gostoso na minha vida!
Cai sobre o peito dele, sem folêgo e puxando o ar para me recuperar.
Ele passou as mãos no meu cabelo,vacariciando minha cabeça.
Recuperado, olhei ele nos olhos.
Sorriu, e eu dei um beijo naquela boca carnuda chupadora de cacete.
Nos recompomos, vestimos nossas roupas, apagamos qualquer vestigio daa sacanagem, prometemos nos encontrar mais vezes, nos beijanos de lingua novamente, se despedimos, e ele voltou para o prédio principal, quase no mesmo instante que tocou a sirene do ultimo periodo…
Eu dei um tempo, peguei minhas ferramentas e fui para o refeitório almoçar, estava no intervalo do almoço.
Eu não sei se vou conseguir deixar de transar com esse moleque…
É muito gostoso esse meu viado novinho!
Acho que me apaixonei.

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