Encontrei o tenente Dias que acompanhou a minha iniciação a gay com cabo cavalo – 2ª Parte

Após encontrar o tenente Dias que acompanhou a minha iniciação a gay pelo cabo cavalo após anos de ter dado baixa, tive meu cu arrombado por sua pica.

Após encontrar o tenente Dias, após ter dado baixa das Forças Armadas, onde ele acompanhou a minha iniciação como gay na pica do cabo cavalo durante um plantão de 24 horas em um angar abandonado no Rio de Janeiro, (relatado no conto intitulado: “Cabo do Exército chamado cavalo me fez viado”) durante uma caminhada nas areias da praia do Peró, Região dos Lagos – RJ, na manhã chuvosa de ontem, terça-feira (20/12).

Após uma conversa relembrando os acontecimento de caserna ao lado do cabo cavalo, relatei algumas relação que tive após sair do guartel e ele sobre o seu divorcio após a sua reforma; resolvemos fazer uma caminha na trilha do Morro da Vigia caminhando a sua frente por conhecer bem a trilha, vestindo apenas uma minuscula sunga que enterrava em minha bunda a cada passo que eu dava; fazendo ele ficar sua pica preta, grande e grossa dura como ferro.

Ao chegar em uma gruta do mesmo nome do morro, com ele tomado pelo tezão, puchou meu corpo ao encontra ao seu, passando a chupar minha língua como um animal faminto; me fazendo pular em seu pescoço grosso, fortes e musculosos, em quanto ele tirava a minha sunga me deixando completamente nu, passando a roçar a minha bunda que ele abria e fechava com suas mãos enormes, passando o burraco do meu cu em sua pica que piscava incessantemente.

Em seguida desci do seu corpo, passando a beijar seu tórax largo e bem desenhado em quanto tirava sua sunga deixando amostra uma pica preta de uns 24cm, grossa com aponta em formato de bico de chaleira (completamente diferente da chapeleta do cabo cavalo que tinha o formato de um cogumelo que me rasgava todo ao me penetrar) mas ia engrossando até chegar ao pentelhos com uns 5, 5cm de circuferências que sofri para abocanhar durante o boquete, me fazendo lagrimejar e engasgar.

Até que tomado de desejo, fiquei de quatro sobre solo rochoso, passando a implorar: “vem meu tenente, enfia essa pica preta gostosa no meu cuzinho que está piscando de vontade de receber essa maravilha; ele apontou a pica no meu ano e com uma estocada só, enfiou uns cincos centimetros em minha entranhas, me fazendo grita: AI MEU CU! CARRALHO VOCÊ ARROMBOU SEU NEGRO GOSTOSO FILHO DE UMA PUTA!

Ele passou a socar violentamente, como animal em furia, fazendo meu cu sangrar, queimar e arder e como se estisse em brasa, esfolando meus joelhos no chão de pedras, até que encheu minhas entranhas de leite quente; desabando com seu corpão de mais de 1.90 de altura, sobre o meu minhonzinho de 1.66.

Eu chorava e ria ao mesmo tempo de dor e prazer com peso dele sobre mim, e sua pica completamente enterrada no meu cu; meu tezão foi vontando, eu passei a morder aquela pica com o cu, fazendo ela ressuscitar, com um rebolado lento e cadênciado que ele perguntou: quer mais pica viadinho?

Respondendo com a voz de choro: quero meu negão, quero mais pica meu gostoso! Com ele sobre mim, areganhei e empinei a bunda, ele passou a morde meu pescoço e com um movimento de vai e vem de seu carralho que ia acelerando, me fazendo gemer de dor e prazer: ai, ai, gostoso, assim, assim! Mete tudo, mete forte meu negro, meu tenente! ai, ai, meu cu esta ardendo que maravilha meu macho, fode seu viado, fode, fode!

O som da batida do seu corpo contra o meu ecoava na gruta, até que mais uma vez ele, gritou VOU GOZAR MEU VIADO! Deixando sua porra no meu cu me fazendo o mais feliz dos gays. Decemos a trilha, trocamos número de celular e gostoso e ardente beijo e cada seguiu seu caminho.

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