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Adoção – um ato de amor – parte 03

2657 palavras | 6 |4.95
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A primeira noite de Ricardo e Bernardo juntos. Relações serão aprofundadas entre pai e filho, e ambos descobrirão que corpos suados grudam.

Caros leitores, desculpem pela demora, mas vida de pobre que tem que trabalhar de dia pra comer de noite é assim. A noite de Bernardo e Ricardo promete. Nosso menino vai demonstrar que entende muito de como são feitos os orgasmos. Prepare o pulso e vamos lá:

Depois da excelente mamada de Bernardo, Ricardo foi para a cozinha para fazer o jantar. Separou os itens para fazer um macarrão à bolognesa, começou a preparar a receita que amava e estava pensando em como tinha tomado a decisão correta ao adotar o menino, seu menino dali para adiante. Para o primeiro dia juntos, as coisas estavam indo bem, muito bem, mas Ricardo entendeu pela atitude de Bernardo que talvez sua desregulação sexual fosse mais intensa do que havia pensado. Decidiu que teria uma conversa com o menino ainda esta noite para entender melhor como as coisas tinham sido na vidinha dele e sanar determinados riscos que poderiam aparecer na vida que teriam juntos. Enquanto cortava os temperos, percebeu que já fazia uns bons vinte minutos que Bernardo estava no banho, Ricardo estranhou e decidiu ir ver o que estava acontecendo. Quando chegou lá, bateu na porta e disse:
Filhote? Posso entrar?
Entra tio… quer dizer, entra pai.
Tu tava demorando então… Bernardo, o que tu tá fazendo?
Quando abriu o box, Ricardo tomou um susto. Bernardo estava apoiado na parede, com as pernas abertas e a magueirinha do chuveiro enfiada no cu. E fazia uma expressão de prazer, olhinhos fechados e tudo. Ricardo congelou e ficou sem reação, até que Bernardo abriu os olhos, sorriu e disse:
Papai, eu tava me preparando pra mais tarde. Tu vai entrar na minha bunda né? Tô com muita saudade dessa brincadeira.
Bem… eu queria Conversar algumas coisas contigo antes, filhote. Sai do banho que tô te esperando na cozinha.
e Ricardo saiu, deixando para trás um Bernardo cheio de dúvidas. Chegou na cozinha e apoiou-se na pia, tentando pensar no que fazer. Ao que parece, Bernardo estava disposto à uma nova brincadeira e Ricardo começou a pensar que as coisas estavam indo depressa demais. Seus pensamentos foram interrompidos pela voz chorosa de Bernardo. Quando olhou pra trás, o menino estava encostado na porta da cozinha, vestindo a camiseta com os dizeres “sou só do papai” que descia até começar a tapar o pintinho, com uma mão segurava a borda da camiseta e a outra mão estava com o indicador na boca, um pé acariciando o outro e a expressão de quem foi pego fazendo algo errado. Os olhos estavam marejados e ele parecia a ponto de explodir em lágrimas.
Foi demais para Ricardo. Ele imediatamente foi até o menino. Abaixou-se na altura dos olhos dele, lhe deu um longo abraço cheio de carinhos e disse:
Papai… tu tá bravo comigo?
Filhote, o pai não tá bravo contigo. Só que tu tá indo depressa demais. O pai nunca fez estas coisas com um menino tão novinho, então o pai tá aprendendo as coisas contigo. Agora senta neste banco e vamos conversar um pouco tá? O pai precisa entender algumas coisas antes da gente brincar de novo.
Tá.
Pra começar, porque tu tava fazendo aquilo e quem te ensinou?
Pai, aquilo é pra fazer a bundinha ficar pronta pra brincar. Foi meu outro pai que me ensinou. É pra sair todo cocô, pra não sujar o pinto.
Bê, tu brincava muito disso com o teu outro pai?
Ah pai, às vezes. Meu outro pai brincava bastante com a minha bundinha. As vezes era bom, as vezes doía. Ele queria sempre ir fundo dentro de mim.
É porque tu quer brincar comigo se dói?
Porquê eu já vi que tu é diferente do meu outro pai. Tu me dá um monte de beijo e abraço, e ele não fazia isto. Eu gosto disso. E tu não vai me machucar. As vezes ele entrava com força e deixava minha bunda dois dias doendo.
É tu nunca contou pra ninguém isto?
As vezes eu pedia remedinho pra minha mãe e ela dizia que se eu tinha dado que aguentasse a dor. Meu outro pai sempre dizia que se eu contasse pra alguém ele ia me bater. Mas ele era bom comigo também. Ele dizia que eu era o melhor menino do mundo por brincar com ele. Só não gostava quando ele me chamava de viadinho.
E o que aconteceu pra descobrirem tudo?
Um dia eu tava na escola e minha bunda tava doendo. Daí quando eu pedi remedinho pra professora ela desconfiou e me levou pra diretora. Daí me tiraram de casa e me disseram que se eu contasse porque minha bunda tava doendo iam me devolver pra minha mãe. Daí eu contei e nunca mais vi ela.
Bernardo disse isto e começou a chorar. Um choro sentido, de saudades. Ricardo pegou o menino no colo e foi até o sofá da sala. Sentou com ele de frente pra si e Deu-lhe uma dose cavalar de afeto. Bernardo recostou-se no seu peito e deixou-se ficar sentindo o que era o amor de pai e filho. O choro cessou, ainda deu algumas fungadelas e por fim, Ricardo achou que era hora de acertar algumas coisas. Agora que entendida como tinha sido a vida de Bernardo, ele se sentia disposto a dar o que o menino queria, mas com um componente que Bernardo conhecia muito pouco: amor. O sexo era uma forma de Bernardo obter amor, ele compreendia que o menino precisava disso. Só não seria do mesmo jeito que o padrasto. Para ele Bernardo era um brinquedo sexual. Para Ricardo, Bernardo era tudo. Pensou em algumas coisas enquanto acariciava as costinhas do menino e por fim, disse:
Filhote, vamos começar do zero. Tu quer brincar destas coisas? O pai vai brincar contigo. Mas só quando tu quiser. Se um dia tu não quiser mais, é só falar pro pai que a gente para de brincar, tá bom?
Tá pai…
É outra coisa: pra não doer tanto, o pai tem um remedinho. Se tu quiser usar, ele até ajuda o pinto a entrar mais fácil.
Pai, tu quer dizer lubrificante? O meu outro pai usava no começo, mas depois ele passou a usar óleo de cozinha.
É… é lubrificante mesmo. Acho que ainda tenho um aqui. É outra coisa filhote: tu sabe que não pode contar pra ninguém né?
Sei pai. Dá outra vez que eu contei eu perdi minha família. Não quero perder tu. Não vou contar nada pra ninguém.
Combinado então?
Combinado. Pai…
O que é filhote?
A gente pode brincar um pouquinho agora? Tô com vontade. E queria saber como é ter tu dentro de mim.
Bem, se tu quer… quem sou eu pra dizer não? Mas só um pouquinho. O pinto do pai tá cansado ainda. Depois lá no quarto a gente faz mais tá bom?
Tá bom. Eu tô com saudades, lá no orfanato tinha um menino mais velho que brincava comigo, mas era só de vez em quando, quando a gente ia dormir. Uma vez a tia Juliana pegou a gente na hora do banho.
Sério? E ela brigou com vocês?
Brigou muito. Quase levou o Marcelo pra polícia. Só não foi porque ele foi embora. Depois disso ninguém queria brincar comigo.
É o que tu sente quando alguém faz isto contigo?
Sinto que a pessoa gosta de mim. E de vez em quando eu sentia uma coisa muito boa. Sempre que meu outro pai ia devagar e demorava.
Então nós vamos brincar sempre que tu quiser. Mas não pode ser todo dia, senão estraga a bundinha.
Tá bom pai. E mamar, posso mamar todo dia?
Mamar pode. Até mais de uma vez por dia. É só dar um tempo pro pinto do pai se recuperar tá?
Tá.
Pai… tá duro. Posso sentar? Onde tá o lubrificante?
No criado mudo do lado da minha cama. Vai lá pegar.
Bernardo abriu um sorriso inebriante e correu pro quarto. Voltou com o tubo de KY na mão e ajoelhou aos pés de Ricardo. Não perdeu tempo. Acariciou o pau por cima da bermuda jeans e abriu o botão, puxou o zíper e puxou bermuda e cueca até os pés. O pau meio mole apareceu e Bernardo disse que ia mamar um pouco pra ficar mais duro. Caiu de boca e mamou e punhetou com vontade. Depois pegou o KY e besuntou o pau, passou um pouco em dois dedos e se enrabou com força. Ricardo assistia a tudo com os braços atrás da cabeça, apreciando a voracidade com que o menino se dedilhava na intenção de receber sua pica. Depois de alguns minutos, Bernardo anunciou que era a hora. Subiu no colo de Ricardo, ajoelhou-se sobre ele, apoiou as mãos nos ombros do pai e pediu para ele abrir a bundinha com as mãos. Bernardo posicionou a cabeça do pinto de Ricardo na porta do cuzinho e começou a forçar, bem devagar. Ricardo olhava tudo com uma expressão impassível. Olhou nos olhos de Bernardo. Viu desejo. Viu vontade de agradá-lo. A cabeça entrou. Bernardo fechou os olhos… abriu um sorriso.. Desceu mais um pouco… Ricardo soltou a bundinha e fez um carinho no rosto de Bernardo… este segurou sua mão no rosto e deu um beijo na palma, olhou para Ricardo, sorriu… e de repente, Ricardo estava enterrado profundamente em Bernardo. Este deitou-se sobre o peito de Ricardo e de repente… Riu.
Do que tu tá rindo filhote?
Pai.. Posso ficar aqui um pouquinho? Contigo não dói. Quando meu outro pai colocava tudo, doía. Contigo quase não dói. E teu pinto é quente!
É o calor do amor, Bê. Sou teu pra ti fazer o que tu quiser. Fica o tempo que quiser, mas não vou conseguir gozar. O pai tá na idade em que tem que dar um tempo entre uma gozada e outra. Mas se tu quiser se divertir um pouco… vai em frente!
Bernardo subiu um pouco e desceu lentamente… subiu e desceu… e de repente, rebolou a bundinha, fazendo o pinto de Ricardo percorrer todas as paredes de seu túnel do amor… Ricardo observava tudo em êxtase. Se todos os dias fossem assim, ele teria mesmo que fazer o que tinha pensado enquanto cortava os tomates minutos atrás: precisava de um estoque de Viagra. Bernardo já estava se fodendo há uns bons 20 minutos quando, de repente, Ricardo sentiu seu filhote se afundar com mais força e dar um aperto no cuzinho na base do seu pau que o deixou mais perto do gozo. E Bernardo agora ofegava, deitado em seu peito, suado, os cabelos grudando na testa…
Pai…
Fala, amor da minha vida.
Pai. Eu quero tu aí. Todo dia. Mesmo que estrague a bundinha, eu quero tô aí dentro sempre que der tá? E outra coisa pai…
O que filhote?
Eu acho que te amo já. Mais do que eu gostava do meu outro pai.
Tu gostou tanto assim de brincar comigo Bê?
Melhor que isto, só quando a gente fizer de quatro e tu me der leite na bunda. Eu quero sentir tu pulsar dentro de mim pai.
Bernardo, às vezes tu me assusta. Eu vou brincar contigo sempre que tu quiser, mas a nossa vida não vai ser só sexo. Vamos fazer outras coisas também. Tu já foi no cinema?
Não pai, nem sei o que é.
Pois então, amanhã vamos assistir um filme em 3D que tu vai amar. É domingo nós vamos num jogo de futebol, eu e tu de uniforme. Tá lá no teu quarto.
Sério? Que legal! Pai… tô com fome.
Então sai do colo do pai e vamos pra cozinha pra eu terminar o jantar.
Tá.
Bernardo se despirocou com um ‘ploc’ e ambos seguiram pra cozinha. Ricardo voltou a cuidar da janta e Bernardo sentou num banquinho na cozinha Americana, cruzou os pés e se apoiou nos cotovelos e ficaram conversando. Ocasionalmente Ricardo dava uma olhada de rabo de olho pra Bernardo naquele banquinho.. A posição do filhote deixava o cuzinho exposto e a altura parecia perfeita.. Ricardo se pegou pensando em como seria foder Bernardo como o menino merecia, com amor e cuidado, e o pau não dava mostras de que iria baixar. O tesão foi aumentando… e de repente Ricardo não pensava em outra coisa que não fosse o cuzinho quentinho e apertadinho de Bernardo. Foi até a sala, pegou o KY e voltou para a cozinha. Bernardo compreendeu na hora e quando fez menção de descer do banquinho Ricardo fez sinal para que ele ficasse. Tirou a roupa com sofreguidão e posicionou-se atrás, besuntou o pau duríssimo, calçou a cabeça na portinha do cuzinho e se preparou para entrar com vontade. Sorriu e disse:
É filhote, parece que vai ser mais cedo do que eu imaginava. Tu sabe o que vai acontecer agora?
Tu vai brincar de novo comigo papai?
O pai vai te dar leitinho na bunda. Bastante leitinho!
Eba! Vem pai!
Ricardo entrou devagar, mas de uma vez só. Calçou uma mão na cintura e outra no ombro de Bernardo e começou a meter. No começo devagar, foi aumentando a intensidade e logo estava bombando com força no túnel do prazer de Bernardo este o olhava sorrindo, ofegando e Ricardo não se aguentou, puxou o menino para seu peito e acariciou seus mamilos, a outra mão virou seu rosto para si e depositou selinhos que logo se transformaram em beijos de língua. Ricardo abraçou o menino e o levantou, ainda empalado e foi com ele ainda com o pau dentro para o quarto. Largou-o na borda da cama e o fodeu longamente e depois de algum tempo, Bernardo pediu pra deitar e Ricardo deitou-se por cima. O calor do sexo os empapou de suor, que foi espalhado pelo atrito do peito cabeludo com as costas lisas de Bernardo. Ricardo seguiu no sexo alternando entre estocadas fundas e rasas e mordiscou a nuca de Bernardo algumas vezes.
Até que sentiu o inevitável, que era o gozo vindo. Sentiu o menino abaixo de si ofegar e no fim, gozaram juntos. Ricardo gozou quatro jatos de porra grossa bem no fundo de Bernardo e ficou arfando sobre ele, o menino de olhos fechados sorrindo com uma expressão de êxtase no rosto. Foi a melhor gozada da vida de Ricardo, a mais intensa, suas pernas tremiam e suas bolas doíam. O pau amoleceu dentro do filhote, mas ele não queria sair de cima. Ficou ali, sentindo aquele corpinho frágil sob si, e aproveitou para passar alguns minutos fazendo carinho com o nariz na orelha de Bernardo. Só então percebeu que o menino fungava e derramava algumas lágrimas. Ricardo se assustou e disse:
O que foi filhote? Porque tu tá chorando?
Pai.. Isto que a gente fez… é amor? Acho que é pai.
Porquê tu diz isto? Tu não gostou?
Se eu gostei? Pai, se for sempre assim eu não quero sair de casa pra nada. Nem ir pra escola. Só quero tu dentro de mim, pai.
Ah bom filhote. O pai achou que tu não tinha gostado. E… mais tarde o pai vai te dar leite na bundinha dr novo tá?
Tá bom pai. E outra coisa…
Agora a gente pode comer? Tô morrendo de fome.
Claro filhote. Vai no banheiro limpar a porra do pai e te espero na cozinha. Vou terminar o jantar.

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6 Comentários

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  • Responder Cp017 ID:ben5lyxv9b

    Eu tô aqui quase todo dia a 2 meses vendo se sai a parte 4 mas o cara sumiu da face da terra kkk, já bati tanta punheta pra esse conto.

    • Anônimo ID:2x0gwlybv9c

      agora sai! já t

  • Responder K_P ID:3ij2ccybt0d

    Continua o contoooo, têm alguma forma de contato? Ele é perfeito e eu adoraria compartilhar ideias com você, se quiser.

  • Responder Astrogay ID:6glqxt0d

    Conto delicioso, continua

  • Responder luansp ID:8kqtjnsqra

    finalmente!!

  • Responder ..... ID:16d45lz0hra

    Esse menino é um fofo! 😍 Chega a dar vontade de ter ele só pra mim. Espero que tenha continuação ou então um desfecho daqueles. Muito bom!