Meu enteado

Poderia até parecer lindo mas não foi. Casei com uma mulher que tinha um filho, ela morreu em acidente e o filho ficou comigo e tivemos um caso.

Como na introdução diz a história perfeita seria essa mas não foi.

Sempre morei na cidade e meus pais no sítio. Quando faleceram, ficou de herança pra mim pois sou filho único. Na cidade sempre me envolvi com tudo quanto era putaria. Só que ficou mas escasso e perigoso arrumar um novinho. Então conheci uma mulher que tinha um filho de 5 anos.
Ela era usuária de drogas mas nunca deixou faltar nada em casa pro pequeno Matheus. Fiz de tudo pra ela se apaixonar por mim. Deixei ela tipo me aplicar um golpe já que ela sabia que eu tinha posses. No entanto ela não sabia onde estava se metendo pois já estava tudo arquitetado. Ela me contou que teve um relacionamento com um bandido que era parceiro dela de drogas e com isso engravidou. No meio da gestação mataram o pai do Matheus e o irmão pois eram bandidos da pesada. A família por parte de pai não quis da o sobrenome nem contato tanto com a mãe quanto com o menino. A avó dele mandou o recado desconhecendo o menino. Resumo geral da história dela e do filho. Agora vamos pra parte que eu entro .

Em 6 meses ela se apaixonou por mim e casamos. Como o Matheus não tinha o nome do pai no registro, registrei ele. Sempre mantive minha vida de putaria na cidade. E casando foi morar no campo mas volta e meia ia pra cidade pra orgias e pegar uns novinho que dona sabá arrumava. ( Depois conto como conheci dona sabá).
Matheus de início era tímido pois não podia sair da linha que a mãe dava porrada e chute o que tivesse na mão ela tacava no menino ao ponto de machucar o rosto do menino com um carregador de celular.

Com o tempo Matheus começou a gostar de mim e agir como um filho querido ao ponto de começar a me chamar de pai mas ele não sabia o que queria.
Pois estava primeiro cativando todos pra depois agir. Realmente Eloisa se apaixonou por mim e fazia tudo pra me agradar. Deixou de usar drogas, entrou em uma faculdade pra fazer psicologia. Estava tudo caminhando até que.

Um belo dia Bruno e seu filho vai nos visitar no sítio. Bruno é um chegado meu da época de escola que também participava das orgias. Curtia tudo também. Ele é negro e tem um pau grande e grosso ( já senti também).

Vieram pra passar o sábado e domingo com a gente.
No sábado comemos e começamos a beber umas 11 da manhã e colocamos o papo em dias.
Os meninos ficaram subindo em árvore, brincaram na piscina só que mandei sair pois está bebendo e não dava pra confiar criança em piscina. Aí minha esposa já estava ficando alta. E aí foi lá pra dentro e falei pro Bruno seduzir ela. Contei os motivos que ele já sabia que a intensão era o Matheus. Como já tinha conseguido ela não tinha mais serventia. Armei o flagra e tudo mais. Ela caiu direitinho. Fiz cara de surpreso de raiva ensinei uma briga com Bruno e eles foram embora ficando só nos no sítio. Dei uns tapas nela e pedi o divórcio. Ela ficou calada.
No domingo de manhã, acordo vou fazer algumas atividad s aqui no sítio e ouso de longe Matheus gritando pois ela estava espancando ele. Corri cheguei lá perguntei porque ela estava fazendo isso e quando olhei pro Matheus ele estava com a perna cortado por causa do facão que ela estava na mão. Dei um chute nela que caiu no chão e cai em Sima dela tirando o facão da mão dela. Nessa hora virei o cão e dei umas bolachas nela e quase quebrei o braço dela.

Eloisa f alou que eu não era pai dele e que não devia me intrometer. Falei pra ela nunca mas levantar uma faca pra matar seu ninguém. Dei uns tapas nela ela saiu correndo pro quarto e eu fui cuidar do corte do Matheus e chingando ela de tudo quanto e nome e mandando ela sair do quarto.
Enquanto eu fui no banheiro fazer o a limpeza na perna dele ela sai de dentro do quarto, entrou dentro do carro e saiu rasgando pra cidade. Fiquei no sítio pois a cidade era uma 60 km de distancia . Quando da mais ou menos 1 hora, chega a viatura da polícia rural me procurando. Achei que era até pra me prender por causa dos supapos que deu nela mas não. Vei me avisar que assim que ela pegou a br020, ela colidiu com uma um caminhão cegonha da Scania . Morreu na hora.
Aí foi lá pra me avisar e tive que ir lá. Nessas alturas ele perguntou o que ouve com Matheus. Eu falei que ele caiu daquela árvore bem ali que e uma sucupira que meu pai plantou. Não deram muita assunto e fomos ver como foi.

Chegando lá vi a pista interditada, aquele monte de gente, o carro todo em amassado. Pedaços pra todos lado, o rosto dela ficou so metade. O cérebro dela estava a metade no que sobrou do banco de trás. O braço direito não estava lá as pernas estavam junto do motor. Foi uma coisa feia de se ver.
Eu com cara de choro e vendo aquela cena todo me fiz de abalado mas por dentro estava bem feito sua cadela. Já foi tarde.
Chamei o Bruno pra me buscar lá e me levar na casa da cidade pra eu pegar o outro carro e também pegar algumas coisas pra ir liberar preto do corpo pra enterrar.
Como não tinha parentes aqui, e também não sei por onde moravam, foi enterrada só com a presença minha, do meu filho, do caseiro e da sua esposa e Bruno.
Fiquei na cidade nesse dia.

No próximo conto foi relatar como foi as coisas com Matheus. Se ele achava que a mãe dele era ruim. Eu sou pior. E não tem pra onde ele correr

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