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Meu Dono 4. Bebendo mijo na marra

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Como me pediram para entrar nos detalhes, vou cobrar como foi a primeira vez que engoli o mijo do Anderson.

O Anderson já possuía total domínio sobre mim, que o obedecia sem qualquer cerimônia. Eu já me sentia dependente das sensações e emoções que experimentava quando me submetia a ele. Principalmente quando ocorria de maneira arriscada, como quando ele me mandava ir num banheiro de um shopping específico para tomar leite no cu ou na boca ou como na ocasião em que ele me me fudeu numa rapidinha, na minha própria cama, enquanto minha esposa estava no banho, no dia em que a gente combinou de ir na Amoedo para comprar material para a obra no terraço. Minha esposa realmente não gostava do jeito abusado e entrão dele, mas reconhecia que igual a ele, no que se refere ao capricho com o que faz, realmente não tem. O que ela não sabia é que esse cara fazia seu marido de gato e sapato na piroca. Era um domingo. Meu celular tocou no chip 2. Era ele. Eu atendi na varanda. Estava passando o jogo de futebol e eu estava bebendo cerveja. Minha esposa estava fritando uns salgadinhos. Ele, do jeito seco de sempre, disse: Vem aqui tomar leitinho na boca. Estou no bar da praça. Como sempre, desligou antes que eu pudesse dizer algo. Virei pra minha mulher e disse que ia comprar uma garrafa de caipirinha, que já vende pronta nesse bar. Então eu fui lá. Ele estava na porta, conversando com um cara, quando eu cheguei. O cumprimentei normalmente e fui no balcão. Ele passou por mim e foi no banheiro. Tinha bastante gente assistindo o jogo. E o banheiro de lá tem o mictório e o privado. Enquanto o Careca estava terminando de atender outro cliente, eu fui até o banheiro. Tranquei a porta. Ele já estava se masturbando. Como ele goza rápido, apenas me ajoelhei, como ele determina, sem dizer uma só palavra, e abri a boca. Ele já veio trazendo seu caralho, já descarregando porra na minha boca. Assim que terminou, após espremer a última gota na minha língua, eu ia levantar. Mas ele voltou a colocar o pau na minha boca, com aquela cara nojenta dele de dominação, segurando minha cabeça bem firme. Eu não estava entendendo, até sentir um jato na minha boca. O filha da puta resolveu mijar na minha boca. Se eu tirasse a boca, iria me molhar todo de mijo. E se continuasse, teria que engolir. Pois minha boca estava já lotada de mijo. Eu estava com olhar de desespero para ele e ele sorrindo. Eu comecei a engolir, mas sentindo muito nojo e raiva. Entretanto, como tudo de insano a que eu era submetido por ele, logo que engoli o primeiro tanto de mijo, comecei a sentir aquela tesão insano irradiar por todo meu corpo. Ele estava no auge de sua mijada. Seu pau ainda estava duro. Bateram na porta e ele disse: tem gente! Já tô saindo. Então ele prendeu e me fez ir para o privad o, onde eu me tranquei. Quando sai do banheiro, ele estava comentando no balcão o gol que quase botou o bar abaixo. O Careca me serviu com a garrafa e o cigarro. Ninguém parece ter percebido nada. Então fui pra casa com a barriga cheia de mijo e porra do Anderson. Beber mijo não me parece mais tão nojento. Eu até já desejo que ele mije na minha boca. O sabor salgado e azedo e aquele cheiro sentido pela garganta, realmente me excita. A sensação da barriga enchendo, a cara safada dele e o fluxo de mijo no meu esôfago, me eleva a um estado indescritível de submissão. Quando fomos para o motel, na semana seguinte, ele me fez ficar de joelhos no box e me deu um banho de mijo, dos cabelos aos pés. E eu tenho que admitir que gostei. É difícil explicar até que ponto uma coisa pode ser considerada reprovável ou desejável quando se trata de sexo. Me lembro de quando ainda me sentia macho, sem qualquer inclinação para a homossexualidade ou submissão. Eu até dizia que sexo é uma expressão do corpo, que nada tem a ver com o certo ou errado. Mesmo porque, nós adoramos viver o cu de nossas mulheres ou gozar na boca delas. Isso é excitante. Mas se não é pênis ou vagina, qualquer outra coisa deveria ser considerada independente de ser homem ou mulher. Mijar na boca de outra pessoa nunca me passou pela cabeça. Como receber mijada na minha boca poderia ser tão excitante? Quase tão excitante quanto levar uma gozada? Não faz nenhum sentido. Mas imagine só a sensação de poder de se estar mijando na boca de alguém e esse alguém estar gostando. Que satisfação isso não deve proporcionar? Após ter sido obrigado a beber o mijo do Anderson, fui pesquisar se podia fazer algum mal. E acabei descobrindo que existem inúmeras pessoas que adoram engolir mijo no sexo, fora os doidos que praticam urinoterapia. Não faz mal, desde que não seja em excesso. E quanto mais eu pesquisava, mais excitado eu ficava. Eu cheguei a beber meu próprio mijo no dia seguinte. Tem que ser rápido. Enquanto está quentinho. Pois quando esfria fica insuportável.

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2 Comentários

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  • Responder Luciano ID:1e38w6mi13nw

    É difícil para a maioria entender a explosão de emoções, sensações e sentimentos que ocorrem na submissão. É por isso que as vezes, mulheres direitas e bem casadas não resistem aos cafajestes sem escrúpulos. Se mesmo um homem, que sempre se julgou macho, não consegue resistir ao poder da dominação de um macho alfa, o que dizer das mulheres!?

  • Responder JPereira ID:1eu5g5epytn0

    Adoro os teus relatos. Continua a partilhar a tua experiência. Sinto, no meu íntimo, que poderia ser a minha história… de certa forma até desejo que fosse.
    Ter um macho sádico e dominante que desperte e abuse da putinha submissa que há em mim faz parte das minhas fantasias mais recorrentes…