Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 16ª parte

Em quanto o cabo cavalo e o recruta gay Lorenzo gargalha ao me ver deitado com a bunda para cima, com Luke, um cachorro enorme da raça Doque Alemão, na cor rajada, treinado das forças armadas; que havia acabado meter sua pica com maestria em meu cu; como se fosse uns dos mais experientes dos homens na arte de comer cu; havia ficado com sua pica engatada por uns minutos em minhas entranhas, (que pareceram uma eternidade ao criar um nó dentro do meu cu me fazendo sentir uma dor insuportável, parecendo que ia deslocar os ossos do meu quadris, como se fosse me rachar em duas partes).

Só desengatando após jorrar muita porra que vasaram do meu cu, formando rio entre o rego da minha bunda, criando um lago de leite de pica sobre o lençol da cama; Maria que que havia terminado de ter a buceta penetrada pela pica do cabo cavalo; sabia bem o que eu estava sentindo naquele momento; acariciando minha cabeça sobre o seu colo em cima da cama, disse: Lu meu amiguinho, eu pedi para você pensar bem antes de aceitar ser penetrado por esse animal – seguiu a conversa abaixo:

Eu: caralho Maria, não sabia que pica deste cachorro ia criar uma coisa desta dentro do meu cu, estou todo arrombado! Olhando para o cabo cavalo e o recruta Lorenzo, disse: foi uma tremenda sacanagem de vocês rapazes, “eles gargalhavam sem parar”; Maria pegou uma toalhinha que estava sobre o criado mudo ao lado da cama e passou a secar as lagrimas olhos e suou do meu rosto.

O cão como se soubesse que eu estava sofrendo, passou a lamber minhas nádegas, passando a língua no rego da minha bunda sugando a porra que havia jorrado de sua pica; eu sentido o contato da língua enorme daquele animal em minha bunda; mesmo sentindo dor passei a empinar a bunda e forçando o cu como se fosse defecar, deixando arreganhado para ser explorado. Maria ao notar que eu estava sentindo prazer com a língua do animal em minha bunda, disse: Lu seu veadinho safado, eu preocupado com você e você se arreganhando para a língua desse animal; você é um puta mesmo passando a gargalhar também!

Foi quando o cabo cavalo que a tudo assistia com Lorenzo deitado sobre seu peitoral, ao nosso lado na cama; disse: isso Luke meu cachorro, prepara esse cu que vou meter minha pica nela já, já! Maria olhou para minha cara como se não estivesse acreditando que eu iria deixar o cavalo meter sua pica de 26cm em meu cu depois daquele Doque Alemão enorme ter dilacerado minha entranha; espantada, murmurou: não acredito Lu, você vai suportar a pica enorme deste homem depois do que aconteceu!

Eu sorrindo, respondi: fica só olhando amiga!
Fiquei de quatro, olhei para o Lorenzo e pedi: vem moninha, traz essa picão do nosso macho até a portinha do meu cu!

Ele empunhando a pica dura do cabo cavalo, colocando o corpo militar sobre o meu, (como se cobrisse uma égua no cio com um garanhão) encostou a chapeleta de 8 cm de diâmetro no buraco do meu cu; o cabo passou suas duas mão por baixo das minhas axilas, segurando meu cabelos longos e cacheados me deixando imobilizado, com Maria segurando carinhosamente meu rosto, só ouviu o cabo, murmura uh! socando a chapeleta no meu cu; a aveia do meu pescoço inchou e a lagrima escorreu dos meu olhos, eu murmurei: ai! .

Maria preocupada, disse: Lu você é louco, quer que mande ele parar, eu mando?

Eu: não Maria! Olhei para cara do cavalo, falei: isso seu filho da puta! soca essa pica no meu cu, vai soca! soca! Ele como um animal feroz, socava fazendo ouvir aquela batida do seu corpo de macho de mais de 1.90 de altura, peludo batendo contra minha bunda, batendo, batendo; socando, socando.

Maria sorrindo disse é Lú, você nasceu pra isso meu amiguinho, se sou eu já tinha corrido por esse moro abaixo até chegar em casa!

Eu disse: nada minha amiga é só relaxar, esquecer a dor e deixar a pica entrar sem tentar reter a sua entrada; assim ô!

Passando a empinar mais a bunda, deixando os 26 cm de caralho entrar e sair até a portinha do meu cu por várias vezes; até que Maria viu umas gotas de sangue sair do meu cu formando um possa sobre o lençol branco da cama; disse Lu, você está sangrando; foi quando cavalo falou: isso é assim que gosto de ver meu veadinho sangrar com as estocadas da minha pica, toma, toma, socando mais fundo e mais rápido; até que gritou MORDE MINHA PICA COM ESSE CU MEU VIADINHO COMO SÓ VOCÊ SABE FAZER! PORQUE ESTOU GOZANDO MINHA MONA PREFERIDA!

Eu olhei para ele passando apertar meu cu envolta da sua pica, dizendo: assim meu safado pirocudo! assim, assim até que encheu minhas entranhas de leite quente! Eu passei a gozar também misturando sobre o lençol os liquido das nossas tranpirações, meu sangue e meu gozo!

Com ele com a pica cravado até o saco em meu cu!

Maria como se estivesse assistido a mais belas das cenas pornô de sua vida, disse: Lu agora eu sei porque o meu primo Pedrão é louco por você; você é mestre em dá cu meu amiguinho!

Passamos todos a sorrir enquanto Maria e Lorenzo cuidava do meu cu, da minha bunda passando creme e aplicando pomada de uso interno na minhas entranhas, em quanto cabo cavalo fumava seu cachimbo!

Foi quando eu olhei para Maria e disse: e você não quer tentar levar nessa pica maravilhosa no cu?

Ela sorrindo disse: tá maluco! eu não aguento essa tora no meu cu de jeito nem um!

Eu segurei em seu queixo e disse: aquenta sim mulher, é só você relaxar e deixar acontecer minha amiga!

Ela olhou para a pica do cabo cavalo que estava a meia pompa, e disse: será!

Mais isso fica para o próximo conto.

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