Ela sabia de tudo – meu aniversário

Quando eu deixei de ser filha pra virar um mini puta.

O bolo caseiro coberto de chantilly a única velha de palito acesa no meio tinha toda s minha atenção eu estava de pé na cadeira da cozinha cercada por minha família e algumas crianças vizinhas, tudo era simples mas eu me sentia o ser mais importante do universo com todos empolgados batendo palmas e cantando alegremente para mim. Logo após eu soprar a vela meu avô, irmão e pai vieram me parabenizar com abraços e beijinhos só mamãe permanecia afastada rígida um rosto sério o olhar triste não sei o que se passava na cabeça de minha mãezinha mas aquilo me chateou, até então mamãe demoro foi muito rígida comigo mas sempre foi uma mãe cuidadosa porém tudo estava prestes a mudar, não sabia eu i quanto aquela mulher me odiaria falou em diante. Depois de todos comerem bolo tomarem suco e se despedirem, meu irmão Ricardo me deu banho como de costume, vovó foi se recolher reclamando de cansaço e quando eu já estava vestida na minha camisola fininha e sem calcinha ouvi os primeiros gritos de mamãe ela estava descontrolada gritava que papai já tinha a ela que não era correto que odiava papai que me odiava eu não entendi naquela altura o que se passava mas para um criança com seus recém 7 anos completos ouvir no dia de seu aniversário que sua própria mãe a odiava era de partir o coração então conheceu a chorar baixinho evitando só máximo fazer barulho depois de um tempo de silêncio ouvi o som alto de algo sendo derrubado o som de uma cadeira sendo arrastada e um baque seco. Chorando eu adormeci sem nem perceber acordei aí sentir meu corpo sendo erguido da minha cama olhei atordoada e vi que era papai ele me deu um Celinho nos lábios e sussurrou no meu ouvido, “hoje você dorme comigo” perguntei de mamãe e ele só ignorou minha pergunta só entrar no quarto de meus pais fui depositada com delicadeza no meio da cama papai trancou a porta voltou e se sentou próximo aos meus pés.
– Princesa nessa família todos temos funções importantes
– o que é função papai?
– quer dizer que todos fazemos coisas e nos compramos de acordo cada um com o que precisa fazer. Por exemplo papai todo dia se mata de trabalhar na roça logo seu irmão também ia comigo, dia mãe tem s obrigação de cuidar do lar e de vocês.
– Ah
– Você também tem dia função, sabe qual vai ser?
– não, qual?
– você vai ser a putinha
– o que isso faz?
– você tem que deixar o papai feliz e relaxado, e daqui a um tempo tem que fazer o mesmo pelo vivo e pelo irmão.
– E como eu faço isso?
– Você vai fazer o que mandarmos você fazer, nunca vai contar a ninguém o que acontece dentro de casa, pra ninguém entendeu? E principalmente não vai gritar.
Senti um medo gigante papai me olhava com fome e duas palhaçadas não me deixaram mais tranquila. Sem mais nenhuma explicação ele retirou minha camisola e me guiou a deitar de bruços ouvi o som molhado de algo sendo espremido e o contato de algo gelado na minha bunda e relaxei pois já estava acostumada com as dedadas de papai, ele se curvou por cima de mim chupando o lobinho da minha orelha enfiou o primeiro dedo no meu cuzinho vou meu pescoço e lambeu minha nuca cheirando por último meus cabelos e gemeu toco só enfiar o segundo dedo na minha visão infantil se passavam horas que papai estava me dando estava bem relaxada com três dedos enfimcados eo quarto se esgueirou para dentro causando muito desconfiado, mas permaneci quieta soltando só um leve cuidado de incomodo quando finalmente acostumei com o quarto invasor papai tirou todos os dedos despejou mais daquela forma em meu buraquinho e senti algo diferente né cutucar se o quarto dedo foi ruim isso agora era insuportável mas determinada a ser obediente só deixei lágrimas escorrerem de meus olhos e isoladamente tentei escapar de papai mas só fiz me arreganhar mais pra ele que conseguiu me penetrar seja lá com o que quer que fosse (na época eu realmente não fazia ideia do que era hoje sei que era seu pauzão delicioso) e doeu como nunca antes passei a chorar de soluçar ainda tentando me conter, papai ficou parado em cima de mim mais balbuciava rosnando “chora na minha pica”, “cu de vadia mirim apertado da porra”, ” vou meter todo dia nessa puta”. Um tempo depois o desconforto diminuiu mais ainda ardida como brasa mesmo assim só perceber que eu estava quase parando de chorar papai passou a se movimentar indo cada vez mais fundo rasgando minhas pregas sem dó cutucando em um lugar nunca tocado antes e que fez um sentimento arrebatador me dominar eu não sei dizer se desmaiei ou só fiquei entorpecida de prazer mas quando retornei a realidade já não estava mais na cama e sim no colo de papai com as costas apagadas em seu peitoral ele segurando atrás de meias joelhos me mantendo arreganhada e aí olhar pra frente me vi no grande espelho que tinha ali os longos cabelos cacheados e escuros formando um ninho os olhos vermelhos inchados e molhados as marcas das lágrimas escorridas pelas bochechas vermelhas até o queixo, meu nariz também estava vermelho meus lábios entre abertos meu corpinho todo cheio de marcas inclusive nos mamilos minha buceta visível pequena aberta se movimentava com os movimentos ritimados das amcas de papai que batia na minha bunda um farto pedaço de carne roliço entrava pelo meu cu até ficar um saco dependurado papai já não resmungava ele gritava “aguenta meu pau dia puta” “você só existe pra isso” “toma cadelinha”eu estava me sentindo aí mesmo tempo dormente e sensível na minha barriga um movimento estranho como se algo o empurrasse por dentro era visível papai intensificou suas investidas e som de nossas peles se chocando era muito audível papai deu um beijo escandaloso e sentir algo dentro de mim que nem em vem anos conseguiria descrever só sei que isso desencadeou o prazer mais absurdo em mim senti meus olhos revirar algo como xixi sair de minha buceta e mais uma vez acredito ter apagado acordei deitada na cama de papai no escuro sentindo que ainda havia algo no meu bum bum e uma vontade enorme de cagar tentei sair da cama mas percebi que estava engatada isso pra trás e vi que papai ainda estava com seu pedaço de carne duro e atolado tentei sair mas a dor era impossível e voltei a chorar baixinho até que cai mais uma vez na inconsciência ao abrir os olhos novamente estava tudo claro eu estava sozinha na cama me levantei com dificuldade o corpo dolorido marcado usei o banheiro com dor e medo vesti minha camisola e fui para a cozinha, lá minha mãe cozinhava triste abatida vi em seu pescoço uma mancha roxa que o circulava ele nem sequer olhou na minha cara apenas jogou um pedaço de pão na minha direção e se voltou para a sua tarefa e esse só foi o começo de seu desprezo por mim.

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