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Gêmeos #3 – O Beijo

1597 palavras | 3 |4.60
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Ajoelhei, mas ajoelhei na hora, olhei pra cima, seu pau no meu rosto, enorme e duro, ele sorria, o sorriso do meu irmão.

Olá, me chamo HDNA e antes de começar o conto gostaria de dizer que ele não é de minha autoria, este conto é do autor El Diablo, mas infelizmente ele foi deletado do site em que estava publicado, por isso estou publicando-o aqui.

Acendi um cigarro encostando as costas suados no couro preto do sofá. Traguei o cigarro relaxando, meu pau amolecia aos poucos. Fechei os olhos por um instante, a imagem do meu irmão nú na minha frente, seus olhos maliciosos, faiscando maldade, seu sorriso torto, sua voz grossa e autoritária. Eu nunca pensei em Du como esse macho poderoso, mas o jeito que ele havia pegado Fred pelo braço, ele nem ao menos olhou para trás antes de fechar a porta com um chute. Agora eu estava na sala, suado, fumando um cigarro tentando não pensar em nada.
Ouvia os gemidos de Fred vindo do quarto, aquilo me irritava, ouvia os urros do meu irmão, meu corpo explodindo. Mais um trago, os tapas ardiam tanto no meu ouvido quanto na bunda de Fred.
Apaguei o cigarro, me levantei do sofá, fui direto pro quarto do meu irmão, abri a porta com um chute.
Du estava suado, metendo forte enquanto Fred estava de quatro mordendo os lençóis. Du me encarou, ainda metendo, seu olhar me desafiava, era perigoso. Meu pau foi ficando duro. Fred me olhava, estava suado, subi na cama, soquei meu pau na sua boca, Du metia mais forte, nos encaravamos, ele numa extremidade e eu na outra. Eu fodia a boca e ele o cu. Assistia o peito forte dele inflando, gostas de suor escorrendo bem no meio do peito, caindo pela barriga trincada e parando no seu umbigo. Reparei nas mãos fortes dele, nos dedos longos e fortes, as veias que permeavam seus braços fortes, o jeito como os músculos dos seus braços se movimentavam com seu esforço para foder forte. Sua barriga trincada vinha e voltava, meu corpo explodindo de tesão, as veias que subiam pela sua barriga, sua boca vermelha, carnuda, o jeito como ele babava as vezes de tanta concentração para meter, o suor escorrendo pelo seu rosto, a barba, a sombrancelha arqueada, os olhos mortalmente sensuais, castanhos como os meus. E principalmente o jeito como ele me olhava, marcando território, o cheiro dele exalava no meu rosto. Meu pau naquela boca, saliva escorrendo pelo meu saco. Os arrepios, o calafrio, seu olhar insistente. Du olhava dentro dos meus olhos, ele metia olhando dentro de mim.
O que estava acontecendo? O que era aquilo?
– Vamos entrar juntos – eu disse implorando.
– Vem, bem aqui – ele disse com tom suplicante.
Deitamos, ele socou, meu pau não entrava, me esforçava e não entrava, Du pegou no meu pau, nos olhamos, nossas bocas quase unidas, seus olhos nos meus, sua mão segurando meu pau com firmeza.
– Coloca dentro dele – gemia baixinho – coloca dentro dele agora.
Ele fincou meu pau junto ao seu, senti o pau dele grudado ao meu, senti nossas cabeças pulsando, fortes, intensas. Eu meti, ele meteu, as rolas unidas, não enchergava Fred, eu metia junto ao meu irmão, ele pegou meu rosto, me segurava, meus olhos desciam para seus lábios, minha boca enchendo de água, meu pau sentindo o pau dele, nossos cheiros se misturando, ele soltou meu rosto, desviou o olhar, peguei ele pelo queixo, olhei nos olhos dele, metendo. Ele me deu um tapa na cara, revidei, ele meteu outro tapa. Olhei nos olhos dele.
– O que você tá olhando? – Ele perguntou.
– Cala a boca e mete, mete nele, rasga ele – Ordenei.
– O que você quer? – ele insistiu.
– Nada Du, nada, porra!Mete vai mete!
Seus olhos nos meus lábios, ele passou a mão nas minhas costas, senti um arrepio.
– Para – gemia – Para com isso!
– O que? – ele gemia.
– Não vou me… – parei de falar no meio.
– O que? – ele perguntou.
Fred me beijou, estávamos loucos, altos, drogados, entorpecidos de tesão.
– Você quer ele? – disse Fred de repente.
– Shhh – fiz com a boca
– Quer ele?
– Não, não, não… Quieto, dá esse rabo.
Beijei Fred tirando seu ar, abri os olhos e vi o rosto bravo de meu irmão.
Seus cílios longos, ele mordeu o lábio.
– Mete – ele disse – Mete junto comigo, tá sentindo meu pau?
– To sentindo… Tô sentindo você.
– Olha como somos um só aqui dentro.
– Não Du, não!
– Olha, sente.
– Eu to sentindo porra.
Tapei sua boca, ele lambia a palma dá minha mão, metendo juntos, tirei a mão, ele lambeu o ar, colocou a mão na minha boca, os dedos sob meus lábios, lambia, ele me olhando, eu lambia, sentia o salgado da sua pele.
Empurrei ele com força, puxei Fred pra mim, levei ele no meu colo, Du veio atrás, puxou Fred de mim. Encoxamos Fred em pé, as mãos de Du no meu peito, eu olhei a mão dele, meus olhos implorando pra ele tira a mão, nossos corpos se unindo, fechando juntos, a mão dele queimando sob meu peito.
– Rápido, Rápido, Mete mais – Eu disse para Du – Fode ele, fode, Du, fode ele – Du me encarou – FO DE ELE!
Ele deu um soco no meu peito, cuspi na cara dele, ele riu pra mim.
Senti o gozo, ele chegou queimando, senti o dele, gozamos juntos, as picas crescendo juntas. Ele berrou ao gozar, deixamos Fred cair aos nossos pés.
Mais uma vez, frente a frente, corpos nus, suados, fortes. Nos encaravamos. Fred assistia em silêncio. Olhava o corpo de meu irmão, ele olhava o meu. Respiravamos no mesmo ritmo.
– O que foi? – Ele disse.
– Você sabe – respondi.
– Me fala – ele disse chegando mais perto.
– Não vou falar – eu disse.
– Então faz…
– Du…
– Faz porra! FAZ! CARALHO, FAZ AGORA! VAI FILHO DA PUTA, FAZ O QUE VOCÊ QUER FAZER! MAS FAZ AGORA! AGORA!
Puxei ele pra mim com tudo, puxei ele pela nuca suada, empurrei Fred com um chute, Du veio pra cima, nossos paus se chocaram, bateram um no outro. Juntei meu corpo ao seu.
Ele me olhava nos olhos, nossos corpos juntos, ele passou a mão no meu rosto, eu passava no dele.
– E agora? – ele disse.
– Cala a boca – eu disse.
Ele chupou meus dedos, fechei os olhos com tesão, mordendo meus lábios com força, ele chupava meus dedos, olhando pra mim.
– se eu avançar… – ele começou
Calei a boca dele com um beijo, um delicioso beijo selvagem, nossas bocas se uniram, nossos corpos se fundiram, nos Devoravamos, com fome, com desespero, sentia sua língua me possuir. Os olhos fechados, as bocas se engolindo, minhas mãos percorriam seu corpo, ele percorria o meu, as línguas se buscando, as salivas se misturando, a fome e o desejo, o pecado, o incesto, ele puxou meu corpo pela bunda, senti a mão do meu irmão na minha bunda, enfiei a mão em baixo, peguei seu pau ainda duro, segurei firme, Du gemeu pra mim.
Senti ele abrir a minha bunda com as mãos, senti seu toque no meu cu, beijei seu pescoço, chupando, lambendo o seu suor. Que delícia, que gosto, ele gemendo, eu gemendo.
– Que cu – ele gemeu pra mim.
– Que pau – eu provoquei.
– quero…
– eu sei…
– eu quero…
– eu sei…
– é errado
– e quem liga?
– Fê.
– Du.
Nos beijamos calando nossas bocas, nos agarrando, ele com a mão no meu cu, eu batia pra ele, batia uma punheta para meu próprio irmão gêmeo. Nem olhavamos para Fred, nem lembravamos dele. Eu estava ali aonde sempre deveria ter estado.
– Eu vou te comer – ele disse.
– Claro que vai – eu disse – Vai me comer.
– Vou comer meu irmão.
– Vai! – eu gemia – Vai me comer.
– Du.
– Vou olhar nos seus olhos quando você socar esse pau no meu cu.
– Du…
– Quero ser tua puta.
– Minha puta?
– Posso?
– Minha puta…
– Sua.
– Você é.
– Sou.
Ele me pegou pela mão, me guiou ao seu quarto.
– Vem, quero na minha cama. Quero sentir seu cheiro na minha cama.
– Me leva pro teu ninho filho da puta.
– Quando eu comer você me deixa bem claro que eu estou fodendo meu irmão
– Pra que?
– Eu quero marcar na cabeça pra sempre que quando eu socar no teu rabo você vai estar ciente do que estamos fazendo.
– O que isso?
– Tesão
-Sou teu.
– Eu sou teu.
Entramos no quarto, trancamos a porta, apenas nos dois, os paus duros, nos encarando, ele olhou pra minha boca.
– Chupa o pau do teu irmão – Ordenou.
Ajoelhei, mas ajoelhei na hora, olhei pra cima, seu pau no meu rosto, enorme e duro, ele sorria, o sorriso do meu irmão.
Abri a boca olhando ele nos olhos.

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3 Comentários

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  • Responder DiegoC ID:6p1ab80fid

    Que delícia de conto, ansioso pelo proximo

  • Responder PutoIncestuoso ID:gqauwuxi9

    Quando meu pai me fodeu a primeira vez ele tb pediu pra eu chamar ele de pai toda hora pra ele lembrar que tava fodendo o próprio filho. O tesao essas horas é demais

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Caralho. Gozei de novo. Que conto é esse? Delicioso. Muito tesão. Obrigado.