# #

A defunta

838 palavras | 0 |4.28
Por

Kleber pesquisava na internet sobre parafilias e aberrações sexuais e verificou em alguns fóruns que várias pessoas no mundo são adeptas á necrofilia e alguns relatos o deixaram impressionado, será que aquelas pessoas realmente sentiam prazer com uma carne fria.
Aquela idêia não saia da cabeça e procurou aprofundar na prática. Adentrou vários fóruns de necrofilia na sua cidade e região e após varias noites de procura, encontrou a Kelly, uma enfermeira de sua própria cidade que era adepta ao seu gosto peculiar.
– Então Kleber sou enfermeira, casada e tenho 42 anos, e trabalho em um hospital conceituado na nossa cidade , o médico patologista (Marcos) é apaixonado por mim e esta louco para comer minha bucetinha, então eu aproveito, e venho a noite mexer em alguns cadáveres.
Passaram dias conversando e combinando um plano pra colocar em prática a tara de ambos por necro.
Tiveram a ideia de que Kelly, seduziria Marcos e lhe daria a bucetinha e algo mais, em trôca quando chegasse uma defuntinha novinha, lindinha, fresquinha e de preferência virgem, ele deveria chamar para transar juntos, e que Kelly chamaria um amigo.
Mesmo achando demente da parte de Kelly, Marcos resolveu aceitar, pois estava gamado nela.
Naquela semana Kelly, deu a bucetinha para ele para deixa-lo mais ainda gamadinho, pra que Marcos cumprisse o trato e chamasse Kelly pra realizar sua grande fantasia.
Passaram-se alguns dias e nada, até que em uma madrugada quando Kelly estava de plantão, o telefone de Kleber tocou, era Kelly chamando Kleber para ir ao hospital rapidamente pois tinha conseguido algo interessante.
Kleber chegou no hospital e facilmente por ajuda de Kelly e Marcos adentrou o necrotério, onde ambos se encontravam.
Sobre a mesa de necrópsia tinha um corpo, levantaram o lençol branco, olhos brilharam, era uma defuntinha adolescente e lindinha(Leticia), peitinhos pequenos e duros e uma bucetinha cabeludinha. Sem perda de tempo Kelly começou a mamar em seus peitinhos, seu corpo ainda estava quente, pois falecera de complicações respiratórias a poucos minutos, foi descendo mordiscando sua barriguinha, abriu suas pernas e afundou sua boca em sua bucetinha, sentiu um leve odor de xixizinho, lambeu e chupou seu hímen que estava intacto, sua lingua enxarcou-se com um corrimento amarelo que descia de seu útero, engoliu, uma delicia! Desceu sua lingua até seu cúzinho e comecei a lambê-lo, estava com gostinho amargo, deveria ter defecado e não a limparam direito.
Kleber e Marcos se masturbavam ao lado, Kelly resolveu ajuda-los, abocanhou o pau de Marcos, seu pau era grande e grosso.
Kleber subiu sobre a mesa e pediu ajuda, para abrir as pernas da defuntinha, Kelly deixou os joelhos de Leticia em seu queixo, deixando arreganhada, Kleber apontou seu pau e foi deslizando dentro daquela bucetinha estourando seu cabacinho, chegou ao fundo e começou a meter rápido e com força, Leticia balançava mole sobre a mesa, em poucos minutos Kleber ja iria gozar, ejaculou forte, lavando o útero de Leticia, quando ele tirou seu pau, rapidamente Kelly colocou um tampão em sua bucetinha, não queria que a porra saisse dela.
Foi ordenado que Marcos sentasse em uma cadeira, levando-a até ele e pedido que ele arreganhasse as nádegas de Leticia, Marcos apontou sua rôla enorme no cúzinho de Leticia e ele foi descendo-a, seu pau foi deslizando aos poucos, rebentou as pregas do cúzinho, dilatou seu esfíncter e alojou-se no fundo de seu canal anal, na porta de seu intestino.
Kelly se ajoelha no chão e empina a bunda, e pedi para Kleber meter no cú, logo estava recebendo toda aquela carne dura dentro de seu ânus, rebolava gostoso, abriu as pernas de Leticia que estava sentada com o cúzinho na tora de Marcos, tirou o tampão de sua bucetinha e coloco a boca na bucetinha de Leticia e começou a receber enorme quantidade de esperma que descia de seu útero e sangue que saira de seu cabacinho misturado com seu suco vaginal, estava uma delicia, começou a engolir aquele suco maravilhoso que descia por sua garganta e quando sentiu jatos de esperma estourarem nas paredes de seu cú, um arrepio percorreu sua espinha e chegou ao orgasmo.
Marcos começou a berrar feito um maluco, estava esporrando jatos e jatos intermitentes de esperma no interior daquele cuzinho apertado, levantou-a com as mãos e sem deixar que o cúzinho de Leticia se fechasse, Kelly colocou sua boca sobre aquele buraquinho e esguichou rios de esperma inundando e enchendo sua boca, um gosto ácido e amargo que descera de seu intestino e desceu por sua garganta.
Colocaram de volta na mesa, limparam, vestiram, Marcos e Kelly voltaram ao plantão, enquanto Kleber foi embora.
No outro dia foram todos ao velório, derão os pêsames á familia e se despediram daquela mulher maravilhosa.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,28 de 25 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos