Crianças com Câncer Tambem Merecem Amor Especial PT 6

Alice de 7a, moribunda, primeira criança com câncer a receber um DP.

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No dia seguinte ainda de manhã, a enfermeira e a mãe saem em busca das coisas para festinha de alta da Alice. Eu e o pai ficamos tomando conta da pequena moribunda que ainda dormia em seu quarto, a enfermeira a vestiu com um pijaminha e calcinha para ter certeza que eu e o pai não daríamos amor especial antes da hora. O pai me pede uma calcinha usada da filha para sentir seu cheirinho, mas o aviso que ela normalmente fica peladinha para receber amor mais facilmente.

Pai – Ainda não acredito.
John – No que?
Pai – Que transar com ela, assim neste estado…
John – Com câncer?
Pai – É, com câncer seria tão gostoso, e faria tão bem a ela.
John – Mas vocês acertaram demais apresentando o sexo pra ela como algo normal quando ela era mais nova e antes do diagnóstico. Crianças que são apresentadas ao sexo como algo normal e amoroso, são muito mais felizes. Existem alguns médicos fazendo essa pesquisa, e estão chegando nesta conclusão. Infelizmente devido ao preconceito e ciúmes de muitas mulheres, os resultados são divulgados apenas em grupos específicos. Por exemplo, eu estou compartilhando com um colega como Alice está após nossas seções de amor. Mas não se preocupe, não falo o nome dela, nem dou nenhum outro dado.
Pai – Tranquilo. Eu confio em você! Mas me explica, como funciona com a enfermeira?
John – Conheci ela a uns anos, peguei ela brincando no cuzinho de uma paciente no hospital enquanto trocava a fralda dela, a menina estava levemente sedada e não segurava suas necessidades. A menininha estava na primeira seção de químio, os pais não estavam no hospital, peguei a enfermeira metendo o dedo no cuzinho ainda sujo da menina enquanto gemia baixinho junto com a pequena.
Pai – Porra! Que safada.
John – Muito! Você não sabe de nada. Daí eu disse que tambem queria, ela limpou a garotinha, puxou ela mais para beirada da cama e abriu as perninhas dela tipo frango assado, meti sem dó, a garotinha gemia, ainda “grogue” da sedação me deixando mais louco, gozei rapidinho. A enfermeira limpou tudo, até tirou o resto de porra do cuzinho da menina. Depois desse dia trabalhamos juntos sempre.
Pai – Que sorte do caralho.

A enfermeira e a mãe voltavam das compras, tambem conversando sobre como eu e a enfermeira havíamos nos conhecido.

Mãe – Você e o John, como se conheceram?
Enfermeira – John me flagrou com uma menininha. Eu era responsável pela ala oncológica pediátrica, e estava trocando a fralda de uma menina de uns 8 anos. Ela tava sedada para químio, a sedação relaxava os músculos fazendo ela ter que usar fralda, mas ela reagia a algumas coisas. Eu sou tarada em cocô e xixi infantil, então nem tinha limpo a garotinha ainda, abri a fralda dela e soquei meu dedo no cuzinho da menina ainda sujo. Eu tava ali a alguns minutos, socava meu dedo lá no fundo do cuzinho da menina, eu gemia junto com ela a cada estocada que dava, gozei gostoso sem nem me tocar, quando me recuperei vi o John do outro lado da cama já de pau pra fora dizendo que queria tambem. Daí limpei a bundinha da menina e a segurei de frango assado, ele meteu na menina de uma vez, o cuzinho dela já tava abertinho pelo meu dedo. Ele gozou em 4 estocadas coitado, mas tambem, a menina gemeu gostoso com a metida dele que ele não aguentou. Ele lavou de porra o reto da menina, nunca tinha visto tanta porra dentro de um cuzinho. Fiquei uns 5min lavando e tirando porra de dentro dela.
Mãe – Lavando?
Enfermeira – Sim, a gente lava o cuzinho da criança pra tirar o esperma pra não deixar DNA. Claro, só quando os pais não sabem né. Se eles sabem e autorizaram, a gente deixa sair naturalmente. Tem pai até que pede para por um tampão pra deixar a porra lá dentro.
Mãe – Nossa, não sabia destas coisas. Mas por que deixar a porra lá dentro?
Enfermeira – Tem pai e mãe que curtem ver que a filha foi abusada, ver a mancha de porra na calcinha da filha, ver escorrendo pelas perninhas.
Mãe – Tem muita enfermeira que curte crianças?
Enfermeira – Eu conheço algumas, mas a maioria curte mesmo é mexer com cocô e xixi. Tem muitas tambem que curtem machucar, eu tenho uma colega que adora espetar as crianças com agulhas pra fazer elas chorar.
Mãe – Nossa! Que mundo gostoso vocês vivem.
Enfermeira – Não posso reclamar. Sempre posso tirar uma lasquinha de uma menina.
Mãe – Prefere meninas então?
Enfermeira – Sim, tem três furos pra explorar, é mais gostoso.
Mãe – Três?
Enfermeira – Bucetinha, cuzinho e boquinha.

As duas chegam, Alice assistia desenho no seu quarto. Então fomos planejar os últimos detalhes da festinha de Alice. Na cozinha, botamos um letreiro escrito “parabéns pela alta”, vários balões, brigadeiros em formato de pau, o bolo tinha um desenho de pau tambem escrito “parabéns Alice”. Os salgados de festa eram normais, mas na mesa deixamos chantili e cobertura de bolo para a sobremesa dos adultos.

A enfermeira prepara Alice fazendo sua festinha com a moribunda. Com Alice ainda deitada na cama, a enfermeira estica um peepad por baixo da menina, e a manda segurar os joelhos ficando de frango assado. Vendo aquela linda bucetinha aberta em sua frente, a enfermeira cai de boca chupando toda ela. A enfermeira lambe desde o cuzinho de Alice subindo até o grelinho, forçando a ponta de seu dedo indicador naquele furinho apertado e guloso. Com a língua lá dentro do canalzinho da moribunda, a enfermeira arrancava suspiros e gemidos de Alice. A enfermeira vai empurrando seu dedo para dentro do cuzinho da moribunda, a garota deixava escapar um pouco de sua lama marrom, o cheiro atiça mais o tesão da enfermeira que chupava mais intensamente aquela bucetinha gostosa. Com o todo o dedo indicador dentro de Alice, a enfermeira começa a pôr junto o dedo médio fazendo Alice gemer mais alto. A enfermeira pega o bullet e começa a esfrega-lo no grelinho da pequena, escutamos da sala os gemidos de nossa adorável garotinha. A enfermeira socava forte seus dedos no cuzinho de Alice, seu furinho despejava mais de sua lama marrom a cada estocada da enfermeira. Fomos até o quarto ver nossa pequena gemendo gostoso.

Alice – Vai! Não para! Ta gostoso!
Enfermeira – Isso meu amor, geme gostoso pra mim.
Alice – Não consigo mais segurar, vou fazer xixi.
Enfermeira – Faz xixi meu amor faz tudo!
Alice tem seu orgasmo se mijando, a enfermeira soca mais forte seus dedos no cuzinho de Alice e cai de boca na bucetinha sugando todo seu liquido dourado. Seu orgasmo foi tão forte que ela soltou mais de sua lama marrom pelos dedos da enfermeira.
Enfermeira – Que xixi gostoso amorzinho, parabéns!
Alice (rindo) – Obrigada! Foi muito bom!
Enfermeira – To vendo, até se cagou.
Alice (rindo) – Não aguentei.

A enfermeira deixa Alice descansar um pouco, e a leva para o banho em seguida. Uma hora depois chamamos Alice, ela veio já peladinha, cantamos parabéns, ela fica super feliz, ela senta à mesa para comer, ela come alguns sagados, brinca com o brigadeiro comendo pela cabecinha, e come o bolo, quando ela diz estar satisfeita, era a vez dos adultos. Deitamos Alice na mesa, a enfermeira colocou um pouco de cobertura nos mamilos dela e barriquinha, e chantili na bucetinha, novamente éramos quatro adultos desejando aquele corpinho magrinho sexy. Caímos de boca no corpinho de Alice, a mãe no peitinho direito, eu no esquerdo e o pai na bucetinha, chupávamos aquele corpinho com vontade e tesão. Alice soltava leves gemidos, eu e sua mãe revessávamos sua boquinha beijando com amor. Após alguns minutos, trocamos de posição, a enfermeira põe mais chantili na bucetinha de Alice, desta vez, ela brinca um pouco com o bico ejetor metendo na canalzinho arrancando gemidos da nossa pequena moribunda. A mãe de Alice cai de boca na buceta da filha comendo todo a chantili e lambendo seu melzinho. Eu e o pai brincávamos com nossos membros pelo rosto de Alice. A nossa moribunda gemia gostoso com as lambidas e chupadas da mãe e brincava de tentar abocanhar nossos paus.

John – Vamos?
Pai – Vamos!
Mãe – Ok!
Enfermeira – Vamos Alice, se levanta, vais receber amor do seu pai e do John ao mesmo tempo.
John – Você é o pai, quer ter as honras da bucetinha?
Pai – Pode ser.

Eu sento em cima da mesa, passo lubrificante no meu pau, a enfermeira pega Alice no colo e a põe em cima do meu pau, vou guiando até o cuzinho, a enfermeira vai soltando Alice sobre meu membro de vagar até entrar todo, Alice geme tento seu cuzinho invadido por mim. A garota apoia suas costas sobre meu peito e eu a seguro de pernas aberta mostrando sua bucetinha para seus pais e a enfermeira. Eu começo a brincar na bucetinha dela fazendo um showzinho, Alice geme mais com minhas caricias. O pai não se aguenta e vai pra cima da filha, ele pincela seu membro na bucetinha da moribunda e tenta penetra-la, Alice geme alto com as pinceladas do pai e com o cuzinho invadido por mim. O pai consegue por a cabeça de seu pau na bucetinha da filha e começamos e a socar na moribunda, Alice gemia gostoso com seus buraquinhos ocupados por paus adultos. Alice abraça o pai com suas perninhas soltando seu peso sobre o pau fazendo entrar mais um pouco. Eu vou segurando Alice pela cintura e ia socando meu membro em seu cuzinho. Eu estava quase gozando quando o pai anuncia que iria gozar, então falo para Alice: “Se prepara, vais receber muita vidinha no seu cuzinho e bucetinha” Alice gemia gostoso e começo a dar várias jatadas dentro de seu cuzinho, o pai soca mais forte e começa a gozar dentro da bucetinha da filha moribunda. Ficamos ali agarrados em Alice no nosso colo por vários minutos, nossa porra vazava da buceta e cú da garotinha fazendo uma poça no chão. Só a soltamos quando nossos membros são expulsos pela menina. Alice não conseguia andar direito, suas perninhas escorriam nossa porra, a colocamos sentada na cadeira, Alice estava com um sorriso de orelha a orelha.

Alice – Nossa, não sabia que podia por dois ao mesmo tempo, é tão bom.
Mãe – É sim filha.
Alice – Quando a enfermeira põe os dedos é bom, mas os pintos são bem melhores.
Enfermeira – He! He! He! Estamos aqui pra te fazer feliz.
Alice – Pai! Podemos fazer de novo? Mas daí o doutor John põe na minha pepeca.
Pai – Claro minha filha. Vou adorar meter no seu cuzinho com ele na sua bucetinha.
Alice – Obrigada pai! Você é o melhor pai do mundo!

Continua na Parte Sete

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