Novinho inocente virgem deixei estourar meu 1

Oi, venho contar as experiências que vivi na infância e até adolescente, me apresento: Agildo mas me chamam de Gil, fui criado no interior local quase roça, aos 10 anos fui descobrindo putarias e como sempre fui uma criança vigiado por minhas irmãs mais velhas e minha mãe e minha avó paterna, meu pai era policial e eu não podia fazer besteiras pra não invergonhar a família,
Nesta idade eu era obrigado a fazer a primeira comunhão pois a família católica me obrigou, mas não gostava, certo dia no meio da semana minha mãe fez uns bolinhos e mandou eu levar pro padre Rony e ao entrar na igreja não aviste ninguém é fui entrando indo até a sacristia como a porta estava entre aberta presenciei uma sena que fiquei perplexo, pois vi o padre Rony de joelhos e chupando a pica do toninho que era o seu sacristão, toninho era negro grande forte e tinha uma enorme essa que o padre tentava engolir mas se engasgava, fiquei brexando até que toninho deu um forte gemido e vi uma coisa branca gosmenta sujar a face do padre, sai bem devagar na direção da porta principal é chamei alto, padre seu padre minha mãe, nem acabei de falar e o padre vem e diz, oi menino Gil porque gritas, eu falei não vi ninguém, e entrego os bolinhos e digo mamãe mandou pro senhor, e ele me pergunta vc já está chamando a tempo, eu respondo não cheguei agora, e falo bença padre vou pra casa, no caminho no caminho vou pensando o padre fazendo essas coisas então Pra mim não era pecado, ao lado de minha casa morava uma família que tinha um rapaz de 19 anos que se chamava José Carlos ele era moreno não tão forte altura normal pra idade, José Carlos brincava comigo pois adorava jogar botão na Varanda de sua casa, por ser vigiado por minhas irmãs eu sempre conversava com o zeca pela cerca de arame enfartado e como nossos quintais tinha bastante árveunnnnnnnnores, teve um dia que avistei o Zeca mijando mas não deu pra ver como era sua pica aí passei a vigiar pra descobrir se era igual à do sacristão toninho, eu não podia ver o zeca ir no quintal dele já corria pra ver se ele iria mijar, e teve uma tardinha já quase escurecendo que tive a sorte de pegar ele mijando na árvore, fiquei quiéto na minha e vi sua pica estava mole mas era bem menor e fina não se comparava com a do sacristão, teve um domingo que eu vim na frente de todos da missa e avistei o Zeca nos fundos do quintal tocando uma punheta de olhos fechados e pude ver bem sua não grande mas grossa e uma cabeça igual a um chapéu chinês fiquei admirando que minha boca salivou e senti um arrepios esquisito em meu corpo é meu cuzinho parecia não parar de pisca, deixei uns dias passar e quando vi o Zeca no quintal eu chamei ele na cerca e perguntei, zeca porque vc sempre vem mijar na árvore, ele falou é que o banheiro esta culpado aí venho aqui, aí volto a dizer, vc só não mija já vi vc fazendo outra coisa, e zeca me diz, Gil vc viu eu bater punheta eu falo sim, zeca me pediu não fala pra ninguém, eu digo não sou de fazer fofoca, e disse zeca se te contar uma coisa vc promete não contar pra ninguém, ele confirmou que não iria falar e eu disse ao zeca, outro dia eu fui na igreja que mamãe mandou eu levar uns bolinho pro padre Rony e quando cheguei não tinha ninguem entrei e vi o padre Rony chupando a pica do toninho e vi que ele tentava engolir toda mas se engasgava, zeca pergunta a pica era grande, eu digo como era, e ele quiz saber qual tamanho,eu falei zeca é bem maior de a sua e só é mas fina, aí zeca me pergunta vc gostou de ver minha pica, eu a firmo que sim, e tive a cara de pau de falar, zeca quando vc vier bater punheta me chama pra eu ver de perto, aí zeca falou quer ver agora,eu curioso pra ver a pica dele de perto eu disse sim, zeca manda eu passar pela cerca e famos pra traz da última árvore, zeca abriu a bermuda e tirou a pica que estava mole e começou a punhetar que logo foi endurecendo e pude ver de perto a cabeça igual chapéu chinês e brilhosa como invernizada aí ele tirou a mão e vi a pica dando uns pulinhos, zeca me pergunta aí Gil vc gostou de ver, falei sim é grossa mas a do toninho é bem maior, ele perguntou vc já pegou nela, falei toninho nem sabe que eu vi pois só estava vendo o padre chupar, aí o Zeca me pedi Gil pega pra vc ver como esta minha pica, eu falei não é que depois vai dizer pros moleques que peguei na tua pica e eles vão me chamar de viado igual faz com alguns aí,zeca fala não vou falar nada pode confiar sou maior de idade e meu pai é bruto vc sabe o que ele irá fazer comigo, nisso o Zeca pega minha mão e leva até sua pica dura, eu como estava querendo segurar mesmo deixei, senti sua pica quente grossa e pulsante em minha mão e zeca foi fazendo movimento pra traz e pra frente e ele dizia assim aperta tua mãe na minha pica, eu fiz e ela pedia vai assim faz mas rápido e eu obedecendo e ouvindo ela gemer baixinho e falando Gil vc está gostando de tocar punheta na minha pica, eu respondo sim vc quer que faça mas rápido, zeca vai que vou gozar, e aumentei o ritmo deixando zeca se tremendo e dizendo assim assim eu eu vou go go gozarrrrr hummmmm estou gozaaaaaando e vi sua porra sendo esguichada pra todo lado e ainda sujou minha mão toda, confesso que não senti nojo de ver sua porra na minha mão, zeca mandou eu esperar e foi na sua casa pegou um pano e mandou eu limpar minha mão, depois de tudo zeca me diz, zeca quando eu vier bater punheta posso te chamar pra vc me fazer gozar outra vez, eu respondo sim toda vez que vc quiser eu venho, zeca fala e que mês que vem eu vou morar com minha tia pra ir fazer a faculdade, eu disse tudo bem assim até lá vc me ensina mas, dei até logo e fui pra casa. Bom este é o início más continuarei

Avalie esse conto:

(Média: 4,61 de 61 votos)