# #

Casal evangélico 2

1988 palavras | 5 |4.84
Por

É a sequência do caso verídico de um verão no litoral paranaense. Leia o conto anterior, clicando no nome do autor pra ver a relação de contos!

No dia seguinte, fui com minha esposa numa cidade vizinha, fazer a revisão do meu carro e passamos o dia por lá, aproveitando pra comprar alguns itens em lojas que não tem na nossa cidade. Fomos numa clínica odontológica pra minha esposa consultar e já deixou agendada outra consulta dalí a dois dias. À tardezinha voltamos pra casa, cansados e depois de um banho fomos ver se estava tudo bem com nossos inquilinos.
Jorge estava só de bermudas e chinelos, com sua imensa barriga à mostra, tomando refrigerante no quintal, enquanto Lúcia e dona Helena estavam assistindo novela na TV. Comentei brincando com Jorge:”Mas evangélicos podem assistir TV agora? Minha vó não deixava ninguém ver TV na casa dela!”
Ele riu tímido e falou:”Agora é mais liberal, a gente não chega a ser radical como alguns ainda são! Os tempos mudaram, seu Rodi!”
Eu falei:”Seu não, só Rodi! Afinal, temos quase a mesma idade, eu tenho 45 anos, Jorge!”
Ele:”Tá certo, Rodi! Gostei de vcs, e minha família também, até dona Helena, minha mãe, que é meio enjoada disse que vc é um bom homem e sua esposa é cem por cento!”
“Obrigado! Eu também gostei de vcs todos, tua família é um exemplo pra muitas outras!”
Ficamos mais uma meia hora de conversa alí fora, enquanto minha esposa lá dentro assistia a novela e conversava com as mulheres, já que Stefany estava na casa de uma vizinha, onde tinham duas meninas, uma de 14 outra de 17 anos, e quando não estavam passeando na praia, estavam jogando baralho ou ouvindo música e dançando, às vezes com seus namorados e outras vezes só elas mesmo.
Depois nos recolhemos e fomos dormir.
No dia seguinte descobrimos que era véspera do aniversário de Stefany e eles iriam no dia do aniversário, levá-la no Beto Carreiro cumprir uma promessa de Jorge. Fiquei meio decepcionado, pois ficaria mais um dia longe e sem chances de dar mais umazinha com a gostosa da Lúcia.
Mas passaram os dois dias e estávamos todos juntos de novo. Como era o dia do retorno da minha esposa no dentista, e seu horário era no meio da tarde, de manhã ficamos tranquilos até que pelas 09:30 h, Jorge veio avisar que ele iria levar dona Helena na cidade vizinha pra fazer um exame de sangue, num laboratório que seu convênio cobria e não tinha em nossa cidade, e tinha que estar lá às 11:30 h. Perguntei se ele dava uma carona pra minha esposa e ele concordou:”Claro! Sem nenhum problema, até me ajuda fazendo companhia pra mamãe!”
Falei pra minha esposa ela aceitou de cara, afinal íamos economizar combustível e tempo. Só lembrei que talvez ela tivesse que voltar de Uber ou ônibus, pois eles iam mais cedo no laboratório. Jorge ouviu e disse:”Podemos esperar, enquanto vamos dar um passeio nas lojas, mamãe adora fazer compras.” E rimos todos desse comentário dele!
Então dona Helena saiu, já pronta e minha esposa em dez minutos já estava pronta também!
Caminho livre pra mim e Lúcia, só Stefany podia atrapalhar um pouco. Mas logo vi a vizinha de 14 anos vindo chamá-la porque os namoradinhos delas estavam vindo de bicicleta pra vê-las. Eu só de olho no movimento, esperando a oportunidade de atacar a presa.
Em pouco tempos as duas saíram rindo alto, de biquínis e ví que o dia ia ser animado pra todos.
Fui como quem não queria nada perguntar pra Lúcia se estava tudo bem com ela.
“Tudo ótimo agora!” Disse ela sorrindo e me seduzindo.
Eu já tinha tirado a camiseta, pois com o calor que fazia, era normal os homens ficarem sem camisa o dia todo!
Cheguei perto da porta e perguntei: “Posso entrar?”
Ela respondeu:”Com cuidado, pode sim!” Com um sorriso maroto.
Entrei fui pra cima dizendo:”Eu já tava com saudades!” E abracei ela.
Ela respondeu, pegando meu pau ainda em repouso:”Eu também! Não via a hora de rever isso duro, só pra mim!”
Aí o bicho já deu sinal de vida e ficou em posição de sentido. Um beijo demorado esquentou mais ainda o clima e logo já suávamos muito. Encostamos a porta da frente, que é de correr, de vidro, e puxamos um pouco as cortinas pra não ficar muito exposta nossa atuação, deixando umas frestas pra clarear o ambiente.
Tiramos a roupa e fomos pro sofá grande, onde deitei de costas e puxei ela pra um sessenta e nove caprichado, lento e excitante.
Nesse momento, percebi um leve movimento por fora da porta, e notei que tínhamos platéia.
Por um segundo fiquei indeciso, mas imaginei que só podia ser Stefany, e fiquei mais excitado ainda, o pau pulsando de tesão com as veias em alto relevo. Então resolvi ser exibicionista mesmo e dar um show de sexo pra ela.
Depois de alguns minutos, saí dessa posição e fiquei em pé, oferecendo o pau latejando de duro, pra ela fazer uma garganta profunda. Enfiava o que podia, segurando ela pelos cabelos, até ela se afogar e se debater pra respirar, aí tirava ele escorrendo um fio de baba, deixando ela recuperar o fôlego. Depois enfiava de novo, até atingir a goela dela e repetir tudo.
Então ela demonstrou um certo desconforto, e se movimentou pra sair daquela posição. Se acomodou de quatro e rebolou me chamando!
Cheguei por trás e fui chupar e cuspir na rachinha dela, encaixando a cabeça do pau ainda babada dela e empurrei pra dentro.
Tirava o pau inteiro pra fora, punhetava, balançava cuspia e enfiava de uma vez só com força, até o talo. Repeti isso umas dez vezes até Lúcia pedir gemendo:”Me fode que eu vou gozar gostoso!”
Eu falei:”Então eu vou gozar também, mas vc sabe onde, né delícia?”
Ela: “Sim, mas vai com calma, tá? Aquele dia machucou um pouquinho meu cuzinho! Hoje eu vim prevenida, tem esse creme aqui.” E me mostrou um tubo de creme para as mãos.
Peguei e lubrifiquei lentamente toda a extensão do cacete duro, punhetando com as duas mãos e me exibindo ostensivamente. Daí me acomodei, segurei pelos quadris e encabecei na portinha do rabinho dela, empurrando devagar, num lento vai e vêm. A cada empurrada, um pouco mais entrava cu adentro. Por uns dez minutos foi esse ritmo lento. Com dois terços dentro, ela já gemia e começou a estremecer num gozo, então eu também já estava com dificuldades em me conter, comecei a bombar mais rápido e forte, chegado até o talo, encostando as virilhas nas nádegas gostosas dela, que tinha espasmo e tremores violentos, gemendo alto e quase num choro pedia:”Goza, filho da puta! Goza no meu cu. Me enche o cu de porra, me arromba toda!”
Eu tirei todo pra fora, bati com o pau na bunda dela e enfiei tudo de novo, numa estocada só segurando-a pelos cabelos, dei uma palmada na bunda que deixou a marca da mão e bombei com força até vários esguichos de porra transbordarem pelas beiradas do rabo dela que gemia desesperada gozando como louca! Aí também falei alto:”Toma, vadia! Toma nesse rabo gostoso, putinha!”
Acabamos caindo, eu por cima dela de bruços, e ficamos relaxando até o pau parar de pulsar e esguichar sêmen dentro do reto dela!
Levantei e bati com o pau meia bomba no rosto dela e falei:”Hoje saiu limpinho, né linda?”
Ela respondeu:”Sim, vim preparada, fiz lavagem com a mangueira do chuveirinho e não quis passar vergonha!” E riu abertamente.
Então saí em direção ao banheiro e notei novamente um movimento lá fora, e perguntei pra ela:”Vc viu isso?”
Ela respondeu:”Sim, será a Stefany?” E levantou rapidamente pra se vestir e espiar. Só que não vimos nada.
Eu peguei minha roupa e fui pro banheiro com ela, que sentou no vaso sanitário pra evacuar o sêmen que depositei dentro dela.
Lavei meu pau na pia voltei pra sala, esperando ela. Que logo saiu também do banheiro e veio ajeitar o sofá e sentar pra assistir TV e dar uma disfarçada no ambiente.
Abrimos totalmente as cortinas e a porta de vidro pra arejar e ela ligou o ventilador de teto.
Nisso chega Stefany e a vizinha de 17 anos, com as bochechas vermelhas, suando e rindo baixinho, dando uns olhares marotos pra nós. Lúcia ficou desconfiada que elas viram a gente, e a Stefany falou:”Oi seu Rodi! Conhece a Tati? O sr. veio consertar a TV de novo?” Sorrindo pra mim.
Falei que não, só tinha ido ver o banheiro que estava começando entupir, segundo sua mãe. E Lúcia acenou afirmativamente com a cabeça.
“Mas já está tudo desentupido, com essa ferramenta, desentupir é fácil!” E mostrei um desentupidor que tinha no banheiro.
Stefany falou olhando em direção à minha cintura:”Também, com uma ferramenta desse tamanho, tem que desentupir mesmo!” E Tati riu alto, o que criou um clima com a Lúcia, que ficou bolada! Mas as duas entraram, Stefany tomou banho rapidamente, se trocou e saíram falando que iam andar de bicicleta com os meninos.
Lúcia falou que estava preocupada com o que a Tati podia pensar dela e sua família.
Falei que não se preocupasse com isso porque a família vizinha era bem liberal e eu sabia que eles tinham suas próprias confusões dentro de casa.
Fui pra casa preparar um café, pois no máximo em meia hora minha esposa e o Jorge com a mãe dele estaria voltando. Tomei um banho, troquei de bermudas levei uma caneca de café pra Lúcia, ela cortou um pedaço de bolo pra mim e tomamos café juntos, conversando amenidades. Voltei pra casa e logo eles chegaram, serví café pra minha esposa e disse que a garrafa térmica estava cheia e o café era recém passado, e ia oferecer pro Jorge e dona Helena. Ela terminou de tomar e disse:”Deixa que eu levo, pra agradecer a carona. Vou levar uns biscoitos também!”
E assim passou mais um dia maravilhoso pra mim e pra Lúcia!
À noite minha esposa deu sinais que queria transar, fiquei preocupado se eu iria conseguir depois da gozada que tinha dado à tarde com a Lúcia. Mas ela sabia o que eu gostava e o que fazer pra me deixar no ponto.
Fez um boquete bem demorado, chupando o saco enquanto punhetava o pau, botava ora um ovo, ora o outro na boca, chupava só a cabecinha, lambia o lombo inteiro, enfiava quase todo até a goela. Depois veio por cima tomando o comando da trepada, rebolando e me beijando gostoso, não pude evitar e acabei imaginando a Stefany naquela posição e quase gozei antes da hora. Girei nosso corpos, invertendo as posições e fiquei por cima. Tomei o controle e tirava tudo, esfregava a cabeça no grelo e na portinha e enfiava com força. Quando ela sinalizou o gozo, bombei com força e profundamente, pois sabia que ela não ia resistir mais de um minuto pra explodir num gozo junto comigo. Gozamos juntos, gostoso e relaxamos pra um sono restaurador. Eu estava acabado e não ia aguentar mais um dia nesse ritmo, eu não estava acostumado com sexo tão seguido e intenso assim. Mas parece que o corpo e o organismo se adaptam rapidamente às situações que surgem na vida!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,84 de 25 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Celio ID:1ea9y4j2xq6x

    Muito bom se conto esse é o primeiro conto que leio juntamente com segundo pois contos como esses da muito tesão mesmo,mais ainda quando a mulher e conservado por fora por dentro e um tremendo foguete parabéns por se conto

    • Rodemoc ID:1dai7ugb0i

      Valeu!

    • Rodemoc ID:1dai7ugb0i

      Se vc clicar em cima do meu nome, vai aparecer a lista de contos pra vc poder ler e entender a sequência.

  • Responder Luiz MG ID:1dk8gzq7s3sw

    Parabéns, muito bom seus contos…excitantes..

    • Rodemoc ID:1dai7ugb0i

      Obrigado!