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Moleque folgado e metido que faz bully com meu irmão, continua tentanto ME COMER parte 2

5631 palavras | 2 |4.59
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Depois de servir como “corrimão” pra molecada e bater uma punheta pra um pivete, achei que as coisas não poderiam ficar piores.

Cheguei em casa e a noite eu conversei com minha mãe, falei que o problema do abusador do Fabinho estava resolvido, ela me perguntou como, e eu claro que menti pra ela, disse que encontrei com ele lá na praia e dei um esculacho nele que saiu chorando pra casa, ela disse que ficou aliviada, porque o delinquente era terrível na escola e ela não sabia como resolver a situação, apesar das várias vezes que ela chamou a atenção do menino, mas ela me perguntou se eu fui muito dura com ele, mal sabe ela que ele é que foi “duro” comigo rsrs.

Uns dias depois, eu estava voltando da faculdade, nós só tínhamos dois carros, um com meu pai e outro com a minha mãe, então voltava a pé pra casa. Hoje eu vestia uma camiseta t-shirt pra faculdade e uma legging preta, que ficava bem apertada nas minhas pernas torneadas. Chegando na esquina do meu prédio, vi que o Johnny e meu irmão estavam na frente da portaria. Fabinho vinha voltando da escola, ele assim como eu estudava de manhã. Johnny e meu irmão conversavam, até estranhei e achei suspeito, cheguei lá na frente e questionei.

– Eu: O que você está fazendo aqui moleke?

– Johnny: Mó mal-educada sua irmã leite ninho.

– Eu: Para de graça, não me disse que ia deixar meu irmão em paz?

– Johnny: O se liga cupcake, eu tô sendo mó legal com deu irmão agora, vim trazer ele em casa, mó perigoso a rua “daligada” como é.

– Eu: Hum, sei.

Será mesmo que ele mudou seu comportamento ou é tudo fingido? Dei um beijo no rosto do meu irmãozinho e fui saindo.

– Johnny: Oxi, e eu? Não ganho beijo não? Hehe.

– Eu: Se toca moleque.

– Johnny: Agora tenho você pra me “tocar” né haha.

Me virei e fuzilei ele com os olhos, mas não disse nada, sai andando e subi.

A noite em casa perguntei pro Fabinho o que aconteceu entre ele e o “Johnnzinho”, ele me disse que o moleke ainda mexia com ele na escola, apenas tinha diminuído a frequência, filha de uma puta mentiroso, pensei. Mas o Fabinho disse também que o Johnny estava sento legal com ele apesar de tudo e tentava ser mais “amigo”, fiquei pensando em como meu irmão ainda é inocente. Deixei essa história pra lá, prefiro eles sendo “amigos” do que ver meu caçulinha chorando.

Começou a semana em que os professores davam muitas lições de casa e meu irmão sempre estudava na mesa da cozinha que era junta da sala. Quando menos espero, Johnny aparece junto do Fabinho dizendo que iam estudar juntos. Então perguntei qual era a dele agora, ele disse que veio pra estudar com meu irmão, porque ele tinha muita dificuldade nas matérias e que o Fabinho era cdf, pensei comigo que ele podia estar até estar dizendo a verdade ou era uma artimanha dele. Então disse que tudo bem, deixei eles na sala e fui fazer minhas coisas, mas sempre de olho. A noite contei pra nossa mãe e ela também estranhou seu comportamento e ficou preocupada com o moleke aqui casa, mas tranquilizei a coroa e disse que ia ficar de olho no traste.

No segundo dia em que os dois passaram tarde estudando eu fiquei em casa de olho neles. Percebia o comportamento do Johnny, que apesar de estar “se comportando” na minha presença, não escondia seu jeito mandão e falador com o Fabinho, ele era autoritário e bem folgado, típico de garoto da sua estirpe. Nesse dia eu me vesti de camisetinha baby de ficar em casa e um shortinho jeans, normalmente eu ficava sem calcinha e sutiã em casa, mas esqueci que hoje o marrentinho estaria presente. Johnny ficava me secando, os biquinhos dos seios estavam aparecendo na camiseta apertada fazendo, o que fazia ele lamber os beiços.

Johnny parecia se comportar de início, mas alguma coisa estava errada com esse moleke. Ele me perguntou se eu não ficaria na mesa pra ajudar eles, que era muito difícil a matéria, pensei em cortar a dele, mas Fabinho gostou da ideia e fazia tempo que eu não dava uma atenção pra ele nos estudos e ainda fica por perto se o Johnny ficasse mexendo com ele, bully é foda. Então resolvi ficar pelo meu irmãozinho.

Os dois sentavam na lateral da mesa, eu pequei uma cadeira e me sentei no meio deles e ficava corrigindo seus cadernos. Fabinho usava seu caderno do Ben 10 e quase não errava nenhuma questão, já Johnny errava tudo, não sei se de propósito ou de verdade. Mas Johnny ficava me secando o tempo inteiro, sentia seu olhar no meu corpo, analisando cada pedacinho, peguei ele várias vezes de olho grande nos meus peitos, principalmente quanto eu me virava pra ele e o ajudava pegando seu caderno e ficava com as tetas na sua cara.

Depois de um tempo o safado começou a colocar a mão na minha coxa, estava demorando pra ele aprontar uma comigo, mas eu apenas tirava sua mão, não falava nada pro Fabinho não perceber claro, mas o pirralho voltava a pôr mão e aquilo já começou a me dar calor. Ele era cara de pau e voltava a me abusar, sua mão voltou a pegar na minha coxa e ficou alisando, eaí uma hora eu parei de me impedir e deixei sua mão fazer um carinho na minha perna, ele não desistia fácil e eu já comecei a piscar a xoxota. Ele passava a mão pra cima e pra baixo e as vezes apertava, minha boceta começou a ficar quente. Uma hora eu estava com o caderno do Fabinho na mão e o lápis na outra, Johnny se inclinou fingindo prestar atenção e colou a mão na minha virilha no ladinho da minha xota, minha voz até deu uma tremida, mas Fabinho como é um anjo não percebeu nada, enquanto o diabinho do Johnny me bolinava embaixo da mesa, eu sentia bem os dedos deles explorarem o interior da minha coxa, me fazendo morder os lábios de vez em quando e fazendo com que minha pele se arrepiasse toda. Uma hora eu tomei coragem e olhei pra baixo, ele já estava de pau duro, deixando sua bermuda bem esticada, eita moleque pirocudo!

Olhei no meu relógio smart cor de rosa e vi que já era tarde, falei pra eles acabarem que daqui a pouco a mãe já estava em casa. Fabinho levou as coisas pro quarto e eu me encarreguei de levar o traste do moleke pra porta.

– Eu: Tu é fogo em. Se comporta na próxima vez, viu?

– Johnny: Do que cê ta falando? Fiz nada hehe.

– Eu: Não né? Fabinho me falou que você ainda mexe com ele na escola, e ai?

– Johnny: Nada pô, to sendo mó legal com o leite ninho, ele que não aquenta as brincadeiras que eu faço com ele, mas sempre protejo ele na volta da escola, mereço até uma recompensa, um beijinho pelo menos ou se quiser já sabe né… hehe.

– Eu: Merece é um tapa na cara rsrs. Tchau, jumentinho.

Fechei a porta na cara dele. Era verdade, Johnny fazia bullying com a maioria dos garotos na escola, era terrível, o tipo de garoto detestável e valentão, até com o Fabinho ele ainda mexia, mas ele sempre dava uma de esperto pra fazer amizade com meu irmão e mostrar que era um “bom” garoto, só pra gente gostar dele, mas pelas costas fazia o terror. Minha mãe disse que ele até já bateu no Fabinho uma fez e foi pra diretoria e como eu disse tenho um desejo enrustido por valentões e caras mandão e aquele pivete mexia comigo e fazia minha xota soltar faísca. Comecei a fazer vista grossa pras coisa que ele fazia com meu irmãozinho e tratava ele bem quanto vinha na minha casa.

Um dia com nossa mãe na cozinha Fabinho reclamava pra gente de como o Johnny era na escola, em como ele era rebelde e não seguia regras, não respeitava ninguém, eu e ela estávamos apoiadas no balcão escudando ele falar, eu ouvia e mordia os lábios e suspirava com um meio sorriso e percebi que minha mãe também tinha um olhar longe e imaginativo, com um sorriso sapeca na cara.

– Fabinho: Hã, porque cês tão sorrindo?

– Eu: Claro querido, ele é mau e tal rs.

– Mãe: Eu prefiro que você ficasse longe dele, entendeu?

– Eu: Não esquenta mãe, ele até que se comporta quando vem aqui.

A mesma coisa se repediu nos outros dias, pelo menos duas vezes por semana eu ficava em casa pra ajudar eles nas lições. Eu estava de boa em casa quando os dois “meninão” chegaram, eu está bem à vontade hoje, mas vestia calcinha por baixo da minha saia curta e blusinha branca de alcinha de ficar em casa, ou seja, as tetas marcavam no tecido além do decote generoso. Os dois já estavam sentados estudando e não teu outra e o Johnny “grudou” os olhos gulosos nos meus seios que marcavam, oh moleke tarado. Mas hoje eu precisava correr atrás do prejuízo, então me sentei afastada dos dois pra estudar meus assuntos, mas fiquei por lá pra cuidar deles.

Logo Johnny me chamou pedindo ajuda, fui até ele e em pé mesmo eu me inclinei pra ver seu caderno, com uma mão apoiada no seu encosto e a outra na mesa, o safadinho ficou de olho no meu decote com os biquinhos marcando enquanto eu corrigia o que ele fez, daí ele foi com a mão leve dele e colocou abaixo do meu peito e ficou roçando meu biquinho com as costas da mão, tentei ignorar, mas depois ele virou a mão e foi beliscando com o dedão e o indicador, o meu mamilo me denunciou ficando durinho, eu devia dar um tapão nele, mas escolhi a passividade e apenas afastei sua mão olhando pra ele repreendendo, daí ele foi de novo e beliscou meu mamilo e mais uma vez eu direi, na terceira eu acabei deixando, dava me dando um arrepio gostoso com seus dedos no meu mamilo, ele aproveitou que eu “deixei” e espalmou a mão e apertou minha teta, minha boceta piscou e escorreu um filetinho de baba, nunca tinha ficando com tesão tão fácil e com coisas desse tipo.

Deixei ele me abusar por um tempo, ele apertava e sentia a maciez do meu peito redondo e bicudo e eu agora só fingia que olhava seu caderno, o tesão me tirava a concentração. Fabinho me chamou e essa foi a deixa pra eu sair do seu abuso e fiquei virada de costas pro Johnny, mas foi em vão. Percebi um movimento atras de mim, era o danadinho inclinando a cabeça pra ver por baixo da minha saia enquanto eu ensino meu irmãozinho, esta virada pro Fabinho até que senti um vento na raba, coloquei a mão e o cretino tinha levantado minha saia, a abaixei, mas conhecendo ele eu sabia que era inútil e logo ele voltava a levantar minha saia de novo. Então comecei a sentir seus dedos na minha bunda, só que ele esperto tirava a mão antes que eu tirasse e assim ele ficava me apalpando e bolinando. Chegou uma ora que eu não fiz nada e ele avançou e foi com os dedos no meu rego, afastando minha calcinha, quando eu senti seu dedo forçando meu cozinho eu levei um susto e quase gritei, mas continuei concentrada no Fabinho e não podia deixar que ele percebesse que sua irmã estava sento violada, então tentei continuar a explicar a matéria enquanto tinha um dedo no meu furico. Johnny ficava enfiando o dedo como se meu cuzinho fosse um botão, então quanto acabei com o Fabinho e ele não precisou mais de mim eu saí e voltei pro meu lugar, não sem antes dar um puxão na orelha do Johnny na volta.

Outro dia, e hoje eu me deixei levar, Johnny percebeu que eu estava cada vez mais complacente com suas safadezas e isso só o encorajava mais. Estava chegando no meu prédio e vi meu irmão e Johnny na rua, eles conversavam alguma coisa, daí Johnny pegou meu irmão e deu uma chave de braço no pescoço dele, fazendo o coitadinho ficar curvado pra baixo, e o que antes me fazia ficar puta de raiva agora me dava um comichão na periquito vendo o Johnnizinho dando uma de valentão e batendo nos outros, mesmo que seja no frouxo do meu irmão. Cheguei perto deles e logo Johnny soltou ele.

– Eu: veio aqui bater no meu irmão ou veio estudar?

– Johnny: Nada, sou tô mostrando pro leite ninho como se domina alguém, né leite ninho.

Meu irmão só balançou a cabeça afirmando, tadinho do meu príncipe, não consegue se impor. Levei eles lá pra cima, com o pirralho olhando o tempo inteiro pra minha bunda e eu rebolando pra ele como uma fêmea que não consegue se controlar. Deixei eles na mesa estudando e fui tomar um banho e me trocar. Pensei em que roupa colocaria pra ficar em casa, pequei uma camisetinha de alcinha de cor rosa e um shortinho do meu pijama branco, o tecido era de algodão e ficava bem justo na minha bunda e xoxota, quanto fui separar minha calcinha me deu um formigamento e pensei em fazer uma loucura, resolvi ficar em casa sem calcinha, nossa, minha boceta marcava muito, ficou igual a pata de um filhote de camelo rsrs, só queria ver a cara do moleke sacana.

Fui até eles na mesa pra começar nossos “estudos”. Não preciso nem falar em como o Johnny se arregalou todo quanto me viu, eu estava estourando de gostosa vestida assim, o tipo de conjuntinho que a gente só se veste pro namorado ou quanto está sozinha. Eu estava com as pernas fechadas de princípio só olhando eles fazendo a lição e as vezes olhando meu celular, tomando um suquinho de acerola de boas. Como eu esperava que ele fizesse, Johnny colocou a mão na minha coxona e “descansou” a mão na em cima e começou sua sessão de me apalpar, até tentou alcançar minha bunda, mas comigo sentada era difícil, então ele rodeava minha lombar e colocava seus dedos no meu cóccix e voltava pra coxa, ele estava se divertindo passando a mão em tudo rs. Então o moleke que já estava tarado só de me ver com essa roupinha, foi abusando de mim, me bolinando por baixo da mesa ou roçando nos meus seios quando eu me inclinava pra frente, eu não transava a uma eternidade e essas “brincadeiras” com o Johnny me deixavam com a boceta pegando fogo.

Logo eu comecei a abrir as pernas e deixar ele “brincar” um pouco na área “quente” e depois fechava e cruzava as pernas de novo haha, fechei com a mão dele umas duas vezes, quem manda ser tarado rs. Foi quando ele começou com a mão ligeira na minha perna de novo eu resolvi facilitar pra ele e abri bem minhas coxas, mas aí ele foi mais longe e colou a mão em cima da minha boceta, a cara que ele fez quando sentiu a “gorduchinha” nos dedos sem calcinha rsrs. Ele quase deitado no meu ombro pra ficar me acariciando, uma mão ele colocava no encosto da minha cadeira e a outra ficava embaixo apertando minha buça achando que era “buzina”. Eu dava umas contraídas no canal da minha vagina que não dava pra controlar e logo meu melzinho começou a sair e umedecer o pano do meu shorts, nervosa eu ficava o tempo todo balançado as pernas. Quanto Johnny sentiu o pano úmido ele olhou pra mim espantado e depois sorriu, eu só olhei pra sua cara bem séria, não ia dar o “braço a torcer” pra ele, só sei que o negócio começou a ficar difícil de suportar. Me inclinei na mesa pra disfarçar e fiquei explicando a matéria por Fabinho, daí o tarado do moleke começou a enfiar a mão por dentro do meu shorts! Não sabia se fechava a perna ou deixava, o tesão escolheu por mim, arreganhei as pernas, nisso eu sem querer bati a coxa no Fabinho que quis olhar pra baixo, peguei na cabeça dele e virei pro caderno dele e disse “presta atenção”.

Johnny ainda esfregava minha boceta molhada no “pelo”, apertando as “bochechas” e esfregando, eu estava pra tirar sangue dos meus lábios tanto que eu mordia, aquele pirralho que não tem nem pelo na cara estava me deixando louca e fazendo minha xana escorrer. Johnny começou a me masturbar com gosto, fazendo movimentos circulares e passando os dedos por dentro da minha racha, sentia seus dedos passar pelo meu grelinho feliz, que finalmente estava recebendo um toque de macho, estava insuportavelmente gostoso, chagando a tal ponto que me mexia na cadeira, foi ai que sem raciocinar coloquei minha perna em cima da dele, o que me deixou mais arreganhada, e também coloquei minha mão em cima da rola dele, que estava latejando de dura, parecia que esse moleque tinha um pau de jumento. Comecei sutilmente a esfregar naquele pau duro e gostoso.

Meu irmãozinho sentia os movimentos e queria ver o que acontecia, mas eu distraia e fazia que prestasse atenção no caderno dele segurando sua cabeça. O pequeno Johnny aumentou mais a velocidade e minha xana que “chorava”, molhando sua mão e consequentemente meu shortinho que já tinha uma mancha escura enorme de umidade na área da boceta, parecia que tinha derramado água em cima e eu fui forçando uma punheta nele por cima do seu shorts, cada vez que aumentava meu tesão eu apertava aquela piroca mais forte. Até que eu coloquei minha mão por baixo da sai bermuda, queria sentir aquela pica no pelo e assim ficamos nos masturbando por baixo da mesa.

Eu já estava pra gozar! Nessa hora eu até olhei pra ele, assim ele viu como eu estava “pegando fogo”. Segurando o máximo que pude dos meus gemidos dei uma gozada federal na mão desse moleque filho da puta, gemi pela garganta sem abrir a boca, até o Johnny se assustou comigo quando esguichei na sua mão como se estivesse fazendo xixi, me tremi toda como se tivesse levado um choque e me curvei sobre a mesa, Fabinho também se assustou, mas disfarcei e disse que bati o pé na mesa, porque minha cara era assim, de “DOR”, e quando eu me recuperava do “choque” apoiada com a cabeça na mesa terminei de masturbar o fedelho arrogante, acelerei a punheta pra ele gozar logo, assim que senti seu “leite” escorrendo na minha mão eu então me levantei e sai correndo pro banheiro, tinha até esquecido da mão do fedelho na minha boceta e quase arranquei o braço dele, que escorregou pra fora do meu shorts com um barulhinho úmido.

Um pouco suada eu me acalmei e depois voltei pra sala de shorts trocado, porque aquele estava igual como se eu estivesse tomado banho de chuva. Evitei fazer contado visual com o Johnny e disse pra eles pararem que já estava tarde, falei pro Fabinho ir tomar banho, ele fez pirra como qualquer um da idade dele, mas eu disse que a mãe ia comprar sorvete e ele se animou. Tenho o costume de dar um beijinho na nariz dele, assim como a mãe fazia comigo mais nova e com ele, e assim fiz e mandei ele pro chuveiro. Fui abrir a porta pro Johnny sair, mas ele falou que queria falar uma coisa comigo, eu me aproximei dele e ele segurou na minha cabeça e lascou um beijão na minha boca, lembrei daquele filme “O pequenino”. Depois dele chupar minha boca por um tempo eu me livrei dele, limpava sua baba da minha boca e disse brava.

– Eu: Porra Johnny! Muito esperto você né?

– Johnny: Quem não arrisca não come, hehehe.

– Eu: Quem você acha que vai comer aqui menino?

– Johnny: Uma putinha safada que eu do de olho aí, sabe como é que é né? Mó gostosa, bocetuda de mais.

O safado sabia que eu não ia brigar com ele se ele falasse como se não fosse eu, mas ser chamada de putinha por esse moleke já começou a umedecer minha xibiu de novo e olha que eu acabei de gozar.

– Eu: E como você sabe que vai comer ela?

– Johnny: Ela é mó piranha, ta pra ver, uma branquelinha putinha, eu vou comer ela, cê vai ver haha.

Será que é possível alguém molhar a boceta só conversando com alguém? Eu descobri que era.

– Eu: Como pode alguém tão novo fala tanta putaria? Rsrs.

– Johnny: Nah cupcake, eu sou eu né, hehe tem pra ninguém, neguinho quanto quer comer ele come carai, tem pra ninguém não hehe.

Queria continuar essa sacanagem só pra mexer com ele, era gostoso ficar com esse joguinho, claro que esse pivete neguinho nunca que vai me comer né, até parece, logo eu, uma mulher linda e gostosa que tem a disposição cara bonitos e mais velhos pra escolher. Ele ter me feito gozar com a mão não conta… e eu ter masturbado ele… e der me beijado.

– Eu: Então tá, boa sorte aí na sua “empreitada” pra comer ela. E quem sabe depois eu te compro um “cupcake” rs… pra você comer rsrs.

Acho que isso mexeu demais com ele, que teu uma apertada no seu pau que já latejava de novo, bem-feito pra ele, vai embora de pau duro pra aprender a não ser folgado e tarado, daí eu fechei a porta na cara dele.

Apesar do orgasmo delicioso que eu tive na mão do menino, eu fiquei com gostinho de “quero mais”, esse maloqueiro estava mexendo comigo, eu estava louca pra dar a boceta e meu namorado não estava aqui pra me comer, eu estava começando a perder a cabeça.

Na quinta-feira eu passei meus limites. Voltava da minha facu e encontrei meu irmão na porta do prédio junto do traste do Johnny como costume, eles me esperaram pra subirmos juntos. Cheguei e dei um beijo no meu irmãozinho e logo o folgado do Johnny se intromete e fica na minha frente e disse “cadê o meu beijo”, ele colocou as mãos na minha cintura em um meio abraço, colando seu corpo no meu.

– Eu: Sai moleque rsrs.

Olhei pra cara do Fabinho e ele se mordia de ciúmes de mim, normal né pra irmão mais novo sentir ciúmes, mas o canalha, sem eu esperar, me deu um selinho forçado de novo, na hora nem reagi e acabei deixando ele me beijar, mas logo tratei de emburrar ele.

– Eu: Sai, idiota!

Sempre percebia em como o Johnny comia minha bunda com os olhos quando estava atras de mim, eu rebolava muito pra ele, era inconsciente, ou será consciente? Então imagino que puta imagem ele tinha da minha bundona.

Chegando no ap eles foram pra mesa e eu fui me trocar como sempre, me vesti igual a outra vez, eu queria me mostrar, ser “comida” com olhar, mas não confessava isso pra mim mesma. Toda gostosa eu apareci na sala e o Johnny sem nenhuma vergonha naquela cara me olhou de cima a baixo apertando seu pau, passei olhando pra ele e fui me sentar no sofá da sala, tinha que por minhas coisas da faculdade em dia também. Daí o Johnny não perdeu o molejo e já veio sentar comigo, dizendo que tinha dúvidas sobre a matéria. Mas enquanto eu pegava seu caderno percebi um volume grande estufando sua bermuda, percebi que ele tinha ficado de pau duro só de me ver rs, pois ele colocava a mão no piru e ficava mexendo, tipo apertando e se masturbando de leve, ele sabia que eu podia ver bem o que ele fazia e eu não resistia e olhava pra sua barraca armada, eu ficava tão “ouriçada” com esse menino que se ele olhasse bem de perto pro meu decote podia ver aquelas “bolinhas” do arrepio na minha pele.

– Eu: Presta atenção Johnny.

– Johnny: Pera que eu to prestando atenção em outra coisa agora hehe.

– Eu: Tá prestando atenção no que?

– Johnny: To com vontade de comer um cupcake hehe, tem aí?

– Eu: Não! Rs

Eu estava com as pernas dobradas, uma pra cima e outra pro lado, então minha xoxota ficou bem a mostra, no que ele podia ver bem minha gulosa, e como estava sem calcinha de novo ficou um tremendo capô de fusca.

– Eu: Sei muito bem “quem” você vai comer.

– Johnny: Eu vou?? Hehe.

– Eu: … Não… quer dizer…Eu quis dizer, quem você “quer” comer, ai menino!

Ele colocou o braço através do meu pescoço e se ajeitou em mim, com aquela rola dura furando a bermuda, minha perna ficou em cima do seu colo, assim eu sentia sua trola cabeçuda na minha coxa. Meu irmãozinho olhava pra gente com um olhar de ciúmes, mas ele só via nossas cabeças, já que o sofá ficava de costas pra cozinha. Johnny então foi colocando sua mão na minha coxa e depois foi escorregando até minha boceta, então falei baixo pra ele.

Pensei mesmo em tirar a mão dele, mas deixei, ele foi além e se aproveitou, segurou na minha mão e levou pra sua rola, que estava latejando de dura, até fingi resistir, mas queria dar uma pegadinha naquela pica gostosa que aquele menino tinha. Então ele apertou minha mão sob a sua e eu acabei segurando no seu pauzão, dura como madeira, minha boceta ficou quente na mesma hora.

– Johnny: Enquanto eu não como ela, você podia me dar aquele agrado né? Rapitão.

Tirei minha mão da sua virilha.

– Eu: Nem pensar, não vou fazer isso de novo!

– Johnny: Ah para… rapitão, vamo ali no banheiro bater uma pra mim, nem reclamou na última vez, fica de cu doce agora…

– Eu: Cala a boca, meu irmão vai ouvi você.

– Johnny: Porra to sento mó legal com o leite ninho, faz dois dias que não bato nele, e você nem pra bater uma dura pra mim, se é loco, ainda mais depois daquele dia que você gozou na minha mão né, é assim que você me retribui? Hehe.

Esse pirralho era muito pra frente, nossa, quanto ele for mais velho vai comer muita mulher. Ele pegou na minha mão de novo e levou pra sua piroca e na posição que ele estava seu pau ficou bem levantado, eu podia ver a “cabeça” perfeitamente sob o tecido. Ele prendeu minha mão e me deixou segurando naquele porretinho, daí fiquei fingindo estudar enquanto fazia um carinho nele, batia uma punhetinha naquela “cabeça” com as pontas do dedos e as vezes apertava com a mão toda, ele parecia estar gostando do que eu fazia, mas daí, ele excitado como cachorro no cio, meteu a mão no meu seio que estava mais perto e ficou massageando e apertando, se eu não estivesse com a xota em brasa eu não ia deixar ele me abusar desse jeito. Ele apertava os bicos do meu peito e espalmava a mão inteira, parecia até que queria me ordenhar. O tesão que eu sentia era enorme, eu queira fazer besteira com quele moleque. Então Johnny puxou meu peito pra fora da blusa e viu meu mamilo rosa e pontudo que podia arranhar metal e agora ele ficou pegando mesmo era na pele, sentindo minha teta branca e carnuda.

Eu queria pôr aquela rola preta pra fora e meter a boca e chupar uma nervosa pra ele, mas fiquei receosa do meu irmão ali do lado. Ficamos nos estimulando mutuamente, sentindo o toque um do outro e Johnny não se segurando mais avançou e colocou a boca na minha teta e começou uma mamada. Enquanto chupava meu peito ele colocou a mão na minha boceta por dentro do meu shortinho e ficou esfregando a minha xaninha lisinha como bumbum, nossa eu ia gozar gostoso de novo, que tesão fazer essa sacanagem errada com esse pivete com a idade do meu irmão.

Johnny mamava igual um bezerro desmamado, no que fazia eu apertar a cabeça daquele pau duro, batendo uma devagar, mas com pressão, eu ia arrancar aquele pau fora se eu continuasse assim. Minha xana estava lubrificada e pronta levar aquela gozada, mas aí a porra do meu irmão levantou e eu empurrei o Johnny na hora e coloquei meu peito pra dentro. Fabinho apareceu perguntando o que estava acontecendo, daí falei pra ele que nada, que o Johnny não sabia resolver as questões, mas que já estava na hora dele ir embora, mas daí o pirralho folgado chegou no meu irmãozinho e deu uma chave de braço nele e ficou fazendo aquele “cafune” forte que doí pra caramba.

– Johnny: Porra leite ninho, logo agora mano!

– Fabinho: Aiaiai.

Nossa, como minha boceta piscou forte nessa hora. Falei pra ele soltar meu irmão, depois falei pro Johnny ir embora logo, ele falou que ia no banheiro primeiro se “aliviar”.

Depois de um tempo Johnny voltou e seu pau já não marcava muito. Abri a porta pra ele ir embora, mas aí ele passou por mim e me deu um tapa na bunda e disse “tchau danada, deixei uma coisa pra você no banheiro”, eu só fiquei olhando a audácia que esse menino tinha, não vou mentir, faz tempo que eu quero uns tapa bem dado na minha bunda, ainda mais se eu estiver de quatro, hummmm rsrs, pena que meu namorado nunca me deu um tapa na bunda, mas esse moleke…

Só que eu ainda não tinha gozado, ainda estava muito excitada com que aconteceu e tinha que bater uma siririca federal agora, mas antes fui ao banheiro olhar o que o Johnny tinha deixado pra mim. Não vi nada de anormal, até que reparei na minha calcinha que tinha vestido na faculdade, ela estava jogada na bia e não era lá que eu tinha deixado. Peguei nela e olhei de perto, estava úmida e pegajosa e com cheiro forte, eu sabia, esse pirralho gozou na minha calcinha, em vez de ficar brava fiquei ansiosa, meu mamilo voltaram a endurecer novamente, eu podia sentir o cheiro sem nem precisar chegar perto, aquele cheiro forte de escroto, que aos poucos foi ficando gostoso, sem nem pensar muito eu levei ao nariz e cheirei, eu acho que to ficando tarada.

Levei a calcinha pro meu quarto, fechei a porta e tirei minha roupa, deitei na cama nua e fiquei cheirando o esperma do Johnny enquanto me masturbava, nunca senti desejo pelo cheiro do esperma do meu namorado, mas a do Johnny me deixava louca. Fiquei lembrando dele me bolinando e principalmente dos tapas na bunda que aquele projeto de macho me deu, lembrei do seu pau grande pra um menino e dele com a boca no meu seio, sua porra melando minha mão e minhas mamas naquele dia na praia, toda aquela esporrada farda. Fora de mim, eu já encostava a calcinha no nariz, sentindo a porra fresca do guri, o meladinho ficou grudado da ponta do meu nariz e até no “Arco do cupido” parte superior da minha boca, daí eu fui descendo até sentir nos meus lábios, senti pela primeira vez o gosto da porra dele, com isso as vezes eu encostava a ponta da minha língua na calcinha e trazia um pouco de porra pra dentro, minha siririca já estava frenética e sem demora eu tive meu orgasmo de lei, minha língua estava cheia de porra e minha mão toda babada. Como quem acabou de cheirar cocaína eu só apreciei meu orgasmo e deixei a calcinha cair no chão, dormi por muito tempo.

Katherine-2

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2 Comentários

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  • Responder Uma delicia de conto ID:1daiadj5hj

    uma delicia de conto, parabens

  • Responder Nego v ID:vcx6olvk76x

    Ela tá doida pra levar umas boas pirocadas