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Minha namorada e meu tio

1488 palavras | 4 |4.92
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Depois de me iniciar a mim, meu tio iniciou minha namorada no sexo anal

Depois de ter sido iniciado por meu tio no sexo gay, não mais parei com ele e alguns amigos dele.
Ele me partilhava com vários amigos e eu lhe contava tudo. Até que com 16 anos apanhei uma menininha a chupar o seu namorado numa mata perto da escola e fiquei maluco com ela, ficando a vê-la e a bater uma e apenas ela me tinha descoberto e sorrido para mim. Ao fim de 2 meses consegui que ela deixasse o namorado e se tornasse minha namorada.
Logo no segundo dia já ela me chupava em qualquer canto ou até na praia. Daí até meter nela foi um instante e a química entre nós era incrível. Até que um dia, já namoravamos há 3 meses, nas dunas na praia, estávamos na marmelada e de vez em quando espreitávamos a ver se vinha alguém e numa dessas vezes ela me alerta que se está a aproximar um casal. Logo ela se agarra ao meu pau e me diz para estar quieto. Eu surpreso fico sem saber o que fazer. Deixo-a chupar, escondo? Não tive tempo para mais e o casal nos apanhou no sexo oral com ela de cara bem virada para eles e de pernas abertas toda nua, e riram mas continuaram.
Eu perguntei para ela o porquê e ela me respondeu?
– Queria que me vissem a chupar.
E começou a rir e eu entrei na brincadeira.
Estávamos deitados um ao lado do outro quando vemos o elemento masculino do casal passar por nós todo nu e logo a Jo fala:
– Que pau enorme. Viste?
Eu acenei com a cabeça e ela colocou-se de pé e eu também e passado algum tempo, pouco, logo o senhor voltou e nós dois fixamos os olhos em seu pau. Tinha passado com o pau mole mas agora vinha com ele a meia haste. Bem maior e mais grosso a ver-se a ponta da cabeça de fora.
E a Jo novamente:
– Que pau lindo. Tão grande e grosso. Aquilo durinho deve ser uma maravilha.
– Queres que o chame?
– Estás maluco. Vamos mas é embora.
À noite, já em casa, meu tio me chamou ao seu quarto e de pau teso na mão já nem foi preciso pedir pois logo me ajoelhei na frente dele. Veio-se e ficamos a falar. Contei ao meu tio o que se tinha passado com minha namorada. Ele ainda não a conhecia e logo ele disse que a queria conhecer e mostrar o pau dele que também é grande. 23 cms.
– Está tolo tio. Eu gosto dela.
– E depois? não posso mostrar-lhe o meu pau?
– Não é isso tio, mas não a quero perder.
– Está bem. Vamos fazer diferente. Diz que lhe ofereces uma massagem feita por mim para relaxar os músculos
Depois de muita conversa e muitas combinações e de uma noite mal dormida, logo pela manhã na escola falei para minha namorada da massagem e ela depois de muitas perguntas e muitas duvidas lá a consegui convencer a receber a massagem.
Ao fim da tarde, entravamos no gabinete do meu tio e após alguma conversa lá conseguimos que ela se deitasse na marquesa. Nós saímos e ela deitou-se na marquesa com uma toalha a tapar a bunda.
Meu tio e eu tínhamos nos despido completamente e apenas vestíamos um robe.
Música ambiente e a falar calmamente com ela começou por lhe massajar os pés com ela de rabo para o ar. Logo subiu para a barriga das pernas e meu tio fez que lhe ia lamber as pernas a rir-se para mim.
Subiu para as coxas e vi uma cara feia dele e logo me aproximei e então reparei que ela tinha a calcinha vestida.
Meu tio com toda a delicadeza lhe pede autorização para tirar a toalha e a Jo olha para mim e quem responde sou eu:
– Claro, pode tirar.
Ele massaja as coxas e vejo que ela muda a sua respiração e meu tio diz:
– Jo, trouxeste outra calcinha para vestir? Esta vai ficar suja com o creme de massagem.
– Não
– Então vou tirar, está bem?
Jo nem respondeu e levantou um pouco a dar o jeito para ele tirar.
Meu tio continuou com a massagem e quando levava suas mãos nas coxas dela já perto da coninha dela a Jo já suspirava. Já dava para ver meu tio de pau feito debaixo do robe. Gastou muito tempo nas coxas dela e na bunda. Houve um momento que ela, muito vermelha, olhou para mim e eu perguntei:
– Estás a gostar? Estás bem?
– Sim.
E sorriu para mim e eu atirei-lhe um beijo.
Quando meu tio a mandou virar de barriga para cima ela sussurrou para mim se virava ou não e eu disse:
– Vira amor, agora é na frente a massagem.
Começou de novo pelos pés mas logo chegou às coxas e as afastou para apanhar a cox toda e não só claro. Por fim a massajar vi meu tio a ir com os dedos tocar a coninha de minha namorada e ela com a respiração muito descontrolada. Quando lhe meteu a mão nas virilhas meu tio a rir-se para mim diz:
– Jo, estás bem assim ou queres uma toalha para te limpares?
Ela só olhou para ele mas logo fechou os olhos e meu tio com a mão passou descaradamente na coninha dela e disse:
– Pronto, assim já limpei um pouquinho. Estás muito excitada miúda. Não te preocupes, é normal. Não prendas o orgasmo. Se chegar é ótimo.
Ela levantou a cabeça e olhando meu tio diz:
– Não, não chegou, ainda. É só molhada. Muito molhada.
E eu disse ainda bem e meu tio quase ao mesmo tempo
– Muito bem, é sinal que estás a ter prazer na massagem. Estás a gostar então?
– Sim, sim. Estou a gostar muito mesmo.
– Vamos lá continuar então miúda que ainda não acabou
E vi meu tio desapertar o robe e logo o seu pau teso ficou de fora e ele pegou na mão dela e começou a massajar-lhe a mão e o braço e depois de a ver mais descontraída ele piscou-me o olho e levou a mão dela fazendo que inadvertidamente tocasse o seu pau e ela logo levantou a cabeça e viu o pau do meu tio e olhou para mim no preciso instante que eu tinha aberto o meu robe e me masturbava e ela ri-se e pousa a cabeça.
Meu tio deixou cair o robe por completo e logo lhe foi massajar o pescoço e a cara e pediu para ela fechar os olhos. De vez em quando descia pelo seu peito e aquilo não era massagem. Ele apalpava as mamas de minha namorada. Ela já não escondia a respiração ofegante.
Foi nesse preciso instante que vimos ela mexer um braço e de olhos fechados procurava algo e logo meu tio colocou o pau na mão dela que logo o agarrou, abriu os olhos e logo se virou de lado para o chupar e acabou a massagem.
Logo passaram para o colchão que estava no chão e a Jo só dizia:
– A massagem era para isto não?
– Ouvi o meu sobrinho dizer que adoras ver paus grandes
– Adoro e o seu é enorme
E chupou-o até ele mandar parar depois se comeram um ao outro até que meu tio parou e disse-lhe:
– Vira de lado. Vou por um creme
Ela virou e quando sentiu ele por o creme no cuzinho disse:
– Nunca me fizeram isso
– Nunca dês-te o cuzinho?
– Não, mas quero dar. Devagarinho ajude-me. Eu quero mesmo muito dar o cuzinho
E foi o primeiro homem a comer o cuzinho da minha namorada, hoje minha esposa. De inicio doeu-lhe um pouquinho mas sempre pedia para ele meter mais. Num instante já estava todo metido e logo ela pediu para ser ela a sentar nele. Quando ele se veio ela foi-se lavar. Quando voltou viu-me de mãos na parede de pau feito a ser punheteado por meu tio e ele a enrabar-me fundo e ela logo soltou umas gargalhadas e disse:
– Que lindo amor. Também gostas de dar o cuzinho? Vamos vir aqui muitas vezes mas já não quero massagem
E logo minha futura esposa ficou a saber de minha bissexualidade que ela adorou saber.
32 anos se passaram e meu tio continua a comer nossos 2 cuzinhos
[email protected]

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4 Comentários

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  • Responder Manga6565 ID:g62k82oij

    Top adorei seu conto,conta mais sobre vc se seu tio

  • Responder Ana Moreira ID:1cljxjs0mfy7

    Correu-te muito melhor do que esperavas! Tiveste sorte em encontrar uma mulher de mente aberta e moderna e agora aproveitam os dois! 🙂

    • Jorge Pereira ID:5c8ng9i8m

      Aproveitamos e muito mesmo

  • Responder Gustavo ID:19i2vpzrwlk3

    Até meus quinze anos, eu era intacto. Tinha todas as minhas preguinhas, e o máximo que havia entrado em meu cusinho até então, foram supositórios qdo eu ainda era criança. Porém minhas preguinhas se foram no dia que meu padrinho descobriu que eu estava comendo sua filha, e ela tinha só onze aninhos. Eu havia lhe tirado o cabacinho meses antes, fora meu presente de Natal. Chupar, a gente já se chupava, e a muito tempo, uns três anos pelo menos. As coisas entre nós, começaram antes que eu viesse morar em definitivo na casa do meu padrinho. A Bia tinha sete pra oito anos ainda, e qdo seus pais, meus padrinhos iam visitar a vovó, a gente ficava assistindo tv, e qdo a vovó descia com eles para os fundos, onde morava minha tia Rosa, eu e a Bia “brincávamos” de namorados…aos poucos nosso “namoro” foi evoluindo, e das carícias e beijos na boca, fomos para as carícias mais ousadas. Mas ficávamos só nisso mesmo. Meses antes de completar 14a, dois exatamente, minha avó se foi. A tia Rosa resolveu vender a casa e mudar pra outra cidade. Ela deu a parte que cabia a mim nas mãos do meu padrinho, e eu fui morar com ele. Aí as coisas entre eu e a Bia melhoram bastante. Ela ia pra escola de manhã, e eu a tarde, qdo eu voltava, tínhamos um tempinho a sós, e sabíamos como aproveitar, só não rolava penetração, de resto fazíamos tudo. Teve um dia, que na hr que gozei, qdo ela sentiu o primeiro jato, tirou o pau da boca, e ficou me punhetando até acabar de gozar. Depois limpamos tudo, ou melhor, quase tudo. Logo que a madrinha chegou, a sala estava um brinco, eu estava na cozinha lanchando, e a Bia no quarto dela fazendo lição A madrinha falou comigo, perguntou dela, falei, e ela pediu que eu fosse chama-la. Cansada, ela não quis subir a escada. Morávamos num sobrado na época. Fui chamar a Bia, qdo me aproximei dela, vi algo que me assutou. Era gala. Espirrou nos cabelos dela e não percebemos. Se ela estivesse na sala, tinha dado merda. Limpamos bem, e ela passou até creme.