Na balada com dois novinhos

Num dark romance de uma balada gay de BH eu transei com dois guris muito gostosos.

Era um sábado e eu estava doido pra sair de casa, mas não tinha nada específico pra fazer. Resolvi começar a beber e depois decidir aonde ir. Fui abrir meu Tinder e um boy delícia me chamou pra sair com ele. Mas disse que estava indo no aniversário de uma amiga sapatao e perguntou se eu não topava ir com ele e os amigos numa balada. Acabei topando (ele valia a pena).

Eu tenho 26 anos de idade, mas na época tinha 24. O menino chamava Pedro e ele tinha só 19 aninhos (um neném). Mesmo sendo mais novo, ele era mais alto que eu (1,86), era bem malhado, cheio de tatuagens e aquele sorrisinho de quem sabe o que quer e como conseguir.

Na festa eu já cheguei meio bebado, mas acabei bebendo ainda mais. Em certo ponto, eu e Pedro começamos a nos beijar e não paramos mais. Era aquele beijo molhado e cheio de mãos. Eu sentia a minha ereção roçando na dele e isso só me dava mais vontade de me esfregar nele. Chegamos ao ponto que um dos amigos do Pedro, o Saulo, cutucar a gente e sugerir que fôssemos pro dark room da balada, porque estava todo mundo encarando. Não era uma má ideia e fomos.

O lugar era meio abafado e dava pra sentir muito cheiro de maconha, tinha gente fumando ali. Mas, no estado que estávamos, nem percebemos direito. Eu já fui metendo a minha mão dentro do short dele e alisando por cima da cueca. Pedro foi menos discreto e já pegou no meu pau, batendo uma pra mim enquanto nos beijávamos encostados na parede. Uma hora ele me jogava na parede e outra hora eu jogava ele na parede. Não tinha como, a coisa foi esquentando e eu acabei abaixando o short e a cueca dele. Como estava escuro, não conseguia ver direito o mastro do garoto, mas percebi, pelo toque, que o que ele tinha de altura ele tinha de pau.

Meu plano inicial de tirar a roupa dele era só facilitar a masturbacao. Mas não consegui resistir quando ele me empurrou pra baixo e, no meu ouvido, me mandou chupar o pau dele. Eu ajoelhei e fui logo engolindo aquele pau maravilhoso. O gostinho de suor de macho só me deixou mais guloso, eu chupava ele como um bezerro mama. Uma hora o Pedro puxou minha cabeça e me disse no ouvido: “cara, se tu constituir assim eu vou gozar no meio da balada”. Eu respondi que ele podia gozar, que eu engolia tudinho, mas ele disse que tinha uma ideia melhor. Eu não tinha percebido, mas o Saulo estava do lado dele, com as mãos na cintura dele. “Por que você não chupa o Saulo enquanto eu me recupero?”

Nessa hora já não tinha mais o que fazer, o Saulo abaixou as calças e o pau dele era tão delicioso quanto o do Pedro e eu fui logo mamando. De tempos em tempos eu trocava entre eles, as vezes eles enfiavam ambos os paus na minha boca. Enquanto chupava eles, eu ia apertando minha mão na bunda deles e, meu Deus, que bundinhas mais gostosas, eles claramente malhavam bastante glúteo.

Depois de um tempinho nessa dinâmica, o Pedro pediu que eu me levantasse e ele se ajoelhou. Eu ia me encostar na parede para que ele me chupasse melhor, só que o Saulo me puxou pra frente dele, me virando de costas, e começou a esfregar seu pau na minha bunda e no cuzinho. Eu confesso que tinha saído de casa pensando em comer o novinho, mas não resisti quando aquele gostoso começou a forçar o seu pau de 19 anos e provavelmente 19 centímetros no meu cu. Eu fui logo liberando.

Eu já nem lembrava mais que estava em público na balada. O som da música abafava meus gemidos e o Saulo metia tão gostoso enquanto o Pedro lambia minhas bolas que eu também nem me importaria se estivessem todos olhando. Eu rebolava no pau de um novinho quanto batia com o meu na cara de outro, só podia ser o paraíso mesmo.

Depois de um tempo, o Pedro levantou e disse que queria provar meu cu também. Aí invertemos. Mas eu fiz com o saulo o que ele fez comigo. Ele já estava indo ajoelhar quando eu puxei e virei ele: “tu quer comer meu cuzinho e acha que não vou comer o seu?”. Eu achei que ele fosse apresentar alguma resistência, porque tinha cara de ativo redical, mas ele simplesmente me deu um tapa de leve na cara, um beijo e disse: “me come, então, putinha”. E aí o trenzinho estava montado, eu sentia o cuzinho apertado do Saulo com o meu pau enquanto sentia o mastro do Pedro dentro de mim.

Depois de um tempo eu sabia que não ia aguentar muito mais sem gozar e não queria perder a oportunidade e cumprir o meu propósito da noite, que era comer o Pedro. Ai dei um empurrãozinho na bunda do Saulo, desencaixei o pau do Pedro de dentro de mim e mandei ele se virar. Como ele era muito maior que eu, precisei abrir um pouco as pernas dele e ele precisou empinar bastante a bunda, para eu alcançar aquela delícia que era o seu cuzinho. O saulo, antes de voltar a me comer, ajoelhou no chão e começou a lamber meu cu. Se eu não estivesse quase gozando eu teria deixado ele continuar, mas eu queria gozar no cu do Pedro enquanto o Saulo gozava no meu, então pedi que ele voltasse a me comer. Não demorou muito e estávamos todos gozando quase juntos.

Infelizmente, o Pedro gozou na parede da boate, o que depois eu pensei que foi errado. Até porque eu teria amado se ele tivesse gozado na minha boca ou no meu cu. Mas foi maravilhoso sentir o cu dele mordendo meu pau enquanto ambos gozávamos. Depois disso colocamos a roupa de volta e voltamos pra festa. De noite, levei os dois pra dormir comigo e a putaria foi ainda maior.

Avalie esse conto:

(Média: 4,72 de 18 votos)