Um quase sem querer com a minha filha – Parte 2

Continuação do /2024/03/um-quase-sem-querer-com-a-minha-filha/

Depois de 40 minutos os dois entram na sala, meu irmão acabou saindo do quarto e quando os viu acabou voltando pro seu quarto, lugar que ele acaba vivendo quase que 100% do tempo. Notei que meu pai havia chorado e minha mãe também, os olhos muito vermelhos e com o nariz trancado, meu pai acompanhou ela pro quarto e eu fiquei na sala com aquela vontade toda sem saber o que fazer.
Nesse momento me veio uma ideia, mandei uma mensagem pra minha mãe falando que o pai estava afastado de mim, que eu tinha muita pena dela mas aquela situação toda mexeu demais comigo e que eu precisava da companhia dele um pouco e se ela não poderia pedir pra ele dormir comigo, sei que se eu pedisse eu negaria de bate pronto.
Dito e feito!! Deu uns 10 minutos meu pai aparece e pergunta se eu estou com sono, com o aparecimento repentino do meu irmão na sala, achei que seria prudente tentar algo no quarto então disse que estava sim com sono e que precisava de colo.
Fomos ao quarto, deitamos e meu pai muito sério, sem um pingo de brecha pra nenhuma tentativa, ele me colocou no braço de uma forma que não havia nada que eu pudesse fazer, sabia que se atacasse muito ainda correria o risco de tomar uma bronca.
Comecei pedindo pra ele passar a mão no meu corpo, ele passava a mão nas minhas costas, mas quando tentei forçar a mão dele para minha bunda ele segurou, eu estava de camiseta e shorts e achei que trocando de roupa teria mais chance, então reclamei do calor, disse que iria levantar para me trocar, nesse momento, pulei por cima dele bem devagar para ver se alguma reação aconteceria, e nada aconteceu, então peguei uma calcinha que eu usava quando tinha 10 anos, minha bunda acabou engolindo ela toda e ficou bem a mostra e coloquei um top minúsculo que usava pra dormir, sem sutiã, já tinha uns peitinhos aparecendo e achei que isso poderia ajudar.
Meu pai estava dormindo de shorts jeans e camiseta, notei que ele me olhou e logo virou o rosto, então perguntei pra ele se ele me achava bonita, enquanto perguntava virei a bunda pra ele
– Você é linda como o sol, eu te amo, agora vem dormir
– Pai, dorme a vontade comigo, fica de cueca, aquela sensação de você perto de mim me da segurança e sono
Na hora ele deu um sorrisinho e disse
– rss sei… to sabendo melissa, vou ficar de cueca ta bom?
Nisso eu fui em cima dele e abracei ele forte e comecei a beija-lo, comemorando muito pois para mim seria uma porta de acesso a ele
Ele tirou a cueca, então comecei a jogar a perna em cima do pau dele, esfregando um pouco notei que ele virou para evitar que eu notasse, tarde demais rs já tinha reparado que estava dando certo, comecei a puxar um papo sobre o trabalho dele e ele começou a me explicar em detalhes, comentei que aquilo me acalmava, então pedi pra ele ficar de conchinha comigo e passando a mão no meu corpo.
As primeiras passada foram totalmente despretensiosas por parte dele, então quando começo a chegar perto da bunda eu empinava e pedia pra descer
As primeiras vezes que pedi ele simplesmente ignorou, acho que percebeu que eu não desistiria e então desceu a mão até a polpa da minha bunda
Eu estava excitada demais, toda molhada, então uma ideia surgiu, perguntar pra ele se era normal a minha bucetinha ficar daquele jeito
– pai, acho que to doente, to sentindo umas coisas estranhas e minha perereca está saindo uma coisa, será que é perigoso?
– Você secou bem quando foi fazer xixi?
– Sim, eu lavei, passei até sabão, olha aqui pra vc ver
– Melhor pedir pra sua mãe, ela vai saber melhor que eu
– Ah pai, a mãe ta no quarto, será que preciso ir no médico? (sabia que nessa hora ele cederia rss)
Então aceitou olhar, falou que era normal e que na minha idade isso começaria a ser frequente
Eu disse que aquilo só acontecia quando ele estava comigo, ele estava com o pau muito duro, pedi se poderia olhar o dele também, que já tínhamos intimidada para isso, ele com muito esforço, se levantou da cama e cedeu, então eu pude mais uma vez pegar naquela rola pulsante do meu pai, fiquei segurando um pouco e comecei uma punheta novamente, ele foi me empurrar e nesse momento coloquei a mão dele no meu peitinho e comecei a chupar o dedo dele, então ele disse
– chega vai, vamos dormir
E assim deitamos novamente, pedi para ficar de conchinha com ele, ele aceitou e já não estava mais recuando o quadril, coloquei a mão pra trás e peguei no pau dele novamente, comecei a punhetar levemente e depois comecei a esfregar o pau dele no meu cuzinho.
O pau dele todo babado fez com que escorregasse e ficasse muito gostoso, já tinha assistido alguns vídeos com sexo anal e achei que conseguiria também então comecei a forçar a bunda pra traz pra tentar encaixar, nesse momento ele começou a forcar a rola pra frente, senti que o biquinho entrou e ele fez murmurinho de tesão, mas a rola era muito grossa e não ia entrar, nesse momento ele me virou pra ele, segurou meu cabelo e mandou sussurrando para eu chupar o pau dele, comecei o boquete deitada na lateral dele, ele apalpava minha bunda e minhas coxas, quando chegou na minha bucetinha ele parou, me deitou, reganhou minhas pernas e começou a me chupar.
Eu vi estrelas !!!!!! gozei umas quatro linguadas depois, aquela língua molinha com um pouco de sucção, massageando todo o meu grelinho de cima pra baixo me deixou louca, eu esbocei um grito e ele tampo a minha boca, eu estava com as pernas moles e sem reação e ele me colocando de quatro, então ele lambeu o meu cuzinho e enfiou um pouco da língua na minha bucetinha, eu estava ansiosa pra sentir aquela rola entrar em mim, ele parou e disse que não poderia fazer isso, então eu comecei a chupar o pau dele e pedi pra ele gozar no meu cuzinho, queria sentir a porra dele na entradinha mesmo que não entrasse, e assim ele fez, passando a cabecinha da rola no meu cu, eu abrindo e empinando e logo vem a gozada mais esperada da minha vida!! Depois disso nos abraçamos e dormimos bem colados

Avalie esse conto:

(Média: 4,77 de 22 votos)