Transex branca jumenta

Da curiosidade a realidade de uma noite com a trans

Sempre tive curiosidade de fazer sexo com uma transex , via fotos na Net e me acabava na punheta imaginando trepar com uma !

Fui a trabalho em SP e num site de travesti, vi uma loira muito linda, parecia uma mulher perfeita, maravilhosa mesmo! Ela e paranaense de Curitiba e estava com anúncio na capital paulista para a minha sorte.

Peguei o celular e liguei, falou estar com a agenda cheia e só tinha horário para sábado pela manhã após as 10, seria seu primeiro cliente se quisesse, como não queria perder a oportunidade, mandei um pix para reservar e pagaria o restante presencial

Cheguei no local, um flat muito bonito, garagem privativa, onde me anunciei e ela com uma vela voz me mandou subir

Chegando no quarto uma loira maravilhosa, perfumada , com saltos altos , lingerie preta , corpo perfeito me atende , achei impossível ser uma travesti, me deu um selinho, fechou a porta e falou fique a vontade !

Tirei a roupa fiquei de cueca ela continuou vestida, começamos a nos beijar , eu tirei os seios dela do bojo do sutiã e comecei mamar, ela começou fazer um boquete , não sei se pela ânsia e desejo que está a , gozei muito rápido, acabei ficando nervoso e nada do pau subir , ela toda educada perguntou pelas minhas fantasias , falei que tinha vontade de dar e mamar uma rola e experimentar um leite de pica , ela sorriu e falou… Hummmm cedinho a mamadeira é cheia amor !!!!!

Aí perguntou se já tinha dado, falei, fiz uns troca troca na infância na época dos 12, 13 anos , novamente ela sorriu e falou, olha sou bastante experiente com iniciantes, mas acho que vc não escolheu a trans certa para a primeira ver e riu novamente, perguntei porque, ela falou, pelo tamanho da ferramenta kkkk, sei que respondi se nada der certo mamo vc até gozar e está ótimo, realizo metade, novamente ela riu e tirou a parte de cima da lingerie e ficou de calcinha, começamos nos pegar e eu comecei tirar a calcinha dela onde despencou uma rola branca de cabeça rosa, meia bomba já era muito mais que o meu, começamos em um 69 , fiquei mais nervoso pelo tamanho e o pau nada de subir , aí ela falou, vou assumir aqui amore… Se seu pau endurecer ótimo, senão serei o homem da relação e assim ela fez, me colocou sentado na beira da cama e enfiou o pauzao na minha boca , que ainda estava meia bomba e começou um vai e vem, ia até o fundo da garganta , sufocava e depois tirava todo babado, senti a anaconda ir endurecendo, quando percebi, estava com a boca escancarada, a cabeça batia na garganta e sobrava um monte de cm pra fora!

Aí ela falou que mamar nele do seu jeito? Simplesmente envolvi o cabeção que lotava a boca e batia punheta no resto que estava pra fora, dava mais de duas mãos minha fora a cabeça na boca , foram uns bons 15 minutos assim até que ela falou, seu viadinho boqueteiro, da um tempo senão já vou rechear sua boca de porra, quer tentar no cu? Não sei pq falei sim!

Ela me colocou na beira da cama, pegou uma bisnaga de gel, encapou a alavanca, linda , virada pra cima e um pouco torta para esquerda e ficou brincando com o dedo no meu cu… Foi super paciente, enfiava , 1 espirrava gel, fodia com o dedo, tirava ,jogava gel e enfiou 2 socou, tirou jogou gel socou 2 novamente, mais gel e um terceiro dedo no rabo, estava uma delícia , aí lambuzou a jamanta de gel e encostou a cabeça, por mais que trabalhou o meu rabo, não entrava, e ela perguntava sempre se estava doendo, eu falava a pressão tá grande mas está suportável, sei que do nada o cu não resistiu e a cabeça entrou, pqp parecia que tinha estourado tudo e ela bem tranquila falava, relaxa e faz força pra fora , eu tentando fazer e com medo de cagar nela kkkk mas fui fazendo o que ela mandava , senti que tinha entrado mais e ela me acalmando e forçava aos poucos achei que estava na metade, coloquei a mão e tinha acho que mais de duas mãos minhas para fora, aí não sei como, ela conseguiu me colocar de lado na cama subiu e sempre com muito gel no que faltava para entrar , começou um leve força e tira, eu sentia muita dor mas me aguentando, só vi quando ela falou, faltam só uns 4 dedos para ir tudo guerreiro e sorriu, parecia que tinha umas 3 picas no meu rabo, depois de um tempo senti ela encostar na minha bunda, mas não estava aguentando o vai e vem , estava muito dolorido tudo por dentro, então ela coladinha na minha bunda, só ficava xuxando de leve o pirocao lá dentro, e falou alisa seu pau pra ver se ele levanta , alisar eu alisei, mas aí que ele não levantava mesmo, mas a sensação de esfregar com aquela tora no rabo estava demais , teve uma hora que achei que ia gozar , parei de alisar mas não adiantou o tesão continuou e sem encostar a mão no pau de uma puta gozada , meu cu começou querer piscar na rola dela mas nem isso dava , mas aí senti que ia me cagar se ela continuasse dentro, foi quando ela começou tirar , parecia que nunca acabava aquela piroca, quando saiu a ponta da camisinha estava puro sangue grosso, e meu cu queria travar mas não fechava e só ficou o vazio e a dor da retirada da vara até que relaxou e fechou, mas insistia em dar uma piscada que me doía tudo por dentro, ela tirou a camisinha , passou um lenço cheiroso na cara e falou, quer meu leite , respondi que sim, ela falou, faça como estava fazendo, bem devagar , aí quando eu falar vc acelera pra eu gozar

Fiz o que ela mandou, cabeça na boca e uma lenta punheta naquela basuca, senti que o pau dela estava latejando na minha boca, na base via umas veias quase da grossura do meu dedo pulsando, aí ela mandou eu parar a punheta e bombou na minha boca , quando estava no ponto falou, pegue e bata rápido, fiz da forma que pediu , sei que a porra invadiu minha boca fazendo pressão, foi porra na garganta, senti porra subir pelo nariz , vazou pelas laterais , e eu tentando não desperdiçar uma gota, quando ela parou de gozar , o pau deu uma amolecida na boca, eu apertei da base até a ponta para sair a última gota e limpei com o dedo o que caiu fora e chupei com prazer todo leite que saiu.

Foi a melhor experiência da minha vida, passei uma semana com o cu doendo, mas feliz por ter realizado a minha tara

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