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Fodi meu vizinho novinho

2028 palavras | 5 |3.88
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Bem, é meu primeiro conto aqui. Sou nova nesse site e tenho muitos contos a compartilhar. Espero que goste! (Obs: pedo, interracial e estupro.)

Tá sedento por uma história de um menininho virgem sendo esfolado? Ah meu bem, achou o lugar certo!

Me chamo Ana, tenho 19 anos e sou a clássica mulher com tromba — Digamos que hermafrodita. Tenho seios fartos, um corpo branquinho e lisinho. Minha voz é fina, e meus cabelos longos e castanhos-escuros. Sou solteira, moro em uma casa grande em um bairro classe-media. Meus pais morreram cedo, então acabei por me mudar de onde vivia para a casa de minha melhor amiga, cuja é psicóloga e uma linda ninfeta de 21.
Confesso me sentir sozinha as vezes mesmo com sua presença, então apelo as minhas fantasias demasiadas e imundas. Algo que na maioria das vezes tende a assustar as pessoas, principalmente aquelas de estômago fraco ou sensíveis. Adoro pedo, bondage e estupro. Sou viciada, no entanto que já abusei várias vezes desse menino deste conto, até tirei algumas fotos…
Mas certo, sem mais enrolação, vamos ao conto;
Certa tarde, estava andando pela calçada da vizinhança. Recém havia saído de um mercadinho próximo a minha residência. Ao outro lado da rua, avistei um menino com uma sacola de Coca-Cola na mão e um lindo picolé na boca. Daqueles de morango com recheio de creme. Isso me chamou atenção, então continuei visualizando o jovem garotinho. Seus lábios grossos, sua língua vermelhinha lambuzando o doce de ponta a ponta, sugando com falta de pudor. Suas lindas bochechas chegavam a se contrair para mamar aquele picolé maldito.
Porra, fiquei de pau duro. Conhecia o rapazote, era filho da minha vizinha! Mesmo assim, não resisti aquela boca saliente. Aquele corpinho magro e franzido, aquela bundinha arrebitada presa ao calçãozinho minúsculo. Eu só queria foder aquele putinho. Colocar ele pra mamar e gozar na cara dele enquanto enfiava dois dedos no seu cuzinho virgem.
Mal sabia eu que aquela vadiazinha também ansiava em ser abusada pela tia.

Depois de vê-lo entrar na casa ao lado, entrei na minha e larguei as coisas. Corri diretamente ao banheiro, onde saquei meu pau e comecei a bater uma gostosa ali mesmo. Minha mão desceu e subiu rapidamente, com meu pré-gozo pingando pela cabeça. Meu pau tem 18cm, e é relativamente grosso. Minha mão tem facilidade para envolve-lo, então logo gozei. Foi rápido, mas durante a bronha não parei de pensar no guri. Porra, se foder, aquela boquinha deve ser tão apertada e macia, sua língua na minhas bolas, chupando tudo, enquanto aquelas belas e morenas mãozinhas mergulham-se no meu cacete, sendo fodidas pelo meu pênis veiudo pouco a pouco até eu jorrar na cara de puta daquele menino. Sua mãe lhe deu como herança aquele belo par de coxas e aquela bunda simplesmente irresistível. Um bumbum fofo, um bumbum de pretinho, oh céus, mais tarde naquele dia eu acabei gozando mais vezes enquanto pensava em o foder até o talo. Meu pau tão fundo na sua barriga ao ponto dele chorar incontrolavelmente e gozar.

Pela manhã, fui ao trabalho normalmente e voltei de ônibus. Minha amiga havia feito o jantar, e tudo parecia normal até aquele momento. Eram por volta das oito, tinha uns garotos jogando bola na rua. Inclusive, o meu vizinho lindo. Era um pouco tarde, mas seus pais não pareciam se importar pela gritaria daqueles meninos. Palavrões tão feios, se eu fosse a responsável desses putos, eu colocaria eles pra chupar minha pica dura toda vez que faltassem com a educação. Seguraria seus narizes e mandaria engolir minha porra sem reclamar.
Dali a pouco, comecei a ouvir pancadas no meu portão. ( Ele é aqueles de garagem, de ferro e todo branco.) Sabia que eram aqueles merdinhas fazendo-o de goleira. Então saltei pra fora e coloquei uma cadeira de abrir na calçada. Agora queria ver!

Eles pararam na hora, além do mais, tive a chance de ficar olhando aqueles corpinhos magrinhos e fofos. Do meu vizinho pretinho, principalmente. Tinha vezes que ele empinava o cuzinho e colocava a mão nos joelhos, cansado de correr pelo asfalto. Seus cabelos cacheados soltos, e seu rostinho pardo suado. A titia ficou de pau duro imaginado aquele bando de moleque em cima dele, com suas piroquinhas estuprando aquele gurizinho tão fofo de indefeso. Ah, queria bater uma na frente deles. Mostrar o quanto meu pau lateja pensando neles. Até meus peitos tavam começando a ficar durinhos.

Ah a corna da Márcia! A minha vizinha, aquela carcomida filha de uma puta. Não podia mais comer aquelas bundinhas infantis com os olhos. Ela espantou os meninos, dizendo que era para pararem de fazer barulho. Estupraria aquela velha nojenta. Ela tem belos peitos.

Novamente tive que bater uma. Mas com auxílio desta vez. Tinha baixado alguns porno bom pra mim ver. Na época o Telegram ainda era seguro para meu tipo de gente, então era fácil encontrar cuzinhos fofos por lá. Lembro que era um vídeo de um menino branco sendo fodido por um roludo. Ele chorava e gritava pela mãe, mas o homem não parava até gozar. Caralho, como queria fazer aquilo. Gemi como uma puta e gozei na parede mesmo, toda molhada e ofegante. Três jatos de porra quente no azulejo.

Depois do incidente da rua, fiquei alguns dias sem ver o menino. Até o final de semana chegar. Isso seria algo indiferente para mim. Só iria descansar. Porém, quando vi minha vizinha no portão de casa, soube que não seria mais um final de semana comum. Ela só vem na minha casa pra pedir favor. Somos amigas de vista, mas sempre a ajudo quando posso.

— Ana!! — A mulher gritou, eu fui prontamente até a área a atender.

— Sim?

A respondi docemente enquanto abria o portão menor.
Ela estava com um vestido azul que destacava seus peitões. Arrumada, sentia seu perfume.

— Pode ficar com meu gurizinho hoje? Sabe… Meu namorado quer que eu vá num casamento com ele hoje e eu não sei se volto tão cedo. Posso deixar ele com você?

Pronto, virei babá. Mas naquele dia eu fodi tanto…

— Tudo bem, pode deixar. — Eu quase gritei. Porra a chance perfeita.

— Ah que bom. Jajá trago ele aqui. Qualquer coisa me liga.

— Tá bom.

Meu pau já tava pulando no calção quando vi aquele neguinho entrar pela minha porta. Ele era tão fofo, angelical e bonito. Seus cabelos curtinhos e cacheados, seus lábios grossos e olhos morenos. Porra, aquele corpo magrinho, indefeso e intocado. Qualquer um enlouqueceria. — Tia Ana, posso tomar um copo de Nescau?

Ah, a voz dele. Queria ouvir ele gemendo enquanto arrombo o cuzinho dele. Tão educado.

— Claro amor, deixa que eu preparo. Quer ver algum desenho?
— Patrulha canina.
— Tá bom.

Coloquei o desenho na tv e fui na cozinha. Porra. Tava durassa. Ele logo se entreteu com o desenho, e eu me masturbei novamente. Gozei no fundo do copo e misturei com Nescau. Depois coloquei leite e dei quentinho pra ele tomar.

— Brigado tia Ana!
— De nada, bem.

Ele bebeu com as duas mãozinhas apoiadas no copo, sem perceber o leitinho que estava tomando. Ficou com um bigodinho que limpou com a camisa.
Eu fiquei de pau duro de novo, tentando me controlar pra não rasgar aquele calção e foder ele ali mesmo.
Foram minutos árduos, mas tentei não olhar para aquele pedaço de mal caminho. Aquele guri me deixava loca de tesão.
Eu tava tão excitada que poderia gozar até encher uma jarra.
— Tia, posso deitar na cama?
Os olhinhos dele pareciam sonolentos, já estava a alguns minutos vendo o desenho. Então disse que sim. Peguei sua mãozinha e o levei até meu quarto, aonde deitei na minha cama e coloquei minha coberta sobre seu corpinho.

Meu tesão ainda continuava alto, então fui até a cozinha ver se tinha algo pra comer pra não comer aquele rabinho. Comi umas bolachas recheadas e vi se tinha algo de bom na internet. Minha amiga estava no telefone, conversando com sua mãe bem entretida enquanto fazia um bolo.
Depois de alguns minutos, meu caralho começou a doer. Já tava tão duro, precisava me aliviar.

Pensei em bater punheta de novo, mas gastaria cuspe sendo que tinha um cuzinho perfeito pra enterrar minha piroca dura.
Entrei no quarto calmamente, sem querer acordar ele.
Tava deitado de bruços, esparramado pela cama com seu bumbum bem empinado. Coloquei os joelhos na cama e fui devagar até o traseirinho dele. Puxei a coberta e abaixei meu calção. Meu pau tava melado e veiudo, pedindo por um lugarzinho apertado e lascivo.
Porém, não fui com tanta sede a fonte. Coloquei meu pau na bundinha dele e comecei a roçar gostoso. Meu pênis teso contra aquele buraquinho apertado. Porra, a bundinha dele mal cabia nas minhas mãos. Esfreguei mais forte, e caralho, ele acabou acordando.

— Tia? — Eu pressionei sua cabeça no colchão. — Tia?!!

— Cala boca putinha. Deixa a titia te foder gostoso. Fica quietinho aí.

Porra, fico molhada só de pensar nele chorando e se debatendo naquele momento. Depois daquilo, abaixei seu calção e comecei a roçar no seu períneo freneticamente. A pele dele era tão macia e quente, porra, tão gostoso.

— Não faz isso! Mamãe disse que ninguém pode tocar aí! Para! Paraaa!

Que moleque persistente. Ainda bem que logo depois de encher meu caralho de lubrificante, coloquei tudo naquela cadela. Ele berrou, chorou, gritou pela mãe. Porra, foi tão bom. Ele era apertado e quentinho, sempre quis foder um garotinho, e ele estava sendo s melhor experiência que já tive. Aquele cuzinho fazia bico no meu pau, sua bundinha morena ficou vermelha por causa dos tapas que dei nela, e o choro do guri não parou.

Ele só berrava mais e mais enquanto eu colocava e tirava meu pau. Tinha sangue saindo dele, eu adorava tirar meu pênis e ver aquele cu fofo todo arrombado e inchadinho. Na medida da vezes que socava fundo, tive que colocar mais lubrificante, até eu socar na bucetinha deflorada dele como uma luva. Saia e entrava tal facilmente, parecia que fora feito pra mim.

Ele se contorcia e rebolava sua bunda gordinha tentando de toda fora tirar, mas eu ainda o segurava contra o lençol. Ele já estava babando e não tinha voz pra berrar mais quando eu gozei. Ele só pedia pela mãe, e gemia feito uma putinha. Ainda que baixinho.
Depois de jorrar meu suco dentro dele, tirei meu pau e vi aquele cuzinho antes virgem jorrar minha porra quente misturada com sangue. Jorrando por sua intimidade toda, até seu pauzinho duro.

— Não conta isso pra ninguém. Se não a Tia vai fazer você chorar ainda mais.

Ele ficou quietinho. Eu o virei ala frango a assado pra ver seu rostinho bonito completamente denegrido.

— A-ah… Tia… Tá doendo… Tá doendo!! Tia!! Eu quero a ma-mamãe…. — Ele chorava tanto, tão fofo. Acabei por ceder e beijei seu peitinho e sua barriguinha. Até chegar em seu pipizinho. O abocanhei inteiro, passando minha língua nas bolas dele. Ele chorou confuso, gemendo de uma forma diferente. Depois de salivar bem aquele pauzinho, tirei meus peitos do sutiã e paguei uma espanhola pra ele. Seu caralho fofo sendo engolido pelas minhas tetas. Ele gozou e e gemeu de olhinhos fechados. Completamente ofegante e extasiado.

Após isso, o beijei de língua e coloquei ele sobre meus peitos, o beijando na testa e sorrindo. — Tia vai te foder tanto, só não conta pra sua mãe. Você gostou meu bem?

— S-sim tia… Dói meu bumbum… Mas tia… Faz de novo?…

Ele ainda estava choroso, mas não tão desesperado como antes. Porra, ele estava pedindo por mais rola? Que safado.

Continua!

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5 Comentários

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  • Responder Jovi ID:6nzrkvhoqw6

    Sou quase mulher,me visto me maqueiro,mas um dia estava em casa cheia de tesão e do nada chegou o filho de meu tio dizendo que ia ficar comigo até a mãe chegar,comecei a abraçar ele e o danádinho ficou com o pintinho duro,aí começei a esfregarei pai duro no cuzinho dele e ele foi deixando e até colaborando,,acabei chupando ele e melei seu cuzinho minúsculo fui com bastante calma e quando dei por mim,estava tudo dentro,meu. Pai tem 18 cm e é grosso,e ele aguentava numa boa,fiquei viciado

  • Responder viadinho de Curitiba ID:7xbywvk98l

    caralho que tesão, faz ele usar calcinha e faz fisting nele

  • Responder Jucao ID:1eqd5bggcd4u

    Delicia. Queria ter visto

  • Responder Anônimo ID:q0jrf31qyjj

    Eu quero

  • Responder Kico ID:6nzrkvhgxqw

    Gostei,meio fantasioso mas tezudo