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Passando um tempo com a sobrinha

2100 palavras | 1 |4.21
Por

Minha irmã fez uma viagem a negócios e deixou minha sobrinha comigo por uns dias. (Fictício).

Essa história é longa, então se não gosta de ler textos longos e só prefere sexo fácil e barato e com poucos detalhes, esse conto não é para você.

Era uma quarta feira quando recebi uma ligação de minha irmã Lúcia. Estava um pouco aflita no telefone mas falou que precisava conversar comigo pessoalmente. Eu estava em casa e como estava de férias, tinha muito tempo livre para qualquer coisa que acontecesse ao longo do dia. Falei para a Lúcia aparecer em casa para conversarmos então.

Cerca de 30 minutos depois chega a minha irmã, junto com minha sobrinha Milena e uma mala cheia de roupas. Com pressa, ela falou que precisava deixar a Milena comigo por alguns dias porque tinha uma viagem de emergência para fora do país e não podia levá-la e que seu voo já estava quase partindo. Sem pensar duas vezes eu falei que sim e que ela já podia ir embora para não perder o voo. Lúcia não teve muito tempo para agradecer e já correu para o portão, só que antes de entrar no carro, ela gritou um “Obrigada!”, e correu para o aeroporto..

Quando ela foi embora, eu me virei para a Milena e falei “Cadê a minha sobrinha favorita?!” abrindo os braços esperando ela pular em mim para eu segurá-la no ar. Quando ela se jogou em cima de mim, eu a segurei e ela me disse: “Tioo, mas eu sou a sua única sobrinha, aí não conta”, “Conta sim, porque aí você não precisa disputar com ninguém para me ter”, repondi. Ambos demos risada.

Milena acabou de fazer seus 9 anos de idade. Magrinha, branquinha como a neve, seus cabelos loiros vão até o seu ombro e sua altura é mediana para a idade correspondente.

Logo após esse acontecimento, eu passei um café para nós. Era tarde então não a fiz comer muito para deixar para a janta. Depois do café brincamos de pega-pega, cabra-cega, UNO, esconde-esconde. Ela estava de vestidinho azul e uma calcinha rosa listrada, eu sabia dessa informação porque ficava vendo ela quando a Milena estava sentada, enquanto jogávamos UNO. Depois de brincarmos fomos ver o filme Vida de Inseto. Ela se apoiou em mim e fiquei alisando suas belíssimas pernas enquanto assistíamos ao filme.

Depois de assistirmos o filme, mandei ela ir tomar banho enquanto eu ia preparando a janta. Alguns minutos depois, escuto a porta do banheiro abrindo e vejo ela saindo de lá, totalmente nua. “Meu Deus, por que você está pelada?”, eu perguntei, meio envergonhado, ela me disse:

– “Tio, você pode tomar banho comigo”.
– “Mas por que? Sua mãe não te ensinou a tomar banho sozinha?”.
– “Não é isso… Tá, ela não me ensinou muito, mas é que eu não gosto de tomar banho sozinha, ela sempre toma banho comigo.”.
-“Ah, eu não sei não Mi, não é legal tio e sobrinha ficarem tomando banhos assim”
-“Por favor tio, eu não quero ficar sozinha”
-“Tsk, tá bom, eu tomo banho com você”

Eu entrei no banheiro e comecei a tirar a roupa, mas por segurança fiquei só de cueca para evitar problemas “maiores”. Entramos no chuveiro e começamos a tomar banho.

Foram momentos de tortura, eu tentava não olhar para o corpinho dela, enquanto me ensaboava, e também evitava olhar nos olhos dela. A maior parte do tempo fiquei olhando ou pro chão ou pro teto. Até que ela fala “Tio, você pode me esfregar? Eu te esfrego depois”. Quase perdendo para meus instintos, eu pego o sabonete e a esponja e começo a ensaboá-la. Me agachei até a altura dela e comecei pelo pescoço, fui descendo para os ombros e fui para as costas dela, ensaboei toda extensão das costas, tentando evitar olhar para a bundinha dela. “Pronto”, falei para ela, já tentando sair daquela situação. Ela me para e fala “Espera! Você não lavou a parte da frente”, se virando para mim, me permitindo ver aqueles lindos mamilos rosados. Peguei o sabonete e comecei a deslizar pelos mamilos, descendo pela barriga e indo até a cintura. Me segurando para não ir mais além, fui esfregando seu peito com as minhas mãos, fazendo movimentos circulares nos mamilos dela. Parei antes que perdesse a sanidade, “Agora sim, você consegue fazer o resto sozinha”, “Consigo, mas agora é a minha vez de te lavar, esqueceu?”. Ela roubou o sabonete e a esponja da minha mão, “Se vira de costas”. Ela começou a esfregar as minhas costas. “Agora vira de frente”, virei-me e ela voltou a me esfregar.

-“Agora tira a cueca”
-“O que?!”
– “Você Lavou a minha cintura também, e a sua cueca está atrapalhando tio”
-“Não acho que seja uma boa ideia Mi”
-“Tira logo tio, é rapidinho”

Sem muita objeção eu removi minha cueca, ficando totalmente exposto. Como eu estava agachado eu levantei para que ela pudesse lavar a minha cintura mais facilmente. Meu pinto estava totalmente duro, mas ela não pareceu se importar e começou a lavar a minha cintura. O problema é que o meu pau estava atrapalhando ela, impedindo que ela chegasse mais perto, deixando ela um pouco frustrada. Sendo assim, para encutar distâncias entre ela e a cintura, ela agarra no meu pau, empurrando ele para cima, dando uma leve masturbada nele. Nesse momento eu quase gozei loucamente e tive que chegar ao nível zen para não fazer loucuras com essa menina. Ela lavou a minha cintura e finalmente soltou meu pau, que já estava pulsando. Saímos do box e começamos a nos secar. “Eu passei no teste da vida. Eu passei. Eu sou vitorioso. Manda um desafio mais difícil Deus, isso aqui foi fácil demais”, eu pensei comigo mesmo. “Eu sou vitorio….”

-“Espera tio, você não vai fazer uma massagem a óleo em mim? A minha mãe sempre faz em mim depois do banho, o óleo está na minha mala”

“Ah não…”

Depois de nos secarmos, ela foi para a minha cama e se deitou lá enquanto eu, ainda pelado, ia buscar o óleo na mala dela. “Eu consigo, eu consigo sobreviver a isso, eu consigo”.

Cheguei no quarto e ela estava deitada de bruços me esperando. Derramei um pouco de óleo na minha mão, esfreguei as mãos e comecei a massagear ela. Comecei pelo pescoço, afastando um pouco seus cabelos, fui apertando e descendo até os ombros. Dos ombros eu já fui para as costas e massageando toda a sua extensão. Desci para a sua bunda, massageando e alisando uma nádega por vez. Desci para suas pernas. Ela era perfeita, da cabeça aos pés, sua pele branca sem nenhum tipo de deformação, machucado, sequer arranhado. Ela tinha a pele de uma princesa. Comecei a massagear sua perna esquerda. Comecei pela coxa, e fui descendo até o calcanhar. Levantei sua perna para que pudesse massagear mais profudamente e ela, por estar extremamente confortável, abre a sua perna direita, procurando mais conforto ainda. Quando ela abre sua perna, eu vejo o céu, o paraíso e os anjos. Eu vejo sua bela bucetinha. Era linda, rosada e pequena, fechadinha e magrinha. Era perfeita. Meu pau já estava totalmente ereto novamente, mas não conseguia ver direito. Então abri mais a sua perna esquerda e fui massageando a perna direita. Terminei de massagear e instantaneamente ela se virou. “Falta a parte da frente ainda tio”, “Imaginei que falaria isso Mi”. Quando ela se virou, eu olhei para a buceta dela… “Não consigo…”. Comecei a massagear seus peitinhos maravilhosos, fui rodando meus dedos entre seus mamilos com uma mão, e com a outra eu vou acariciando sua barriga, descendo para sua cintura, indo para as suas pernas e decidindo se eu avançava nesse ponto. Depois de acariciar mais um pouco, eu finalmente levo minha mão para a sua buceta. “Agora não tem mais volta”. Começo a acariciar toda a extensão da sua linda bucetinha, passando meus lindos pela sua bela rachadura, rodando meu dedão pelo seu clitóris, enquanto a outra mão sambava entre seus peitos.

-“Hmm, tio?”.
-“Não se preocupe MI, titio vai massagear você bem gostoso agora”.

Ela começa a ofegar enquanto é dedilhada por mim. Por fim, meu pau entra em ação. Coloco um pouco de óleo nele e começo a esfregá-lo pelo seu corpo

-“Minha ferramente vai ajudar a esfregar você, em lugares que mais distantes”.

Começo a esfregar meu pau sobre suas coxas, depois começo a roçar meu pau embaixo de seus finos joelhos. Vou para os pés e coloco óleo sobre eles, e começo a fodê-los bem gostoso, roçando a cabeça da minha piroca entre seus dedinhos minúsculos. Parei de foder os pés dela e fui para as mãos. “Suas mãos também precisam ser massageadas. Mas isso é você que tem que fazer. Pega no meu pinto, aperta bem fraquinho e vai levando para frente e para trás”. Ela começou a bater uma pequena punheta para mim, suas mãos pequenas ficavam alternando para pegar no meu pau, para a “massagem”. Quase explodindo, faço ela para e vou cuidar do prato principal.

Desci até a buceta dela e comecei a chupá-la, rodava minha língua pelo clitóris dela enquanto brincava com os dois buracos, sem penetração. Ela se contorcia de prazer. Peguei meu dedão e comecei rodar o clitóris dela enquanto a outra mão ficava pressionando o dedãõ no cuzinho dela, enquanto eu beixava e chupava toda a sua vagina. “Ai titio, para, eu quero fazer xixi, eu quero fazer xixiiiiiiii!!!!!” e em um último grito de prazer e tensão, ela goza lindamente. A cama fica toda encharcada enquanto ela treme de prazer. Agora eu fico encima dela, com o pau bem na entrada de sua bucetinha. Pego o frasco de óleo e lambuzo tanto meu pau quanto a buceta e forço uma entrada. Aquele era o momento perfeito para penetrá-la, pois estava em transe por causa do orgasmo que nem vai sentir a dor da penetração. Com a ajuda do óleo e dos espasmos dela, eu forço o meu pau para dentro de sua bucetinha maravilhosa. Passei a cabeça do pau até que senti o hímen dela. Nesse momento eu fiz toda a força que a minha delicadeza poderia fornecer, sem machucar, mas sem moleza e rompi o hímen dela, penetrando ela mais profundamente. Nesse momento eu comecei a me mover para frente e para trás, enquanto ela já estava recuperando o a noção. Comecei bem devagar com ela, para não machucá-la de jeito nenhum. “Ai Tio, não para”, foi tudo que eu precisei ouvir para arrombar a buceta dela, comecei a bombardeá-la de dentro para fora. Enquanto fodendo ela, tirei ela da cama e lancei ela na parede, segurando ela pelos braços e arrebentando sua bucetinhas. Me desconectei dela por um momento, joguei-a na cama novamente e a deixei de quatro e voltei a penetrá-la loucamente.

-“Eu quero fazer xixi de novo tio”.
-“Eu também meu amor, vamos fazer juntos”.

Segurando ela com firmeza e arregaçando sua buceta, em um momento de puro prazer e loucura. Nós dois gritamos de tesão e começamos a nos contorcer, gozando e perdendo até a última porcentagem de líquidos do corpo. Gozei tanto que a minha porra, junto com o tanto de óleo que eu coloquei, expulsaram meu pau de dentro da Milena, me fazendo não só gozar dentro, mas por toda as suas costas e seu cabelo, enquanto os dois caiam na cama, sem força qualquer nas pernas, braços, ou qualquer outro músculo do corpo. Foi o maior e melhor orgasmo que eu já tive na minha vida.

E foi assim que se iniciou a minha vida sexual com a minha sobrinha de 9 anos. Se quiserem eu posso fazer mais dos próximos dias que se seguiram, tenho muitas histórias boas para se contar.

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1 comentário

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  • Responder iago ID:g3jt9n49d

    Continua, foi muito bom