# # #

Os segredos de um prédio em construção #1

1649 palavras | 5 |4.80
Por

Uma turma de amigos descobrindo as putarias juntos.

Voltando a contar minhas aventuras…

Depois de passar as ferias ganhando muito leite dos bombeiros salva-vidas na praia, voltei para minha rotina de pré-adolescente na escola. Acho que eu estava pelos meus 14, 15 anos, era um garoto bonito e tinha toda aquela fase de começar a falar de sexo e meninas com os amigos. Eu entrava nesses papo com facilidade, mas confesso que nunca me excitava. Já sabia muito bem do que gostava. Mas isso eu guardava como um grande segredo e nunca contava pra ninguém.

Como a maioria das cidades de interior, tínhamos uma turma de uns 10 adolescente que moravam próximos e sempre brincávamos juntos. Exatamente na frente da minha casa, estava em construção um prédio de pequeno porte, e era lá nosso principal QG. Adorávamos invadir o local da obra quando não tinha ninguém trabalhando pra brincar de qualquer coisa por lá.

Volta e meia, nessas brincadeiras, começávamos a falar de sexo. Eu obviamente participava da conversa fingindo que nunca tinha feito nada. As vezes surgia uma revista Playboy no meio e ficávamos comentando sobre. Quem trazia elas era o Sander, o irmão mais velho de um dos meninos da turma. Na época ele devia ter uns 17-18 anos, já estava no terceiro ano do ensino médio. Não se misturava muito com a gente porque éramos menores, mas algumas vezes estava presente. Ele era bem mais alto, estilo magrão e usava óculos.

Era um final de tarde de sábado, estávamos reunidos dentro de um dos cômodos da construção vendo uma das Playboys, quando Sander sugeriu pra gente bater punheta. No início demos risadas, nunca tínhamos feito assim juntos, mas fomos levados pelo tesão. Como todos estavam meio com vergonha, fizemos virados pra parede. O Sander ia narrando o que ele estava fazendo, meio que pra ensinar quem não soubesse.

— Segura firme o pau. Vai puxando devagar, passa o dedo na cabeça que é bem gostoso. Vocês já gozam?

Uns responderam que sim, outros que ainda não. Foi quando o Sander falou pra continuarmos que ele já voltava. Nessa hora, ele sai do cômodo que estávamos com o pau balançando, e foi a primeira vez que vi o pau dele. Era comprido e um pouco grosso, com uma cabeção enorme que já estava brilhando com aquela baba gostosa. Só de ver meu pau também babou e ficou ainda mais duro.

Ele voltou com um garrafa de água vazia na mão.

— Seguinte, vamos tentar encher essa garrafinha de porra. Que acham? Continuem batendo ai, quem for gozar avisa que eu dou a garrafa.

A turma se animou com a brincadeira, e um a um foi chamando quando chegava a hora. Sander estava com o pau guardado na bermuda, mas ainda duro, porque dava pra ver o volume. Quando chegou a minha fez, a garrafinha já tinha algumas leitadas acumuladas, e ver aquilo me deixou com muito mais tesão. Gozei e entreguei pro próximo.

Quando todos já tinham acabado, Sander falou que era a vez dele:

— Minha vez. Acho que vou gozar mais que todo mundo junto hein. Quem quiser ver só chegar aqui.

Ele foi pra um canto com a garrafinha, e alguns meninos foram junto. Eu também fui, estava doido pra ver de perto. O pau dele era muito gostoso mesmo, as veias estavam bem aparentes, e ele batia punheta lentamente apertando o pauzão. Logo ele começou a dar uns gemidos, posicionou a garrafa na cabeça do pau e começou e esguichar o leite. Eram uns jatos bem forte, deu até pra ouvir os barulhos, e realmente ele gozou muito, mas que o dobro do que nós todos juntos.

Quando terminou, guardou o pau e levantou a garrafinha pro todos verem. Devia ter uns dois dedos de porra ali dentro.

— Ta quentinha a garrafa, querem pegar?

E então cada um foi pegando nela como se fosse um troféu, uns até mesmo colocaram o nariz perto pra sentir o cheiro. Quando peguei na garrafa, meu pau até ficou duro de novo. Não conseguia explicar o tamanho do tesão que fiquei em imaginar que ali tinha o leite de vários machos. Minha vontade era virar na boca e beber tudo, mas não podia.

— Bora voltar amanhã pra tentar encher mais. Ta fraco ainda hein. Vamos acumular porra pra amanha, ninguém bate em casa. — Sander deu as ordens e todo mundo meio que concordou em continuar no outro dia.

Já estava ficando bem escuro dentro da construção, e resolvemos ir embora. Enquanto íamos descendo por uma escada de madeira até o térreo, o único pensamento da minha cabeça era de que eu iria voltar ali quando todo mundo tivesse saído. Eu precisava daquela garrafinha. E assim foi. Fingi que também ia embora, entrei na minha casa e fiquei esperando um pouco. Assim que vi que ninguém mais da turma estava na rua, sai novamente e entrei na construção sozinho.

Fui correndo até o local que estávamos, porque realmente estava escuro e lá dentro da construção não dava pra enxergar quase nada. Chegando no lugar, vi a garrafinha no canto e meu pau endureceu na hora. Peguei ela e já botei a nariz pra sentir o cheiro. Que delícia. O leite dentro já estava meio que secando e grudando nas bordas, e num impulso de tesão, virei a garrafinha na minha boca. O leite ia escorrendo e fui tentando colocar a língua pra pegar o máximo possível. Minha boca estava cheia, e eu lembrando que quase tudo saiu do pauzão do Sander. Estava realizado. Coloquei meu pau pra fora e comecei a bater outra punheta com a boca cheia de leite. Sozinho, quase numa completa escuridão. Quando chegou a sensação de gozar, engoli tudo, e saiu umas poucas gotas de leite do meu pau.

Fiquei alguns segundos curtindo o que aconteceu, e logo lembrei que tínhamos combinado de voltar amanhã. O que eles iam pensar quando encontrassem a garrafa vazia? Resolvi que iria me fazer de bobo e só questionar junto, talvez falar que secou e só. Deixei a garrafa no mesmo lugar e corri para minha casa. Fui dormir mais do que feliz, já pensando no dia seguinte.

Já era domingo a tarde quando a turma começou a se reunir na rua. Estávamos em menor número dessa vez. Ficamos jogando bola até que Sander e seu irmão chegaram. Logo já estávamos pulando o muro da construção. Demos uma explorada pelos andares até que chegamos novamente no cômodo que estávamos.

— Ihh galera.. pelo visto nossa porra secou. Vai ser difícil encher isso aqui com vocês gozando pouquinho.
— É você que goza muito, parecia xixi ontem — comentou um dos meninos.
— E ainda por cima teu pau é bem maior que o nosso né.
— Vou fazer outro desafio então, já que só está nós aqui hoje: o último que gozar vai ter que chupar o meu pau!

Todo mundo fez cara feia e começou a falar que não queria, mas o Sander conseguiu convencer a gente de que seria um desafio só nosso, que ninguém ia saber, e que quanto mais a gente praticasse, melhor a gente ia conseguir controlar nossa gozada pra quando fôssemos transar.

E assim foi. Novamente, virados pra parede, começamos as nossas punhetas. O Sander novamente ficou tipo um treinador, falando putarias e de como tínhamos que mexer no pau. Na minha cabeça eu já queria perder pra poder chupar aquele pauzão, mas a situação toda tinha me deixado com muito tesão, e fui um dos primeiros a anunciar que ía gozar. Logo peguei a garrafa e depositei meu leite. Fui acompanhando um a um, até que um felizardo sobrou. Acho inclusive que ele nem gozava porque era o mais novo da turma, devia ter uns 11, 12 anos, mas mesmo assim teve que cumprir o combinado.

Sander tirou o pau pra fora e mandou ele vir. Fizemos um roda em torno deles, e puder ver de perto aquela rola novamente. Ele punhetava o pau já duro quando o garoto se abaixou.

— Abre bem a boquinha e cuidado com os dentes. Chupa devagarzinho igual um picolé.

Estávamos todos em silêncio, só acompanhando. Com um pouco de dificuldade, o menino colocou todo o cabeção dentro da boca, e Sander soltou um gemido. A mamada continuou, e parece que o garoto estava curtindo. Sander segurava a cabeça dele e enfiava cada vez mais fundo, mas não chegava nem na metade. O garoto segurava a pica com vontade com as duas mãos. Eu olhava sem nem piscar, querendo estar ali. Os outros meninos também pareciam hipnotizados com a cena do garotinho mamando aquele pauzão.

Sander então falou que ia gozar, e segurou a cabeça do menino com a boca em sua rola. Ele engasgou com os primeiros jatos, e tirou a boca, mas Sander continuou soltando seus jatos de leite. Ele gozou muito, e o menino ficou inteirinho com a cara suja.

— Essa daria pra encher bastante a garrafa, hein? — comentou Sander.

Eu e os outros da turma apenas nos olhamos, não sei se eles tinham gostado do que viram, mas certamente estavam impactados. Sander pegou sua camiseta e limpou a cara leitada do garoto. Saímos da construção como se nada tivesse acontecido, pegamos novamente a bola e continuamos a jogar na rua. Sander ficou mais um pouco e logo foi embora, mas aquela cena já estava gravada na minha mente. Eu queria aquele pauzão.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,80 de 44 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lopes ID:16knnpepqyei

    Trabalhei de segurança em uma construção por dois anos. E tinha dois garotos que só andava junto. Um dia de noite escutei barulho na porta de entrada e fui vê e era os dois. Então falei o que vocês está fazendo e o mais velho falou que estavam namorando. Eu comecei a rir . E falei e sério. Eles falaram sim. E virou e falou deixa nos encontrarmos aí com você. Então falei entra aí . Fomos para o escritório e começamos a conversar. Então eles viraram pra mim e falaram podemos namorar aqui. Eu só falei fica a vontade. Eles começaram a se agarrar na minha frente. Quando eu dei por mim o mais velho estava colocando o mais novo pra mamar. Meu pau ficou muito duro. Então quando ele me viu de pau duro perguntou se podia me mamar .Eu só abri a calça e coloquei pra fora e eles falaram admirando meu pau . Os dois revesava pra me chupar. Estava muito gostoso. O mais velho abaixo as calças e falou bota só cabeça no meu cuzinho. Não pensei duas vezes encaixei a cabeça e comecei a força e ele gemendo.Quando a cabeça entrou ele deu um grito e forçou a bunda contra meu pau aí eu meti tudo e ele começou a chorar . Eu só falei agora aguenta você pediu . O cuzinho dele piscava sem parar e ele começou a rebolar o outro só ficava olhando. Então comecei a socar com força e ele pediu pro outro chupar ele . Eu meti sem pena .Dei uma estocada funda e enchi o cuzinho dele de leite. Ele chega tremia. Quando tirei a piroca veio suja de merda e sangue. O leite chega escorreu pelas pernas dele. Depois ele ainda comeu o outro. Toda sexta ou sábado ele me procurava pra tomar uma leitada . O novinho eu nunca comi por medo. Mais ele sentava no meu colo e ficava rebolando esfregando o cuzinho no meu pau .Ele chupava muito bem. Isso aconteceu até eu mudar de serviço. Mantivemos contato por telefone mais nunca mais rolou essas putarias por falta de lugar . Foi muito gostoso enquanto durou.

    • Alagoanoemsergipe ID:w724g3hj

      Que delícia. Manda telegram pra trocar experiência.

  • Responder Morenosafado ID:1dhbf9s8nl1i

    Continuação

  • Responder Loslu ID:1eqtfaggnls1

    Posta mais

  • Responder kumo ID:1daibs5yv1

    delícia demais. alguém te le: noni690