Meu filho se mostrou tarado por mim – o desempenho escolar

Oi, pessoal.
Agradeço muito pelos comentários de vocês.
E, podem crer: quando eu me repito ou me alongo, é porque estou tentando reproduzir tudo à risca de como ocorreu.

Continuando…

Lucas estava cada vez mais safado. Era só o pai sair que ele já ficava pelado para lá e para cá. Eu já estava me habituando a vê-lo mais sem roupa do que vestido. E o sem-vergonha só gostava de masturbar perto de mim. Eu acordava com o pinto dele sendo masturbado quase perto do meu rosto ou na cozinha, enquanto lavava a louça, ou na sala enquanto assistia à TV.

E, após aqueles dois episódios em que eu fiquei fantasiando com ele, o menino não parou mais de me pedir. Muitas vezes, eu estava tão atarefada com as obrigações diárias, mas, mesmo assim, parava para fantasiar com ele.

Outro dia, eu estava lavado a louça e Lucas me pediu a calcinha que eu estava usando (isso virou rotina). Eu estava de vestido leve um pouco acima do joelho. Como minhas mãos estavam bem molhadas e com bastante espuma, fiz um pedido a Lucas:

– Tire aqui você!
– Eu???! – perguntou, incrédulo.
– Qual o problema? Mas, veja lá, menino! É só para tirar a calcinha. Levante um pouco aqui o meu vestido e tire. Nem tente bancar o engraçadinho porque quem perde é você. Só levante até o limite de pegar a calcinha.
– Certo, mãe. Valeu! – disse ele, sorridente e bem sem-vergonha.

O bom de Lucas é que ele, por mais que estivesse com os hormônios pipocando e com um tesão incontrolável, sabia o seu limite e só avançava conforme minha autorização. (Lembrem dessa minha frase quando lerem meus próximos contos).

Eu fiquei de costas para Lucas. Ele se abaixou, levantou lentamente o meu vestido até aparecer a polpa da bunda, pegou nas laterais da calcinha e puxou com força para baixo. Com meu vestido levantado, percebi que Lucas fez um pequeno movimento para vir para minha frente, na esperança de ver “algo a mais”.

– Nem faça isso, mocinho. Pode baixar meu vestido. – e ri.

Cabe lembrar que Lucas jamais me viu pelada. A única coisa que ele viu foram os meus seios e, mesmo assim, apenas quando mamava.
Ele me obedeceu e baixou o meu vestido, colocando-o no lugar. Ele apenas resmungou, sorrindo.

– Eu tirei a calcinha tão rápido, mãe.
– Tirou rápido porque quis. Eu não te apressei.
– Poxa, mãe, só agora que a senhora diz isso.
– Dá próxima vez, você demora o tempo que quiser, menino.

Lucas fica bastante feliz (e excitado) com essas respostas que eu dou. E emendei:

– Pelo visto, você nem está ligando para as calcinhas da minha gaveta e nem para as que eu deixo no banheiro.
– Claro que ligo, mãe.
– Mas tenho certeza que você prefere as que eu estou usando na hora, não é?
– Ah, mãe, com certeza.
– Então, a partir de agora, você pode vir e tirar minha calcinha a hora que quiser, sem nem ter que me pedir. Claro, se eu estiver de vestido.
– Sério, mãe??? Não preciso pedir mais, não?
– Claro que não. Você já sabe até onde meu vestido deve subir. Suba, tire a calcinha e coloque meu vestido no lugar.
– Valeu, mãe!!! A senhora é a melhor do mundo.

Foi dizendo isso e já colocando a cadeira perto de mim e abrindo bem as pernas, com um pé na pia e o outro na mesa. le se excitava demais em me ver vendo-o se masturbar.
E também não era para menos: ele estava ali, pelado, se masturbando com a calcinha usada da mãe e diante da própria mãe. Era aquele misto de tesão e coisa proibida, de fazer na frente da própria mãe (e com a conivência dela) o que um filho faz às escondidas.

E eu achava aquilo o máximo! Gostava de ver o meu menino adolescente cheio de safadeza ali na minha frente. E ele se excitava ao extremo com essa situação e com essa sequência de permissões que eu lhe dava. Acho que é por isso que ele ejaculava bastante, bastante mesmo. Afinal, o voyeurismo dele era praticado pela própria mãe, aquela figura que normalmente o repreenderia.

Nos outros dias, já havia virado costume: eu estava fazendo alguma coisa, Lucas vinha peladão, se abaixava atrás de mim, levantava meu vestido e tirava minha calcinha. Porém, dessas vezes, ele fazia isso lentamente, bem lentamente. Houve um dia em que ele fez enquanto eu estava muito ocupada, não me lembro bem com o quê. Ele foi bem rapido:

– Foi rápido dessa vez, Lucas.
– É porque a senhora está tão afobada que eu não quis atrapalhar.
– E o que isso tem a ver? Foi rápido porque quis. Eu mandei?
– Mas é que…
– Na próxima vez, deixe de ser tão bobo e aproveite o tempo.

E ele já emendou:

– Mãe, fale aquelas coisas de novo?
– Agora?
– É.
– Vá para o sofá, então.
– Não, mãe. Vamos lá na cozinha, daquele jeito que eu fico.
– Que safado! Quer ficar todo aberto para a mamãe falar aquelas coisa, não é?!

Ele só riu, consentindo, bem moleque. E lá fomos nós: ele arreganhado na cadeira e eu, ajoelhada em sua frente. Ele começou a cheirar minha calcinha e eu comecei a fantasiar:

– Está cheirando a calcinha da mamãe, mas queria estar cheirando outra coisa, não é?
– É, mãe.
– Já imaginou a mamãe pelada na cama e você, também pelado, vindo por cima depois de ter cheirado o que a calcinha guarda?
– Mãe, eu não estou mais aguentando. – disse ele, ofegante, já vermelho, suado.
– A mamãe ia colocar esse seu pintão dentro da mamãe, ia te prender com as pernas para você só sair de cima quando ejaculasse umas 3 vezes dentro da mamãe. Depois que você terminasse, a gente ia se beijar muito, de língua ainda mais.
– Mãe, eu… eu… – e ejaculou bem forte, dessa vez atingindo também meu pescoço, um pouco abaixo do queixo.

Limpei bem devagar, para ele ficar excitado também com a cena.

– Ejaculou rápido hoje, mocinho.
– Também nem tem como não ser rápido, mãe, com a senhora falando essas coisas.
– E eu nem terminei de falar tudo que eu ia dizer.
– A senhora ia falar mais coisas, era?
– Claro. Nem cheguei na parte que eu ia colocar esse pintão na minha boca.

Lucas fez de tudo para o pinto endurecer de novo, mas ainda não estava na hora. E eu falei:

– Na próxima, eu falo mais. Mas, quando estiver se masturbando, pense tudo o que você quiser com a mamãe, por mais que eu já saiba que você pensa mesmo, seu safado. Mas fazer isso com a autorização da própria mãe deve ser bem melhor.
– E é mesmo, mãe. Muito melhor. – disse com olhos felizes e arregalados.
– Então, pense tudo, tudo mesmo, sem exceção. Na sua fantasia, a única coisa que a mamãe não vai fazer é dizer “não” para alguma coisa.

Disse isso e me levantei. Lucas ficou literalmente boquiaberto. Afinal, as coisas estavam esquentando muito, muito mesmo, mas sempre com o meu aval.

Acabaram as férias e Lucas voltou para a escola. Eu não voltei ao trabalho (esse é o lado bom de ser patroa) e meu marido até que gostou, afinal ele, por ser bem ciumento, não gostava de ver os demais funcionários olhando para mim (e olhavam mesmo, me deixando constrangida, às vezes).

Lucas estava muito mal em Matemática e em Física. As notas caíram significativamente. Por mais que ele fosse bem comportado, era adolescente e estava naquela fase de um turbilhão de coisas na mente. Mas isso não fazia com que nem eu nem o meu marido lhe passasse a mão na cabeça. Sempre fomos muito rígidos com educação e cobrávamos isso de Lucas.

Meu filho já chegava da escola e nem ia tomar banho: já vinha peladão tirar minha calcinha do corpo e se masturbar perto de mim. Como sempre, eu deixava (e gostava).

– Menino, não vai nem tomar um banho antes?
– Não, mãe. A minha vontade de me masturbar está bem maior. – disse isso, já deitando no sofá e colocando uma perna para cima e a outra reta, o que o deixava totalmente arreganhado com aquele pinto ereto.
– Como você está cada dia mais safado, Lucas.
– E tenho de concordar com a senhora, mãe. E, falando nisso, mãe, venha falar aquelas coisas de novo agora.

Foi nessa hora que entrou o lado mãe firme.

– Não, Lucas. Seu rendimento tem caído muito na escola. Suas notas estão péssimas. Enquanto essa média não subir, não fantasio mais nada com você.
– Mas, mãe, isso não é justo.
– Prefere que eu te proíba também de pegar minhas calcinhas e de se masturbar na minha frente também? Você decide.

Percebi que o pinto dele começou a ficar mole por causa da minha bronca.

– Mas, mãe, por favor, continue.
– Se quiser que eu continue, melhore essas médias. Se melhorar as notas, garanto que melhoro as coisas com você também.

Ele ficou com uma cara de menino pidão tão grande, mas, mesmo aos 33 anos e mãe de um garoto de 14, sou muito firme com ele, e ele sempre me respeitou bastante. Foi tanto que ele se dirigiu ao banheiro para tomar banho, deixando a masturbação de lado.

Passaram-se os dias e Lucas vivia grande parte do tempo com livros de Matemática e Física, assistindo às vídeo-aulas, tirando dúvidas com colegas e coisas do tipo. Eu estava até estranhando, mas percebi que ele estava bem focado em subir as médias. Nessa hora, confirmei como assuntos sexuais mudam a cabeça de um homem.

E, como todo esforço tem resultado, Lucas conseguiu tirar 10,0 em Matemática e 9,8 em Física, sendo que sua maior nota nas duas, até então, tinha sido 4,6. Fiquei muito orgulhosa quando vi o boletim on-line e comprovei como uma mulher exerce forças sobre o homem, ainda que seja sexualmente e com o próprio filho.

Assim que ele chegou, veio todo orgulhoso me falar das notas e eu confirmei dizendo que já as tinha visto. Ele perguntou se eu voltaria ao normal com ele e eu, obviamente, respondi que sim.
Pronto! Foi a gota d’água para o menino tirar a roupa rapidamente, tirar minha calcinha e ir para a velha cadeira da cozinha e pôr um pé na pia e outro na mesa.
Eu me ajoelhei na frente de Lucas, enquanto ele começou a cheirar minha calcinha e a se masturbar freneticamente. Foi aí que eu intervi:

– E o que você pensa que está fazendo com essa mão?
– Como assim, mãe? – ele me perguntou apreensivo ou muito nervoso, sei lá.
– Aposto que se você tirou boas notas, é porque fez a prova. Se fez a prova, é porque escreveu. Se escreveu, a mão está cansada. Então, deixe que eu masturbo você. Descanse essas mãos, menino.

Lucas quase teve um troço quando falei isso. Pude perceber que ele ficou gelado, meio que trêmulo, boquiaberto. Peguei minha calcinha com uma mão e passei no rosto de Lucas. Com a outra, segurei aos poucos o pinto dele. Ele estava tão feliz e incrédulo com tudo o que ocorria naquele momento.

– Cheire, meu amor, cheire a calcinha da mamãe e imagine tudo que você queria fazer com a mamãe agora. Tudo mesmo!
– Mãe, que delícia, mãe. Que delícia!
– Delícia é a calcinha ou a mamãe?

Ele ficou extático com a minha pergunta. É bom falar que, nesse tempo todo, nem eu nem ele falamos nada mais “pesado”, muito menos obsceno.

– Responda, Lucas: delícia é a calcinha ou a mamãe?
– A calcinha. – disse ele, meio inseguro.
– Pena achar a calcinha mais deliciosa que a mãe.
– Não, mãe. A senhora é que é delícia. A senhora, mãe. – disse ele, já seguro e feliz.
– Ainda bem. Pensei que meu filho não achava isso de mim.

E continuei masturbando aquele pinto.

– Lucas, segure agora a calcinha que a mamãe tem algo melhor a fazer com essa outra mão.

Ele pegou a calcinha enquanto eu, com uma mão segurava o pinto dele e, com a outra, passei a lhe massagear o saco.

– Mãe, que coisa boa, mãe! – ele praticamente estava delirando.
– Então, fantasie nós dois pelados na cama e a mamãe em cima de você, com esse pintão dentro dela.
– Ai, mãe!
– A mamãe pulando em você e, quanto mais a mamãe pulava, mais esse pintão entrava. E você mamando nos peitos da mamãe, mas mamando bem gostoso para a mamãe ficar doida.
– Mãe, não pare, não!!!
– E você, todo safado, enquanto a mamãe pula no seu pinto, você passa a mão e aperta o bumbum da mamãe.
– Mãe, eu estou doido, mãe!!!
– E quando você for ejacular, a mamãe coloca esse pintão todo na boca e você ejacula bastante, como você sempre faz nas minhas calcinhas.

Confesso que eu também estava excitada com essa conversa (e respondendo ao comentário de alguém no conto anterior: sim, eu me excito com essas safadezas com meu filho. Me excito demais!). Senti o pinto dele ficar mais duro e o saco também. Sabia que ele já estava perto de ejacular. Ele, percebendo, pediu para eu me afastar, para não me sujar. Porém…

– Já vai ejacular, meu amor?
– Vou, mãe. Se afaste.
– De jeito nenhum!

Ele não entendeu nada. Assim que ele tentou segurar novamente o pinto, dei um tapa na mão dele, afastando-a. Voltei a segurar novamente o pinto dele e o mirei para o meu rosto. Masturbei bastante, bastante mesmo, enquanto Lucas estava sem entender.

– Pode ejacular, meu amor. Hoje vai ser no rosto da mamãe. Mas vê se ejacula bastante. A mamãe não quer se sujar com pouca coisa, não.

Disse isso, massageei seu saco, apertei seu pinto e o masturbei com tanta força que, em menos de 10 segundo, Lucas ejaculou. Pessoal, Lucas ejaculou como nunca ejaculou na vida. Eu contei, no mínimo, 7 jatos que foram direto no meu rosto. Minha boca estava fechada. Sujou meus olhos, nariz, lábios, bochechas, testa, pescoço e cabelos. Eu fiquei ensopada de esperma!

Tentando abrir os olhos, pergunto a Lucas se tem mais sêmen para me dar no rosto. Ele nem acreditou no que aconteceu. Nem eu também! Mas que foi bom, foi até demais!

Peguei minha calcinha e limpei o pinto dele direitinho. Quanto ao meu rosto, apenas disse:

– Vou ficar com isso no rosto e no cabelo por mais tempo para você ver e ter orgulho do seu melhor rendimento nas notas. Só vou me limpar quando seu pai estiver próximo a chegar.

Cabe lembrar: eram 13h10. Meu marido chega do trabalho às 19h.

E me corrijo: essas histórias são só um cubo de gelo. O iceberg ainda está por vir. Nem chegamos nele ainda, muito menos em sua ponta.

Obrigada pelos comentários!

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