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O destino 01

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Tudo muda com o passar do tempo as formas de agir de pensar de como levar a vida e de aceitar o seu destino.

Eu me chamo Pedro sou o terceiro dos outros filhos que os meus pais tiveram.
Era o Geraldo o mais velho,
O divino acima de mim,
Eu que sou o Pedro,
E a minha irmã esmeralda a caçula da família.
O meu pai Joaquim e minha mãe Maria.
Isso era entre os anos de 65 pra 70 que deve o início dessa história.
Nessa época eu tinha os meus 12 pra 13 anos.
O meu irmão mais velho era cinco anos mais velho que eu e já tinha a sua esposa que já estavam esperando um filho dele,
Ele não morava mais com nós ele morava em uma fazenda vizinha onde ele trabalhava.
Então era só eu os meus pais e os meus outros três irmãos que morava com os meus pais.
Nessa fazenda tinha outras cinco casais que era para os funcionários Mora a sede ficava mais em cima.
Nesse tempo a família tinha que ter bom nome na praça senão eles não arrumava serviço em lugar nenhum.
Isso os meus pais sabia nós dá muito bem educação respeito e honestidade.
Não tiamos nada mais éramos muito respeitado pôr onde nós passava.
Éramos muito trabalhadores nunca tiramos feito nada de errado para envergonha os nossos pais.
Eu com quase 35 anos fui ter que me abaixar pra receber um tapa na cara porque eu tinha falado o nome merda na frente dela.
Eu obedecia porque eu tinha vergonha na cara isso me fez chorar quase um mês de vergonha não queria que ninguém me vesse com vergonha.
Então bom do lado da nossa casa morava o seu Francisco mais a esposa eles eram um casal solitários já tinha quase 60 anos cada um deles.
Então a esposa dele engravidou na mesma época que a minha mãe tinha engravidado da minha irmã.
Elas nasceram com diferença de mês uma da outra a minha irmã era mais velha que a luzia.
Eles falava que a gravidez da esposa do seu Francisco era aquela gravidez temporão fora de época.
Então todos alí sempre ficava de olho nela nesse tempo.
Elas cresceram juntas brincava juntas era amigas em separável as duas.
Mais la tinha mais criança no lugar.
A luzia recebeu esse nome porque ela nasceu com os olhos quase branco foi uma coisa genética que tinha acontecido com ela que ela ficou com olhos bem claro era lindo os olhos dela era não são lindos até hoje porque ela ainda está viva.
Então eles achavam que ela era cega e fizeram voto com a santa luzia se ela podesse e chega eles colocaria o nome da santa nela poriso que ela tem esse nome.
O povo era muito católicos e pra tudo tinha os santos deles.
A luzia toda vida ela foi linda mesmo na velhice ela chama atenção de a conhece.
A boca pequena os lábios carnudos o queixo bem afilado as covinhas no queixo nas Buchecha deixava ela uma menina linda os cabelos amarelados cheio de cachos.
Ela fazia a cabeça do pessoal.
Nesse tempo era normal assim como nós tínhamos a nossa irmã a luzia ia pra nossa casa pra brincar com a nossa irmã e a nossa irmã ia pra casa dela também pra brincar com ela isso não tinha problema.
Mexer com filha dos outros era um problemão pra qualquer um isso poderia terminar em morte ou casamento pra lavar a horra da família da moça.
Então nós éramos obrigado a respeitar filha dos outros.
Estudo ninguém lá em casa deve porque escola era pra quem morava na cidade ou pra quem era filhos de fazendeiros.
Então nós não enquadrava nessa lista.
O meu irmão mais velho trabalhava na roça com o meu pai eu era obrigado ajudar os meninos mais novos cuida da fazenda era limpa as portas campina corta lenha limpa Rêgo lava os tambores de leite leva e busca roupas nó rio.
Porque o dia que as mulheres ia lavar roupa nós levava pra elas a tarde ia buscar.
Então nós acabava tendo muito serviço na fazenda.
Não sobrava muito tempo pra gente brigar não.
Mais a nossa brincadeira era caça pesca tomar banho no rio ou pegava uma calça velha e fazia uma bola pra gente brincar com ela.
Bom isso a minha irmã mais a luzia passaram a nós acompanhar pra onde nós íamos onde nós íamos elas ia junta com nós.
Elas já iria completar os seus 11 pra 12 anos nessa época já tinha um corpinho bem bonitinho.
Isso fazia elas chamar atenção dos meninos ali na região.
Era aquele assunto carne nova no pedaço.
A minha irmã era bem pra frente nas suas brincadeiras a luzia não ficava pra trás não.
Elas ia para o rio com nós tomar banho de princípio ela tomava banho era de roupa e tudo.
Tinha mais nesse tempo as meninas não vestia calça ou permuta era só vestido ou saia.
Quando elas entrava na água fazia bolha em baixo das roupas delas subindo o vestidinho dela ou a sainha delas então nós ficava tentando ver as partes íntimas delas.
Ali era uns seis sete mininos e era só as duas a minha irmã esmeralda e a luzia.
Os peitinho delas era igual uma parte de limão mais parecia que tinha pedra dentro deles e elas reclamava que doía muito quando nos pegava neles.
Tinha hora que elas chegava a chorar de dor e saía chorando dizendo que iria contar pra minha mãe.
Isso deixava nós morrendo de medo porque se ela contasse nós iríamos apanhar muito.
Elas tinham uns vestidinhos branco que o pano deles era bem fino quando elas usava eles pra entrar na água aqueles vestidinhos delas pregava no corpinho delas era a mesma coisa de vê elas peladas mostrava o corpinho delas todo dava pra ver até às ruelas dos peitinhos delas .
As coisas era muito discreta pra não dar confusão e não sobra pra ninguém porque isso nesse tempo era uma coisa que poderia dar muito mal pra todo mundo.
Quando agente ia brincar de pegar pegar no rio era quando nos tocava melhor no corpinho delas.
Mais elas eram bem safadinha também só ficava fazendo cuzinho doce mas nós não sabíamos disso acabava caindo na delas.
Nisso nós criava muitos esconderijo pra nós nos mato,
Elas ficavam doida pra ir com nós para esses esconderijos nossos brinca com nós.
Mais era onde nós iríamos para bater punheta pensando nelas.
Tanto nós meninos como elas tinham as obrigações delas também em casa era ajudar lavar as louças limpa casa dobra roupa e ajuda as mães fazerem comida.
Então quando nos começamos a fazer essas coisas passamos levantar bem cedo pra acabar tudo cedo pra sobrar mais tempo pra nós brincamos.
Um dia eu mais um amigo meu resolvemos levar elas para um desses esconderijo pra ver se elas deixava nos ver a pepeka delas porque nunca tínhamos visto uma pepeka na vida.
Isso nós não queria nem saber se era minha irmã ou não nós queríamos era tentar ver as pepeka delas.
Então nós vamos brincar sabendo que não iria demorar pra elas aparecer pra brincar com nós nisso nós temos o balão nós outros meninos que foram tomar banho no rio.
Elas chegaram e nos brincamos um pouco com elas ali nisso eu mais ele fizemos um sinal um para o outro pra colocar nosso plano em ação.
Ele me chamou pra nós irmos brincar em outro lugar nisso elas falaram que iria também nos falamos que não poderia levar elas e elas falaram pra nós que sabia que nós iríamos para o rio que elas iriam sozinhas mas nós falamos que não iríamos pra la que iria pra outro lugar.
Elas ficaram pensando um pouco aí elas falaram que nós podia ir que elas não estavam nem aí.
Eu mais o meu amigo falamos vamos la para o nosso esconderijo brincar la.
Elas nós olharam mais não falaram nada,
Quando nós levantamos pra ir a minha irmã falou pra nós levamos elas com nós.
Eu falei que la era pra gente adulta que não fosse ficar chorando não.
Elas falaram que não iria chorar.
E mais vão contar pra nossa mãe elas falaram que não contaria também não.
Essa coisas de antigamente que era pra você jura pela a alma da mamãe que não iria contar nada pra ninguém funcionava muito bem entre a gente.
Então elas juraram.
E nós falamos que elas teriam que obedecer a gente em tudo que nos matasse elas fazerem.
Bom chegamos em um dos nossos esconderijo era feito de pedaços de madeira com folhas ficava legal porque quem estava la dentro conseguia ver lá fora mas quem estava de fora não dava pra ver la dentro era engraçado isso sem dizer que tinha saída para todo lado pra gente fugi dali sem ninguém sabe que nós estávamos lá dentro.
Passava para dentro do mato e sumia e ninguém via quem era que tinha sumido dali.
Entramos pra dentro elas foram atrás de nós então nós sentamos e começamos a conversar com elas.
Nisso nós começamos a fazer aquela pressão nelas pra nós obedecer que elas tinham que fazer tudo nos queria senão ela nunca mais iria brincar com nós elas tentava se justificar mais nós sempre achava um jeito pra elas irem ficando sem saída.
Até que nós pedimos pra elas levantarem os vestidos delas e mostra a calcinha delas pra nós.
Elas e claro que não iria fazer isso na hora começou foi a falar coisas pra nós que isso era feio que elas iriam contar pra nossa mãe então avisamos que elas tinham jurando se elas contasse a nossa mãe iria morrer que elas iriam matar nossa mãe.
Então cada um virou para cada lado elas ficavam falando só entre elas e nós só entre nós era jogando indireta uns para os outros.
Depois de um bom tempo elas resolveram falar com nós então a proposta delas era a seguinte elas iriam levantar só um pouco até às calcinhas delas e pronto não iria levantar tudo não,
Isso foi pra nós uma grande vitória porque isso já era muita putaria imagina como nós iríamos se matar na punheta.
Então nós ainda tentamos fazer elas levanta um pouco mais pra nós ver a calcinha delas toda.
Aí vamos receber o nosso prêmio que já era muita coisa nesse tempo.
Elas levantaram até a calcinha e soltou não deu pra ver nada direito voltamos a cria confusão com elas que elas tinham que levantar até o umbigo delas.
Até que elas aceitaram levanta até o umbigo.
Elas levantaram nisso o meu pinto estava quase saindo pra fora de tão duro que estava.
As calcinhas delas era feita de saco de açúcar com elástico então deixava elas como se estivesse um bucetao bem grande mas era pôr causa da calcinha que tinha muito pano sobrando pra todos os lados.
Mais era calcinha isso já era o máximo pra nós.
Bom assim foi a nossa primeira vez nisso já era questão de tempo pra chegar em coisa melhor com elas.
Depois eu conto o resto pra vocês até mais

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