Nasci puta e viciada em caralho 3° dia

Meu nome é Sophia e tenho 43 anos e vou contar agora cm foi o meu 3° dia já cm mulher e putinha safada do meu cunhado.

Depois daquele 2° dia, sempre que podia eu ficava admirando minha bucetinha com orgulho e admiração. Me sentia diferente, me sentia mulher, desejada, preenchida. Mal sabia eu que ainda haveriam mais coisas para aprender e muito mais sensações novas para sentir.
Ficava sonhando, imaginando, e lembrando aquela tora imensa me rasgando inteira, socando fundo e entrando inteirinha na minha xoxota. Queria e precisava de mais da porra dele encharcando meu útero. Estava completamente escravizada por aquele homem e queria continuar assim.
Qd acordei nesse 3° dia, era sábado, e todo mundo estava em casa. Fiquei triste. Não conseguiria ficar sozinha com meu cunhado aquele dia.
Fui pra cozinha tomar café e já estavam todos lá, conversando e planejando o dia.
Para começar o dia, que estava muito quente, resolvi vestir um minúsculo shorts jeans soltinho de franjinha que não marcava nada, porém deixava a polpa da bundinha à mostra e um top vermelho de alcinha, tb soltimho, um pouco abaixo das tetinhas e que deixava a barriga toda de fora.
Estava me achando linda, um mulherão, poderosa. Era uma mulher completamente prostituída presa no corpo de uma menininha frágil de 8 anos. Minha xoxota ardia e formigava precisando e querendo ser violentamente fudida de novo.
Meu cunhado disfarçava, mas não conseguia tirar os olhos de mim. Sempre que via uma brecha, me olhava de soslaio e pegava naquela pica gostosa. Eu sentia o olhar devorador dele em mim e ficava mais excitada.
Passou uma meia hora, eu me levantei para ir ao banheiro escovar os dentes e ouvi minha irmã falando pra ele: – Tenho que terminar de levar os mantimentos pro sítio hj, ainda faltou levar as vacinas do gado. Elas só chegaram hj. Estou pensando em levar as crianças cmg para eles curtirem o fds. Aí voltaríamos amanhã a noite. O que acha?
Meu cunhado pensou um pouco e respondeu: – É…acho que seria legal. Elas precisam sair de casa um pouco para se distrair.
Passou- se uns dez minutos, eu ainda estava no banheiro, qd a porta se abriu rapidamente e ele entrou fechando a porta atrás de si – Inventa um desculpa, fala qq coisa pra ficar aqui. Fala que está passando mal.
Ele me agarrou de costas pra ele e me prensou contra a parede, abriu minhas pernas e por um dos lados do shorts, colocou a mão na minha buceta. Enquanto se esfregava na minha bunda, procurava meu clitóris já encharcado. – Quero passar o fds inteirinho te fudendo cadela. E se vc for boazinha e obediente, amanhã te apresento uns amigos meus, pra gente fazer uma festinha.
Me soltou, piscou com cumplicidade e saiu do banheiro sorrateiramente. Eu fiquei lá por uns minutos ainda, acalmando minha respiração e ansiedade. Ia ser apresentada aos amigos dele cm a puta dele. Não estava acreditando. Estava tão feliz.
Qd sai do banheiro, procurei minha irmã e a achei na garagem, colocando as coisas que iria levar pro sítio, no carro. – Josy, vc se importaria se eu não fosse? Acabei de vomitar muito no banheiro e acho que estou ficando doente. Só vou atrapalhar se for junto. Acabarei com a alegria dos meninos.
Ela pensou um pouco, acho até que ficou um pouco desconfiada, mas logo a expressão dela mudou pra distraida, e falou: – Pergunta pro seu cunhado se ele estaria disposto a ficar sozinho em casa com uma criança doente. Se ele falar que sim, por mim td bem. São 2 dias, não sei se ele vai querer.
Do nada ele apareceu na porta da garagem, cm se estivesse escutando escondido, e disse: – Deixa. Vai ser pior pra vc ter que trabalhar no sítio e ao mmo tempo cuidar de criança doente. Assim vc trabalha e os meninos brincam em paz. Vai ser chato pra mim cuidar de criança, mas será melhor assim.
Ela concordou e em meia hr estava saindo de casa com os meninos. Pronto…estava aberta a temporada de orgia que nós queríamos.
Ele não perdeu tempo, estava explodindo de tesão. Assim que a porta da garagem se fechou e ele ouviu o barulho do carro sumindo a distância, me agarrou pelos cabelos e me puxou violentamente pro quarto dele. Me jogou com força na cama e começou a arrancar minhas roupas. Ele estava sendo tão bruto e violento que eu delirava, e o ajudava a prosseguir.
– Que ideia foi essa de vestir essa roupa vadia? Vc quer me enlouquecer é. Quer que eu acabe estuprando vc na frente da minha mulher e filhos? Vai acabar conseguindo filha da puta. Uma hr eu não vou aguentar e vou acabar arrombando vc na frente deles mmo.
Olhei pra ele com aquele olhar de cachorra no cio, sorri, levei minha mão até a buceta e com os dedos abri meu clitóris bem abertinho – Soca aqui, vem com toda a sua força, quero que deixe ela sangrando de tanto meter.
Cm o tesão já estava no talo e a gente não estava conseguindo mais segurar, dessa vez não houve nem preliminares. Ele subiu em cima de mim e entrou, rasgando de uma vez só, do jeito que eu gosto. Estava alucinado e socava com extrema força e violência.
– Aihhhh caralho, me fode seu puto.
– Assim que vc gosta né piranha? Vc não passa de uma prostituta suja e nojenta, que hj vai me servir cm depósito de porra. Vou gozar tanto dentro dessa sua buceta que vc vai andar 3 dias soltando porra.
E continuava a meter bem fundo. Tão fundo que eu sentia as estocadas no útero. E foi aí que numa onda de tremores e gritos, ele gozou dentro de mim. E eu fui em seguida, logo após me sentir inundada de esperma, extasiada e alucinada, gozei forte naquele pau delicioso.
Fiquei deitada, acabada, porém satisfeita e feliz. Deitei de lado de costas pra ele pra descansar um pouco. Achei que ele tb estava descansando e que iria demorar uns minutos para me procurar de novo. Ledo engano.
Senti a mão dele procurando minha bundinha, apalpando, massageando. Fiquei quieta esperando ele fazer o que quisesse, afinal ele era meu dono. E eu estava exausta, então era melhor ele fazer todo o trabalho sujo…
Ia acariciando minhas nádegas e com o dedo indicador ia abrindo caminho entre elas, cavucando cm se procurasse algo. Até que senti seu dedo tocando suavemente meu cuzinho. Me retrai um pouco, mas logo descontrai novamente. Queria muito ver aonde ele ia chegar com aquilo.
Ele encostou o corpo nas minhas costas e falou ao meu ouvido: – Eu vou arrombar seu cu agora. Lacear suas preguinhas. Vc quer? Quer sentir todo meu cacete nessa raba gostosa?
– Eu faço td que vc mandar. Sou sua vagabunda pra vc fazer o que quiser. Sei que vai doer, mas não tenho medo. Pode me usar a vontade.
Ele riu alto. – Assim que eu gosto piranha. Vc sabe o seu lugar e pra que vc serve. Pra que vc nasceu. Vou deixar vc prontinha pra amanhã.
Levantou da cama e me puxou com força pra beirada, me virou de costas me posicionando de quatro. Empurrou minha cabeça contra a cama, deixando minha bunda completamente aberta e empinada pra cima, meu cu totalmente à mostra.
Não demorou muito pra eu sentir a língua dele lambendo meu buraquinho. De vez em qd ele parava de lamber, cuspia, espalhava o cuspe com dedo e voltava a lamber. Uma hora, ele havia parado de lamber, e começou a enfiar o dedo, dei outra contraída, – Não fecha que vai ser pior. Qt mais fechar, mais eu vou enfiar. Então abre bem pra mim que vai ser melhor pra vc. Eu abri mais minhas pernas, empinando mais o rabo pra ele ver que eu estava obedecendo.
– Isso, assim que eu gosto. Agora fica paradinha que vou meter gostoso.
Nem pisquei e ele já meteu o dedo com tudo. Fui pra frente com o susto e a dor. Mas logo voltei pra trás. Ele começou a tirar e recolocar num vai e vem vagaroso, até que tirou o dedo e se posicionou atrás de mim. Senti a cabeça enorme do pau dele forçando a entrada do meu cu e empinei ainda mais. No momento em que empinei ainda mais, ele socou a vara de uma vez só e com toda a força. Foi a maior dor que já senti na vida, minha alma saiu do corpo e voltou, comecei a chorar e a gritar, minhas pernas estavam bambas e eu senti que ia desmaiar.
Qt mais eu gritava e chorava, mais ele enfiava com força e raiva. Começou a puxar meu cabelo com força para trás enquanto metia. – Chora vagabunda, grita mais que eu gosto. Grita enquanto eu arrombo seu cu. Rebola na minha pica, rebola. Não se preocupa. Até amanhã seu cu vai estar tão arregaçado que não vai mais nem sentir ele, quem dirá um pau dentro dele.
Continuou metendo por uns 20 minutos até que soltou toda a porra dele dentro do meu cu. Cm eu estava completamente mole e sem vida, ele que me segurava empinada pra eu não sair da posição. Qd sentiu o último jato de esperma ser derramado dentro de mim, tirou o pau e olhou para ver o dano feito.
– Vc tá sangrando. Que nojo.
Me empurrou com força pra fora da cama, me jogando no chão. Eu estava sem forças, com o cu sangrando, cheia de porra pelo corpo e ainda chorando qd ele se deitou na cama e disse: – Vai tomar um banho cachorra. Toma banho e lava bem a xoxota e o cu que eu ainda vou te comer muito hj. Tenho que te deixar completamente usável para amanhã. Tem que causar boa impressão nos meus amigos. Não quero que achem que estou oferecendo porcaria a eles. Então vai rápido e vê se não demora.
Levei uns minutos pra conseguir me levantar. Juntei todas as forças que consegui e me levantei me apoiando na cama. Fui cambaleando pro banheiro, abri a água do chuveiro e me sentei no chão do box. Enquanto a água caia sobre o meu corpo, me lavando, eu pensava. Nunca tinha sido tão humilhada e tão violada na vida…MAS TINHA ADORADO…era disso que eu precisava. Era isso que eu queria. Ser humilhada, agredida, maltratada e depois fudida por um macho safado e puto.Estava completamente feliz…e ansiosa pelo dia seguinte.

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