Minha aposentadoria e a minha nova realidade como corno manso da minha esposa (Parte 5)

Rejane assume um importante papel em nossas vidas. Amiga e conselheira de Neusa e minha terapeuta sexual.

Rejane passou a ser frequentadora de nossa casa nos fins de semana. Denão dormia com duas loiras maduras e lindas todos os finais de semanas.
A parte negativa é que eles estavam tão ativos sexualmente que não tinham tempo para mim. Eu passei a ser um figurante sem função dentro de casa.
Nem conversar com eles me era permitido e a vida se tornou bem solitária pra mim nesta fase.
Eu tomei alguma atitude e protestei enquanto os três estavam na piscina duranteum sarro sem pudores e tive como resposta um risada tripla. Fiquei tão envergonhado diante daquela atitude dos três que acabei perdendo a coragem e humilhado voltei pra minha insignificância e pra solidão do meu quartinho.
As lágrimas ainda rolavam pelo meu rosto quando pra minha surpresa Rejane bateu na porta e pediu pra conversar comigo. Fiquei bem tristepor não ser minha Neusa a me procurar para se retratar, mas ela não se importava comigo quando estava napresença de Denão.
Rejane sentou-se na beirada da cama e puxou conversa. Pediu desculpas em nome dos três por ter me ridicularizado quando protestei e pedi que eles me permitissem alguma atividade em nossa relacionamento.
Ela se desculpou mais uma vez mas tambémfalou que chegou a ser engraçado quando pedi pra ter alguma atividade com os três.
Ela enxugou minhas lágrimas e disse que iria levar uma ideia pra Denão e Neusa, desde que eu aceitasse a proposta dela.
Pedi para que ela me explicasse melhor a sua ideia e ela começou a falar sobre ela. Ela me lembrou que a atividade a qual ela iria se referir não poderia obviamente estar relacionada a qualquer forma de sexo da minha parte, mas eu de alguma forma poderia participar mais da vida sexual de Neusa e Denão se eu fosse mas cordato e solicito e demonstrasse minha utilizade para enriquecer a relação dos dois.
Eu disse que eu me esforçava mas eles me afastavam ainda mais de qualquer forma de prazer, por mínimo que fosse.
Ela disse pra mim que primeiro eu deveria aprender a sentir prazer até mesmo quando me sentisse humilhado por eles. Eu disse que eu sendo um marido broxa, devia estar em completo e permanente estado de humilhação diante da potencia de Neusa e Denão. Por que então eu trabalhar minha cabeça pra canalizar a humilhação pela qual eu passsava todos os dias para obter prazer.
Eu disse que até tenho tesão de ver eles juntos, mas não podia gozar pela falta de ereção.
Ela me olhou e disse: Aí é que tá seu erro, pois você não precisa do pau pra gozar, muitos cornos mansos aprenderam a gozar estimulando outras áreas do corpo.
Perguntei como assim? Ela pediu que eu abrisse minha mente e não levasse para a área da homossexulalidade, mas muitos maridos cornos como eu aprenderam a gozar estimulando o ânus. Eu logo protestei e disse que não tinha como eu não relacionar isso a homossexualidade.
Ela riu e disse que sabia que eu diria isso, mas não desistiu de me convencer do contrário ecomeçou a argumentar comigo.
Há Quanto tempo eu não gozava? Falei pra ela que a mais de 15 anos, desde que a diabete tinha me deixado broxa.
O que eu estaria disposto pra condeguir gozar outra vez? Disse que faria de tudo que tivesse a meu alcance.
Ela disse muito bem! Então vamos fazer um teste pra ver se você é um homem de mente aberta.
Ela saiu e voltou com uma bolsinha e tirou de dentro um objeto cilindríco de duas cores, bege e vermelho e com um fio que o ligava a outro dispositivo.
Perguntei o que era e ela disse que era um estimulador. Pediu que eu tirasse minha bermuda e cueca e deitasse com as pernas afastadas e fechasse meus olhos.
Ele disse pra eu fechar meus olhos e me concentrar na sua voz. Se eu não me sentisse bem que era para pedir que ela parasse.
Eu fiz o queela falou e me concentrei na sua fala. Ela começou a descrever o que Denão fazia com ela e Neusa em nossa antiga cama. Aquilo foi fazendo meu corpo pegar fogo, pois ela me contava com a voz muito sensual. Ela era detalhista e enaltecia a performance de Denão ao foder com as duas ao mesmo tempo.
As imagens em minha mente eram tõ vívidas e de repente senti ela encostar o vibrador no meu cú. Dei um pinote, ela usou uma das mãos para me conter e fixar meu quadril na cama e continuou com a massagem vibratória na entrada do eu cú.
Aquilo estava ficando gostoso e eu já estava arfando e ela com requinte de crueldade continuava a contar com mais detalhes como Denão comia a duas em meu quarto antigo.
Ela começou a enfiar o objeto no meu cú e eu já estava tãoalucinado que permiti sem problemas. Rejane não tocou no meu pau em momento algum, mas mesmo assim enquanto ela narrava a cena que Denão revesava o cú das duas na posição de quatro na beira da minha antiga cama, eu não aguentei e comecei a sentir a sensaçãode estar gozando de novo, só que com meu pau completamente mole e murcho como era seu estado normal.
Apenas uma baba ralinha escorria pelo pau e sujava meu pelos pubianos e quando abri os olhos Rejane com a mão na boca segurava o riso para que não me inibir.
Depois que eu gozei ela se jogou na cama ao meu lado e soltou uma risada que a fez perder o fôlego.
Ela me pediu desculpas e ainda rindo perguntou se tinha valido a pena pra mim e eu envergonhado respondi que sim.
Agradeci a ela por ela ter tido piedade da vida miserável que Denão havia importo a mim e vi ela se retirar do meu quarto, onde ainda permaneci por horas para reflitir sobre tudo aquilo.
A noite Neusa e Denão vieram me parabenizar por ter conseguido gozar e eu fiquei muito envergonhado de saber que Rejane havia contado como tudo tinha acontecido. Eles com um sorriso em seus rostos tentavam não me deixar constrangido e pra me consolar disseram que o importante era gozar, como não importava, desde que tivesse sido bom pra mim.
Agradeci a força deles e começamos a beber vinho para relaxar. Denão ficou na cervejinha, pois não é muito de vinho.
Logo depois fui dispensado pelos três e fui pro meu quarto de onde fiquei ouvindo a fodelança rolar solta madrugada a dentro. Fiquei triste por Rejane não ter pensado em mim e deixado o vibrador para que eu pudesse usar para gozar enquanto eles transavam em meu antigo quarto.
Não teve muita importância, pois eu estava grato a Rejane por ter me proporcionado uma forma de atividade sexual naquele relacionamento que antes era de três pessoas , mas eu finalmente progredia para tentar fazer parte de alguma forma.
A partir daquele dia eu pude voltar a assistir ao vivo as cenas de sexo entre eles e assumi uma função de registrar as cenas para que eu mesmo pudesse assitir depois usando meus brinquedinhos que gentilmente Rejane, Neua e Denão passaram a comprarpra mim.
A vida foi voltando a ficar prazerosoa pra mim em relação a sexo, mesmo que eu não tivesse uma atividade real com mulher alguma, mas progredimos até que Denão, Neusa e Rejane já me permitian usar minha lingua para lubrificar e higienizar as bocetas depois que Denão gozava nelas.
Vou contar nos próximos relatos como a cabeleireira de Rejane, uma transsex muito bonita entrou em nossas vidas e apimentou ainda mais a rotina de sexo em nossa casa.
A imagem já é de uma fase em que nós já tinhamos por hábito registrar as fodas que Denão dava em Neusa e Rejane. Essa eu já me sentia a vontade para fazer closes do pau de Denão entrando na boceta e no cú da minha amada Neusa. Não quero expor muito imagens de Rejane poi ela não faz parte mais de nossas vida e eu conteirei em relatos posteriores o porquê disso.

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