A noite da puzzaaaaa

Passei o carnaval em SC, ficamos numa pousada havia apenas um quarto, onde ficamos eu, meu marido, meu sogro, então passei a noite levando pizzaaa.

Meu nome e Lúcia, 23 anos. sou morena, 1,68 m, 70 kg, cabelos pretos e lisos, seios médios e uma bunda de babar de tão gostosa. Tenho 95 cm de quadril. Filha adotiva irregular. Minha mãe me deu para uma familia aos 5 anos de idade, que me criou com meu nome de batismo, Jorge e Morena me criaram junto com seu filho luiz que tem hoje 25 anos.
A familia é muito liberal, eles praticavam o naturismo, então andar nú em casa era normal, fui crescendo, ficando mocinha e Luiz assim que pode sem pudor algum me convenceu e fudeu minha bucetinha quando eu tinha 12 anos.
A partir de então fui ficando esperta e interessada em fuder cada vez mais.
Comecei a medir com o olhar o tamanho de cada cacete da casa e calculando se cabia na minha buceta, Luiz não me dava trégua, hora me cumia de manhã hora a tarde, ás vezes metia na minha buceta outras vezes cumia meu cú, e eu fui cada vez mais gostando de sexo.
Seu Jorge era muito safado, sempre que podia me punha no colo e ficava esfregando a rola no meu rabo, não sabia ele que eu já era furadinha, que estava esperando a hora certa para fuder a pisa dele.
Conforme fui crescendo as ousadias foram aumentando, Morena nem dava bola, quando eu me queixava dos homens da casa ela dizia, isso é vida de mulher, te vira, eu me virava e doia mais ainda.
Quando fiz quinze anos, Jorge fez questão de fazer sentar no seu colo de frente para ele, dizendo a filinha vai brincar de cavalinho com paizinho, Morena chegou e pela primeira vez teve voz ativa, disse vamos parar com essa putaria Lucia tem que ter sossego.
Os anos se passaram eu já tinha 19 anos e era a mulher do Luiz.
Viviamos juntos, aos 22 anos, Morena faleceu e eu fiquei administrando a casa.
Quando completei 23 anos, Luiz resolveu me dar de presente de aniversário uma estadia.numa pousada em SC, levamos o sogrão para não deixa-lo sózinho em casa, ao chegarmos na pousada, véspera de carnaval, nos deparamos com uma bruta sacanagem, só tinha sido efetivado a reserva de um quarto, a principio pensei que fora erro da pousada e mais tarde descobri que fora obra do Luiz.
Como não tinha o que fazer os lugares todos lotados, ficamos os três no mesmo quarto.
A noite saimos pra zueira, muita bebida, bastante calor, Ala lá hô e pouca roupa, eu muito abusada usando um vestidinho curto tipo da Luiza Sonza, aberto dos lados até em cima e sem calcinha, a cada movimento meus seios ficavam a mostra e com um pouco de malabarismo podiam ver a minha bunda ou a minha bucetinha, o que me deixava excitada em mostrar e não deixar tocar, claro que durante o baile de carnaval houve algumas mãos bobas que se fartaram no parquinho de diversão do Luiz.
Meu sogro quando viu a minha roupa ficou em extase. Não sei se saltava os olhos da cara ou caralho das calças, que se avolumou de imediato.
Não vou negar, fiquei excitada e molhada.
Fomos para o baile e a diversão rolou a farta, muita bebida, beijos e abraços e muita pegação, quando fizemos o trenzinho, Luiz ficou na frente eu no meio e Jorge atráz de mim, não teve duvida o safado se aproveitou o que pode, na primeira travada do trem, me juntou e enfiou a mão na minha buceta e ficou dedilhando meu clitóris, tentando meter o dedo dentro da minha buceta, me movimentei fazendo com que ele tirasse a mão, bem que eu gostei, mas em público era complicado, Jorge passou a noite me bulinando, hora curtindo meus peitinhos, hora espiando minha xaninha e o melhor esfregando o caralho duro na minha bunda.
Eu já estava muito excitada, Luiz nào via nada ou não queria ver, e eu fui me aproveitando dessa cornitude do marido que não se preocupava com o pai me esfregado.
Teve uma hora que ficou muito evidente e eu como não queria confusão entre pai e filho disse olha ai Luiz, teu pai vai me cumer desse jeito!
Luiz disse ainda bem que é ele fica tudo em familia, com essa roupinha o que tu esperava, se não fosse ele seria outro, pelo menos se tomar um chifre é chifre amigo, e papai sempre quiz te fuder, só não fez por que a mãe não deixava.
Fiquei me mordendo de raiva, pensei comigo mesma, é chifre que tu quer é chifre que vai ter, corninho.
Conforme a noite avançou fui bebendo cada vez mais, cedendo as investidas de Jorge, sempre que luiz ia ao banheiro eu deixava Jorge fazer tudo que queria, por fim me beijava, acariciava meus seios esfregava o pau duro na minha raba, tudo com minha permissão, frequentemente eu tinha que ir ao banheiro para secar a minha buceta que estava babando de desejo.
Até agora não falei, mas pai Jorge era um homem muito bem dotado, um cacete com aproximados 23 cm, que eu estava desejosa ver sumir dentro da minha buceta.
Quando baile terminou fomos para casa para dormir, chegamos fui a primeira a tomar banho e me deitei no meio da cama vestindo uma camisola branca transparente, muito perfumada, Luiz veio em seguida e nem deu bola, virou de costas para mim e eu fiquei de conchinha aguarrado em suas costas, a camisola subiu e a minha bunda ficou completamente a mostra, disponível para o sogrão se divertir.
Jorge saiu do banheiro completamente nú. Eu conseguia ver pelo espelho na parede ele parado ao lado da cama alisando o cacete que crescia frondoso em minha direção.
Me remexi na cama deixando a minha bunda o mais aberta possível deixando a minha xota bem aberta, e pedi para Jorge apagar a luz e vir deitar logo.
Luiz roncava feito porco, Jorge apagou a luz deitou na cama e coneçou um boquete na minha buceta, sugou que parecia que ia engolir.
Quase gozei, me segurei o máximo até que ele, encaixou na minha xaninha e penetrou lentamente o cacete para que eu não gritasse, ficamos uma meia hora metendo na buceta, até que Jorge tirou o pau todo babado da minha xota e meteu no meu cuzinho, vi estrelas de todas as cores, num frenesi Jorge entrava e saia do meu cú ate explodir num gozo!,
Saiu de dentro de mim e eu virei de costas para Luiz que para minha surpresa estava acordado de pau duro esperando a dua vez.
Luiz agarra minha bunda com força e atola o pau no meu cú sem piedade, gritando agora esse cú é meu, com muita força e movimentos rápidos Luiz me possuiaia como um animal, eu não tive tempo de reagir e já tinha outro caralho gigante visitando minha raba.
Nesse momento me lembrei das palavras de Morena, te vira minha minha filha! E não teve dúvida foi a noite da pizzaaaa, hora no cú, hora na buceta, um macho gozava e o outro começava a me fuder e hora era os dois juntos fazendo uma dupla penetracão.
Nessa noite tomei uma surra de piça, fiquei com o cú e a buceta ardendo, meu marido satisfez o desejo de ser corno e eu arrumei um amante gostoso que passou a me cumer sempre que o marido não estava em casa e até quando ele estava, foram várias duplas, muito chupisco até hoje. Somos um trisal, eu meu marido e meu sogro!

Viva a liberdade da mulher!
Poder fuder a vontade, dar para quem quiser e o corninho, satisfeito hora olhando, hora participando, hora se masturbando ou filmando o seu chifre.

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