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Feriado prolongado

1200 palavras | 9 |4.42
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Aproveitando esse feriado prolongado sozinha, resolvi ir ao cinema com as minhas amigas. Todas muito bem casadas. Meu marido como faz todos os anos foi para a sua pescaria e meus dois filhos já criados e crescidos foram para a praia com amigos e a namorada. Nunca tive a pretensão de trair e mesmo com 26 anos de casada, tenho uma vida mega estável e somos muito felizes. Somos de classe média alta e aproveitamos de tudo que a vida boa nos proporciona.
Após assistirmos o filme do Freddie Mercury, tomamos um café no Maria Bonita, uma delikatessen no Galeria Shopping de Campinas. Fui embora para me recolher a minha solidão e grande alegria por ter um tempo somente meu. Chegando ao meu carro, fui surpreendida por um rapaz com uma mochila nas costas, olhar tranquilo e olhar cabisbaixo. Senhora, o pneu está furado ou muito murcho. Nossa, exclamei. Nem se trocar. Eu posso trocar para a senhora. Imagina, você vai sujar-se todo, agradeço. Não, imagina. Já estou sujo com a roupa que sai do trabalho, vou ainda para casa, enfrentar ônibus. Proativo, dirigiu-se para a direção do porta mala, procurou e nada do estepe, quando o mesmo foi avisado pelo segurança do shopping que veio verificar o que estava acontecendo e que o mesmo ficava na parte de baixo do carro. Após muito suador, tudo trocado. Ofereci a ele R$ 50,00, mas não aceitou, dizendo que era muito dinheiro e faria isso para qualquer pessoa. Então como recompensa, ofereci lhe uma carona para o ponto mais próximo, pois já estava vazio e ele ficaria sozinho. Eu moro aqui próximo. As vezes vou a pé para casa, assim economizo o dinheiro da passagem. Ah então não aceito não, vou lhe levar em casa.
Achei sua atitude um tanto nobre, me fazendo rever em instantes todos os meus valores e conceitos.
No caminho, paramos num borracheiro, o qual me olhou diferente como pensando o que faz um rapaz desse com uma dondoca num carrão. Pneu consertado no lugar devido, o estepe novamente embaixo do veículo. Dona, muito obrigado, vou daqui mesmo, eu moro há poucas quadras. Entra no carro e não discute. Nem perguntei seu nome. Chamo Wellington, Prazer sou Paula. Chegando a sua casa, um prédio de blocos e sem elevador, o mesmo estava diferente e me convidou para subir, para mostrar seu apartamento. Tomada de coragem subi, até mesmo para retribuir tamanho carinho dele em me acompanhar. Sua mãos sujas, foram logo lavadas no tanque de sua casa. Embora morasse sozinho era bem limpo. Simples, mas tudo direitinho. Engraçado como geladeira e fogão eram extremamente novos, em inox, Televisão grande, pois disse que quando tinha hora vaga, jogava muito vídeo game.
Então ofereceu para pedir uma pizza. Não obrigada, tenho que ir embora, já está tarde. Não discuta, retrucou ele. Qual sabor a senhora gosta. Olha então eu pago e não sou senhora, sou você, chame me pelo nome Paula. Ok, dona…quer dizer Paula, até essa hora o marido da senhora não ligou, desculpa, então você pode comer uma pizza comigo.
Combinado Wellington, pede qualquer sabor. Arrumou a mesa, pôs dois copos e me ofereceu uma cerveja. Tomamos na lata mesmo, pois imaginei, deve ter apenas dois copos e destinou ambos para a coca que acompanhava a pizza. Estava ansiosa para saber como seria a pizza. Logo eu que só comia em finos restaurantes, pizzarias badaladas, estaria agora comendo pizza acompanhada de um simples rapaz em um local simples. Percebi uma certa inquietude nele, indaguei e ele disse que nunca recebera alguém assim importante em sua casa, tão pouco uma mulher. Olha você está sendo um belo cavalheiro. Tomamos, meu erro, a segunda latinha. Senti a face corar, sentei-me confortavelmente no sofá e me coloquei a observar o rapaz. Alto, magro esguio. Corpo levemente sarado, com calça jeans rasgada nas pernas. Eu de saia caqui, blusa estampada Lelis Blanc, perfume francês. Educado, falava até que com pouco erros de português. Fazia faculdade de direito na Unip.Chegou a pizza, o que comi com vontade. Estava uma delicia, embora há pouco comera um mísero blanquet de peru num croissant com chá.
Vamos jogar vídeo game? Está bem, por sorte tinha um jogo que meus filhos jogavam. Bem animada, nem dei me conta que estava na terceira latinha de cerveja. Rimos, bem animada. Percebi ele me olhando de lado, me fitando. Perdi e ele foi me abraçar para consolar, mas veio um beijo enlouquente, me pegando de surpresa. Me pus em mim, mas senti minha buceta orvalhar, pulsar e disser, vai sua louca, da muito hoje,, foge da rotina, se esbalda que o moço tem pegada. Me atirei por cima dele, beijando e não fiz de rogada, alisei seu cacete já duro por cima da calça. Ele com as mãos dentro de mim, brincava com minha ensopada buceta. Abriu as pernas e chupo a buceta com calcinha e tudo, afastou ela de lado e chupou, engoliu meu grelo, me fazendo arfar de tesão e gozar. Tirou seu pau para joga, baixando a calça até as coxas e meteu ralando seu pau duro na lateral de minha calcinha. Meteu com vontade bufando, me beijando e depois de um tempo, desabotuei as blusa e tirou meus seios para fora, chamando-os de tetas. Um tesão, chupo mordeu de leve e cravando seu cacete. Sentia meus pelos molhados, enroscando em seus, melando seu saco. Loucura. cadê a camisinha. Minha vergonha era imensa, mas o tesão maior ainda, pedi para gozar fora. Ergueu o corpo meteu forte poucos segundos me levando a outro gozo e tirou o cacete punhentando sobre mim o sem vergonha me deu um banho na roupa de porra. Minha barriga e seios, ou melhor, tetas, foram salpicadas pelas gotas brancas da gala de meu jovem. Voei sobre ele sugando seu pau. Senti a primeira vez o sabor de porra com buceta. Pau duro, não amoleceu. Suguei e ele dizia, me olha com carta de puta, sua casada safada. Nessa hora senti seu joelho roçar minha xoxota em brasa e comecei a esfregar, gemer e ele também e veio um gozo na boca, onde bebi tudo. Nossa, que delicia, gostei de beber porra. Agora tinha chá, cerveja Devassa, Coca cola e porra..Hum.
Falei tenho que ir embora. A sorte que não havia porteiro. Cheguei em casa no condomínio Alphaville, entrei, e fui direto para o banho com roupa e tudo.
Chorei muito, mas depois de confidenciar a uma amiga minha, ela me tranquilizou e disse que estava certa. E que deveria dar para o borracheiro, para tudo que fosse cacete, caralho, pica e pau dessa cidade, para terminar o feriado merecido. E outra, no dia 20, dia da consciência negra, mete com um negão para comemorar.
Dia seguinte, estava eu na porta do prédio do rapaz. Fomos para o motel, mas conto em breve como foi.

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9 Comentários

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  • Responder Oleg ID:fx7o5shra

    E chifrou o marido fodendo sem camisinha com um estranho , botando em risco filhos e o Côrno.

  • Responder Oleg ID:fx7o5shra

    casada, vai pro aptº de um estranho, bebe, diz o nome e pede para não chamá-la de sra., se oferecendo e chifra o marido que a sustenta. 👎🏽👎🏽👎🏽😒

  • Responder Thais Mendes ID:bf9fhouhrj

    Que dlç, [email protected]

  • Responder Marcus ID:8kqyktzd99

    Esse seu conto está fantástico ..e vc deve ser MT gostosa…me.dwixou de pau duro só em.oensa em.como vc deve ficar safadinha na cama me chamo pelo e-mail [email protected]

  • Responder casal cambirela no D4 ID:g3ir915m1

    adorei, gosto de pessoas que aproveitam a vida com prazer.

  • Responder ORFHEU ID:1e13c7w4lbya

    seu conto foi delicioso paula espero suas novas fodas bem gostosas, parabens

  • Responder amigo secreto ID:xgnp97d1

    me chama meu face [email protected]

    • Anônimo ID:mujpkh49d

      Pois é.
      resolvi me libertar.. bate um arrependimento as vezes, mas fui tão feliz, senti-me tão realizada. obrigada mesmo pelo elogio

  • Responder denilson ID:yazqdpzm

    nossa que vontade que deu te te comer gostoso viu paula,,,,vc deve rebolar gostoso com meu todinho dentro do seu cuzinho gostoso,,,vamos converar gostosa [email protected]