# # # #

Meu padrasto cavalo 1 e 2

11687 palavras | 6 |4.21
Por

Incesto, 14 anos, violada, menina, negão, pai e filha, padastro,

Um conto erótico de Camilla Duda

Oi, me chamo Camilla, e vou contar todos os meus relatos, hoje tenho 24 aninhos, sou um pouco baixinha , 1, 65m, tenho 105 cm de quadril, o que sempre chamou atenção dos homens apesar da minha altura, modéstia á parte…rs, também tenho um farto par de coxas, daquelas bem gordos e meus seios são bem grandes com as aureolas lindas, sou branca, com cabelos cor de mel, encaracolados até a metade das costas, levemente bronzeada, com um grande volume de seios com os bicos grandes, achava o máximo! Já tinha um porte físico avantajado para uma garota desse idade, é verdade que eu era um pouco gordinha, né? Mas já chamava atenção dos homens na rua, ouvia coisas absurdas quando voltava pra casa, falavam obscenidades e me chamavam de gostosa, achava aquilo um absurdo mas no fundo gostava.

Meus país nesta época já estavam separados a uns 4 anos, e realmente não sentia falta dele, minha mãe era jovem e bonita aos seus 38 anos, sempre bem produzida e independente, era uma mulher super atraente, estava namorando com um senhor negro um pouco mais velho, tinha uns 40 anos, se chamava Rui, ele era um crioulo com bastante porte físico, parecia um jogador de basquete, tinha 1, 88, era atlético e forte, ele contava que quando morava nos Estados Unidos, jogava futebol americano e fazia luta greco-romana, fazia toda aquela pinta de garotão jovem …rs eu achava engraçado aquele seu jeitão de moleque, mas minha mãe parecia gostar, e ele sempre me tratava muito bem, nos levando pra jantar, pra praia, era um quarentão boa pinta e bem sucedido, sempre sentia minha mãe muito feliz e ele ainda parecia se preocupar comigo, sempre me tratando com carinho e sendo gentil.

Parte 1

Já estava de namorico com um menino da faculdade, chamado Vander, ele havia ficado comigo pela primeira vez no final do ano passado, em uma festa, ele era o terceiro garoto em que eu havia beijado, mas desta vez reparava que havia algo mais, me sentia mais excitada e começava a sentir sensações estranhas… começava a entender as coisas.

Num dos primeiros dias de retorno as aulas, nós nos encontramos, cruzamos nossos olhos naquela coisa de recreio da escola e ele num piscar de olhos me puxou para um vão atrás do muro, aonde ao se virar, ninguém poderia nos ver, achei engraçado, achava o Vander lindo, ele era um garoto bem bonito, loirinho, mais alto do que eu e as meninas o achavam uma graçinha, ele me botou na parada e começou a me beijar sem jeito, eu chupava os seus lábios meio sem graça e o abracei, sentido suas mãos apertarem a minha cintura, ele mexia a língua dentro da minha boca sem parar e aquilo me deixava com uma sensação esquisita, ele pressionou seu corpo contra o meu e senti em meu umbigo um volume duro, imediatamente me afastei um pouco, mas o safadinho não deixou e voltou a me beijar, sugava meus lábios de um jeito que eu ficava louca e encostava aquele volume duro na minha barriginha, se afastou e botou a minha mão sobre sua calça, eu afastei meu braço, parando o de beijar, ele, mais experiente beijou meu pescoço com carinho e tornou a colocar meus dedos sobre o volume duro de sua calça, nesse hora eu suspirei, senti sua língua deslizando sobre meus ombros indo em direção aos meus ouvidos, apertei forte e senti aquela varetinha dura, latejando em minhas mãos, deslizei até mais em baixo com suavidade e tornei a apertar seus piruzinho duro sobre suas calças, o esfolando inocentemente e sentindo todo seu tamanho na minha palma, Vander gemeu e chupou minha orelha, botou a mão em suas calças e tirou de sua cueca a sua piroquinha totalmente dura e tremula de tesão, sua cabeçinha rosada, estava inchada e pulsante, o safadinho exibia seu membro fino e duro de 13 cm e esperava que eu botasse a mão em seu sexo…eu o afastei de perto mim e ajeitando a saia, sai correndo para o pátio, deixando ele lá sozinho….

A noite fiquei pensando no que tinha acontecido, tocava minha bucetinha virgem, brincando inocentemente com meus lábios úmidos e pensando na piroca dura do Vander nas minha mãos, sonhei aquela noite com o primeiro cacete que havia visto na vida.

Parte 2

No fim de semana, viajamos para Búzios-RJ, O Rui havia convidado a minha mãe para a casa de praia dele, ela adorou a idéia imediatamente se programando com antecedência, viajamos sexta á Noite, chegando lá bem tarde e dormindo, a casa dele era linda, um sonho! Fiquei em um dos 3 lindos quartos , com uma cama de casal imensa, enquanto eles ficaram no maior quarto da casa.
Acordarmos em um dia de sol escaldante! Tomamos um café da manhã, quase ao meio dia e partimos para a praia ás 14 horas, era sempre lindo ir a Búzios, as parais sempre muito cheias e com gente bonita, sempre encontrava algum gatinho pra conversar…rs

Gostava de ir a Búzios, ainda mais com aquela casa linda!
Minha estava mãe toda produzida mas com um biquíni discreto, colocamos as nossas coisas na areia e imediatamente coloquei tirei minha kanga e botei na área, ajeitei inocentemente meu biquíni, tirando parte dele que estava atolado no meu cuzinho e ajeitando-o em meu bumbum grande, reparei que o Sr.Rui ficou observando meu gesto, olhava todo o tamanho já avantajado para a minha idade e espiava eu ajeitar minha roupa de banho á tirando de meu ânus, achei um pouco engraçado mas fingi que não vi, ia me preparar para deitar e pegar um solzinho, adorava ficar torrando no sol naquela época de menina, tirei a blusa rapidamente, meus seios já grandinhos balançaram um pouco, minha mãe virada de costas não percebeu, o Sr. Rui tirava sua bermuda e novamente espiou o leve balançar dos meus mamöeszinhos , deste vez foi mais escancarado, ele fixou os olhos nos meus peitinhos enquanto tirava sua camisa e bermuda, desta vez fiquei constrangida, deitei bem rápido com o bumbum pra cima, mas com o rosto virado para os dois, não ia deixar o Sr. Rui ficar me olhando assim!

Minha mãe lia a sua revista enquanto o Sr. Rui estava de pé falando sobre o mar, olhava deitada aquele homem negro bem grande e forte, seu porte físico era invejável, tinha os braços fortes e musculosos, era muito alto, tinha uma par de coxas bem grandes, era um homem bem bonito, parecia bem mais jovem do que era, olhei para sua sunga discretamente, observei com cuidado e não consegui entender o que era tudo aquilo por debaixo da sunga, já havia visto alguns filmes pornôs escondidos da minha mãe, mas nunca havia visto nada parecido com aquilo, mesmo todos os pirus duros e grande que eu já havia visto nos filmes não chegavam perto do volume anormal que eu estava espiando em sua sunga, fitei rapidamente seus olhos e peguei novamente o sacana olhando o meu bumbum, será que aquele safado não tinha vergonha na cara? Olhando o bumbum de uma menina! Ainda mais a filha de sua namorada!

Ele pareceu reparar que eu o observava, fingi que nada havia acontecido e continuei com a minha cabeça recostada sobre meus braços, virada par ao lado, novamente espiei nesta posição, sem que ele percebesse, ela pareceu ajeitar seu sungão de propósito, pressionando todo o tecido contra o seu membro gigantesco, pude ver cada contorno daquela vara gorda, o seu saco fazia um volume anormal, encostando em sua coxa de tão grande, e o seu membro, virado para o lado esquerdo da sunga se salientava enquanto ele se ajeitava, expondo toda sua grossura assustadora, não entendi naquela época como poderia haver alguém com o pênis assim, muito menos consegui pensar como ficaria se estivesse duro, aquilo tudo era uma coisa incompreensível para mim.

Voltamos para casa quase ao por do sol, o Sr. Rui, continuava me fitando as vezes, observava de forma bem discreta o meu corpo e me olhava de uma maneira diferente, nunca havia sentido ele me observar dessa forma, jantamos e dormimos vendo um filme, iríamos acordar amanhã e passar a manhã na piscina, fiquei tentando conceber na minha cabeça uma possível imagem do que havia visto na praia e desisti, dormi tentando imaginar como era o pênis do Sr. Rui.

Parte 3

Acordei bem mais tarde que todo mundo, botei o biquíni rápido e nem tomei café, desci direto pra piscina, lá estava o Sr. Rui, sentado sobre a beirada da piscina e observando o jardim, desci e perguntei sobre minha mãe, ele falou que ela havia acabado de sair para fazer compras no centro, não iria pegar sol pois estava muito queimada, riu suavemente me arrancando um pequeno sorriso e falou que ela iria ficar umas 3 horas fora, achei estranho ele citar isso, meio sem graça e sem saber o que fazer, tirei minha kanga e deite sobre ela, imediatamente o Sr. Rui mergulhou, fiquei mais a vontade e deitei de frente com medo do namorado da minha mãe ficar olhando para a minha bunda, ele saiu da água e sentou em sua cadeira, botei a mão na borda da piscina e me molhei um pouco, o sol estava um pouco forte e eu já havia me queimado muito, vi no banho que o sol tinha marcado os meus peitinhos bastante, aquele biquíni estava muito apertado, fazendo os meus peitinhos de moça, mas já grandes, ficarem estufados um encostando no outro, gostava daquilo, já me sentia mulher por já usar sutiã antes de algumas amigas minhas:

– Camilla, é melhor você usar um protetor solar, sua mãe ficou muito queimada ontem, vou pegar pra você lá dentro da casa – eu respondi – Ok, Sr. Rui, obrigada. – Ele sempre era muito legal comigo, só não gostava quando ele ficava me olhando com cara de tarado, mas na maioria das vezes me tratava muito bem, era muito prestativo.

Ele voltou com o protetor na mão e falou – Vou passar em você – Nessa hora me deu um nó na garganta, queria falar pra ele que não precisava mas não conseguia responder, fiquei sem graça em falar não e ele pensar que eu estava o levando a mal, resolvi deixar como se nada tivesse acontecido, me senti desconfortável mas preferi não dizer nada e deixar ele cuidar de mim, ora, ele era o namorado da minha mãe, que mal podia ter?

Despejou um punhado em sua mão e passou aquele creme gelado sobre meu abdômen, na mesma hora eu contrai a barriguinha, ele sorriu, passou um pouco rapidamente sobre ela e foi passando sobre meus braços e ombros sem maldade nenhuma, conversando sobre o sol quente e espalhando o protetor até as minhas mãos, eu me senti tranqüila, vi que ele não estava tendo nenhuma atitude deselegante, puxava assunto falando sobre a sua casa e continuava a me passa o creme, tornou a botar mais em sua mão e passou dos meus tornozelos até o meio de minha coxa, novamente não senti nenhuma maldade, mas ao chegar acima do meu joelho minhas pernas se abriram instintivamente e eu senti uma sensação gostosa, gemi baixo e discretamente, o Sr. Rui fingiu não perceber, espalhou o restante novamente ate o tornozelo e tornou a subir para as coxas, agora até acima da metade, suas mãos suavemente abriram minhas pernas, descolando elas uma das outras.

Contrai a barriga sem perceber ao sentir aquilo, ele perguntou se estava tudo bem, eu sem graça e sem ter outra coisa para responder disse que sim, não sabia aonde enfiar a cara, via que ele podia olhar todo o volume da minha bucetinha bem de perto e me arrependi do que estava acontecendo, fiquei desconfortável, quando ia me preparar para tentar falar alguma coisa, ele falou: – Pronto, só falta a barriga, – Respirei meio que aliviada, olhava em seu rosto de relance e não via nenhuma expressão que me assustasse, ele passava o protetor em mim calmamente como se nada tivesse acontecido, botou mais um pouco em suas mãos e espalhou em minha barriga novamente, fechei os olhos para não expressar pra ele a sensação que estava tendo, suas mãos eram enormes, ocupavam toda a minha barriga, ele movimentava até o limite dos mus seios e espalhava por todo meu abdômen, quando seus dedos tocaram um pouco a baixo do meu umbigo eu levemente gemi baixinho, a vontade que deu foi de me matar!

Eu não tive vontade de gemer mas foi totalmente involuntário, fechei os olhos de novo não querendo fitar os dele e novamente ele desceu passando o creme bem abaixo do meu umbigo fazendo seus dedos deslizarem lateralmente por toda a margem do meu biquíni, senti minha bucetinha contrair ao sentir sua mão arrastando sobre o final da minha barriga, ele tornou a subir e ao descer mais uma vez passou a pontinha do dedo por debaixo do meu biquíni, nesse hora tremi levemente e contrai o abdômen com força, falei sem graça – Pronto! Agora acabou – Me virei sem graça rapidamente me deitando para baixo e escondendo minha barriga, ele com a a maior naturalidade, pegou mais protetor solar, pos na mão e começou a passar nas minhas costas – Isso, agora só falta as costas, se não você vai ficar queimada de um lado só! – Ele riu e falou naturalmente, eu sem graça sorri junto com ele e novamente por não saber o que fazer, fingi que nada estava acontecendo.

Parte 4

Espalhou suavemente sobre meus ombros e costas, sentia como se fosse uma massagem, sua mão gigante deslizava sobre mim me cobrindo de creme, sem querer levantei meus braços me apoiando e vi que meu bumbum empinou discetamente, observei agora que o Sr. Rui estava com a expressão bem diferente, parecia olha para o meio das minhas nádegas enquanto passava o creme das minhas costas até o final do meu biquíni, espalhava tudo e espiava de relance a minha bunda grande e gorda, eu estava totalmente sem graça, abaixei o rosto e deitei fingindo não sentir nada, ele passou agora todo o restante nas batatas da minha perna, subindo levemente par aminhas coxas, passava os dedos suavemente mas de certa forma apertava a minha carne fazendo minha bunda se inflar cada vez que chegava perto dela, eu mais uma vez gemi por debaixo dos meus braços, agora um pouco mais alto, o safado fingiu não ouvir e continuou sinicamente a me massagear, eu já estava reparando que aquilo não era uma simples passada de protetor, ele estava me alisando ate o inicio da minha bunda, minha vontade era de sair correndo, estava muito sem graça mas a sensação era muito esquisita e eu não tinha coragem de deixá-lo lá sozinho, o que eu iria falar pra ele depois?

Continuei de cabeça a baixa e segurando minha boca fechada, não queria emitir nenhum som que pudesse o excitar, ele em alguns minutos já deveria acabar e ficaria tudo bem, mas não… ele agora passou o mão por entre as minhas pernas, passando o creme entre elas e subindo até o inicio da minha xoxotinha, senti a ponto dos seus dedos tocarem rapidamente meu sexo sobre o biquíni e deslizar por cima da bunda abrindo as minhas nádegas discretamente, passou a mão e deixou a vista minha xaninha, nessa hora gemi alto mais uma vez, ele falou – To acabando já… – eu respondi com a voz rouca que estava tudo bem, não devia ter gemido, ele não deveria saber que eu estava gostando daquilo!

Novamente fez o mesmo movimento, desta vez direcionando a ponta do dedo para o meio da minha buceta e tirando rapidamente, arrastou a parede da minha bunda agora deslizando sua mão sobre o contorno do meu cuzinho e enfiando ainda mais o biquíni dentro dele, levemente abriu minhas pernas um pouco, eu queria fechar mas não consegui resistir, não o impedindo de arrastar de novo sua mão entre minhas pernas, e descolar os lábios da minha bucetinha, um do outro, me senti toda molhada, meus lábioa abriram totalmente ensopados por debaixo do biquíni, só me sentia assim tão úmida quando eu me masturbava e mesmo assim não era tanto!

Gemi mais uma vez de cabeça abaixa, escondendo meu rosto com vergonha e sem sentir empinei a bunda sentindo agora ele afastar a minhas nádegas e puxar novamente, abrindo agora com mais forca minha xaninha, sento tanto tesão que contrai a buceta com bastante forca, ele viu aquilo e gemeu discretamente, sentiu meu sexo se contrair enquanto ele abria mnha bunda para manter minha a sua vista, continuei escondendo minha cara sobre os braços não acreditando que aquilo estava acontecendo, com muito carinho ele afastou minha pernas suavemente e tornou a me alisar, agora pegou dois de seus dedos grandes e fez um carinho bem devagar sobre o final da minha buceta, eu sem pensar fechei minhas pernas devagar, o safado deixou sua mão no mesmo lugar e atirou em câmera lenta arrastando suavemente minha calcinha pro lado e abrindo novamente minhas pernas, eu gemi extensamente e não recusei.

Parte 5

Abri minhas pernas um pouco e senti que ele já conseguia ver minha bucetinha por de baixo de minha bunda, mantinha meu biquíni pro lado e observava meu sexo úmido, fiquei sem graça em ele reparar que eu estava molhada com o que ele tinha feito, pensei em fechar as pernas imediatamente, mas ele rapidamente passou seu dedo sobre minha bucetinha praticamente sem pelos e deixou colar em sua mão todo meu liquido, tocando-me do meu grelo ate a porta do meu cuzinho, deixou todo o mel de minha vagina no meu anus e gritou de tesão, eu retribui gemendo baixinho, ele perguntou carinhosamente: – Tudo bem? – Eu respondi bem baixinho que sim, ele tornou a fazer a mesma coisa, agora arrastando sua mão com forca e tirando todo meu gozo da buceta e arrastando nas paredes do meu cu, eu não me contive e gemi alto, falei: – Sr. Rui eu sou virgem, cuidado por favor – Ele respondeu falando que tudo bem, pra eu ficar tranqüila que não iria fazer nada, eu me senti mais calma, mas nessa hora ele tornou a arrastas meus grelinhos, passando meu liquido na portinha do meu anus!

Não entendi nada daquilo, mas senti uma sensação muito gostosa, ele falou: – Eu vou fazer uma massagem aqui, ta? Você vai gostar confia em mim – Eu balancei a cabeça concordando, mas não tive voz para responder, reparei que ele molhou os dedos na boca, sugando levemente e sentindo meu sumo em seus lábios, começou a alisar a portinha do meu buraco com a ponta dos dedos, rodeava meu anus espalhando a saliva ao seu redor e puxando suavemente par ao lado, abrindo meu buraquinho virgem, eu contraia minha bucetinha achando aquilo delicioso, ela botava só a pontinha, forçava com carinho e tirava, observando meu cuzinho contrair junto com a buceta, eu gemi mais uma vez, só que agora alto.

Puxou novamente todo o meu liquido na bucetinha, com muito carinho e jeito, recolheu todo o meu gozo sobre meus lábios virgens e arrastou do buraco fechado da minha vagina até novamente meu rabinho, mais uma vez dei um gemidinho, choramingando e contorcendo meu corpo, seu dedo era grosso e eu sentia ele preparando meu anus pra alguma coisa a mais, já que minha buceta era intocável, não queria que ele enfiasse o dedo nela e ele parecia saber disso e se concentrar no meu cu, levantei suavemente minha bunda, abrindo minhas nádegas e mostrando ainda mais meu anelzinho, o Sr. Rui posicionou seu dedo grosso bem reto e penetrou a ponta do seu dedo até as unhas, eu berrei e tirei seu dedo rápido, cuspindo ele de meu rabo – Doeu Sr. Rui, não faz assim – Senti toda a parede de meu rabinho dolorida, aquele dedo grosso tinha alargado meu buraco – Calma Camilla, tem que acostumar, é gostoso, você vai ver… vou colocar só a pontinha do dedo bem devagar, mas você tem que deixar dentro pra se acostumar – Eu não respondi, havia doido mas eu estava curiosa em sentir aquilo dentro do meu anel, nunca havia me masturbado por ali, mas a mão daquele negão imenso perto da minha xoxota, tava me deixando molhada, eu precisava sentir algo mais, já sentia naquela idade que precisava ser penetrada de algum jeito.

Minha buceta piscava de tesão, Sr. Rui olhou novamente seus dedos e passou saliva na portinha do meu cuzinho sento sua baba escorrer devagar por minha buceta até repousar em meu grelo, as paredes da minha bunda estavam totalmente molhadas, sentia aquele dedo grande e roliço passear por ela até chegar sempre ao meu cu, lubrificou mas um vez a portinha dele e começou a pressionar bem devagarzinho, senti a ponta do dedo entrar até a metade de sua unha, fazendo o barulho da saliva lubrificando meu anus, senti doer e contrai meu buraco, ele abriu minhas nádegas com carinho e colocou toda a pontinha do seu dedo indicador no meu anelzinho, eu gritei e tentei me afastar, ele segurou minhas nádegas continuou mantendo seu dedo dentro do meu rabo, pediu pra mim: – agora contrai amor, não deixa sair. – Respondi: – Mas ta doendo Sr. Rui, eu nunca fiz isso, seu dedo é muito grosso! – Ele acariciou minhas costas com amor ainda com o dedo até suas unhas dentro do meu reto. – Tem que acostumar, você vai sentir prazer sem perder a virgindade minha linda, vou colocar e tirar bem devagarzinho, tá? Só a pontinha do dedo… – Balancei a cabeça se dizer nada, senti ele tirar bem devagar seu dedo do meu buraquinho lambuzado, me mandou não fechar, eu obedeci e tentei não contrair meu anus, obedecendo suas ordens, ele tornou a enfiar seu indicador deslizando ele quase até a metade, eu grite bem alto.

Senti meu buraquinho ser e invadindo por aquele dedo grosso,se alargando até o limite e dilatando pela primeira vez meu cuzinho, tranquei com toda minha forca, contraindo minhas nádegas e mantendo aquele dedo abraçado pelo meu reto, senti toda a grossura dele consumir e causar dor ao meu anel, tentei cuspir aquele volume de dentro de mim, fechei meu buraco com forca tentando expulsar aquele dedo grosso, o Sr. Rui continuou mantendo ele dentro de mim e falou: – Pronto amor, só o inicio do dedinho…viu? Ta perdendo a virgindade do cuzinho – Não entendi bem o que ele queria dizer com isso, olhei para a cara dele rapidamente e vi sua expressão de tarado, olha seu dedo abrir um cuzinho virgem, intocado, dilatava meu rabinho me mostrando um pouco da sensação de ser fodida – É assim que os adultos fazer bebe… sente como é dar o rabinho, sente… bem devagar, ta bom?

Eu concordava murmurando bem baixinho, sele tirava um pouco e metia o dedo no meu cu bem devagar, sem deixar sair, fiquei meu sem graça de deixar alguém mexer no buraco em que eu faço coco, mas já que não podia dar minha xerequinha virgem, era a única solução.

Estava gostando de ver o Sr. Rui sentindo prazer, ele olhava hipnotizado para minha bunda enquanto me dedava e observava meu anel intocável abraçar seu dedo sendo estuprado e aberto, eu de olhos fechados sentia o movimento vagaroso do dedo entrando bem devagar e saindo quase ate a ponta, ouvia o barulho da saliva enquanto mordia seu indicador com o cu, ele abriu minha bunda de novo para observar melhor minha e gemeu alto, deixou agora seu dedo depositado do meu rabo, sendo mordido, tirou uma das mãos de minha bunda e observou minhas nádegas esconderem seu dedão preto, novamente gemi discretamente virei o rosto para o lado, não acreditei no que vii…

Sr. Rui havia puxado sunga para o lado e havia tirado seu órgão sexual para fora, foi neste dia que vi a coisa mais anormal de minha vida…

Parte 6

Repousei minha cabeça para o lado e discretamente fingi que estava de olhos fechados, olhei calmamente de relance analisando com cuidado aquilo que estava vendo, olhei e vi um saco que nunca havia visto na minha vida, suas bolas eram imensas, maiores que dois limões, seu sacos caiam sobre o piso da piscina enquanto a borda da sunga estufava ainda mais aquelas bolas anormais, seu saco preto era liso e gigante, agora o mais absurdo era o seu pênis, olhei cuidadosamente e vi um quantidade absurda de veias estufadas, elas pareciam pulsar e abraçar aquele membro preto gigante, sua grossura era tão descomunal que se assemelhava a um tronco de arvore, as veias pareciam bombar sangue por todo aquele tronco negro até a sua cabeça inchada, sua chapeleta era mais absurda ainda, sua cabeçona era rosada e parecia uma bola de sinuca de tão grande, ela brilhava pulsando naquele cacete preto enorme, latejava de tão duro.

Hoje tenho noção que o seu pênis se assemelha ao tamanho de um cavalo, nem os homens com ao pirocas maiores tinham todo o tamanho dele, seu pênis preto tinha 25 centimetros que se permaneciam totalmente eretos e pulsantes, sua grossura chamava ainda mais atenção, uns qause 10 centimetros, sendo que a cabeça brilhava de tão grande, aquela chapeleta de cavalo tinha quase dez centímetros, em poucos filmes até hoje vi negros com cacetes tão anormais quanto o do Sr. Rui,
Com a a mão esquerda o ele penetrava meu cuzinho virgem um pouco mais rápido, eu já havia me acostumado com o tamanho daquele dedo atolado ate a metade, continuava atirar e a me foder com carinho, tirando a virgindade anal da porta do meu cu, continuei observando seu pênis anormal e vi que com a mão esquerda enquanto me bolinava com a outra, esfolou seu cipó imenso, inflando ainda mais sua cabeçona e exibindo suas veias ainda mais latejantes, segurou o talo de seu cacete e iniciou uma punheta so na base do seu pau preto, fazendo toda a extensão do seu ferro negro se inflar e jogar sangue pra sua chapeleta gigante, novamente me assustei, não consegui imaginar naquela minha idade jovem, como uma mulher poderia ter algo deste tamanho dentro dela, botei na minha cabeça que nunca aia deixar na minha vida algo assim entrar em mim, lembrei do piru do Vander, meu namoradinho, e até consegui imaginar alguma coisa, mas uma vara daquele tamanho, apenas uma égua ou um animal agüentariam, senti ele colocar um pouco mais rápido seu dedo e tirar quase todo.

Sem querer empurrei meu bumbum pra baixo e tirei todo seu indicador de dentro do meu rabinho, rapidamente e instintivamente, retornei o movimento pra trás e pressionei meu buraco lentamente sobre seu dedo, colocando 3 centimetros do dedo grosso dele todo dentro do meu anel, ele gritou e gemeu gostoso, começou a punhetar seu pau só que agora descaradamente, enquanto dedava meu buraco virgem com delicadeza, reparou que eu espiava seu pênis discretamente, falou: – ta vendo o que você fez comigo menina? Olha como você me deixou ta vendo? Nossa você e muito bonita, já e quase uma mulher, sabia? Você me deixou com muito tesão… já viu um piru assim? – Nessa hora eu morri de vergonha, não sabia se respondia, se mandava parar, ou se continuava.. não queria fazer papel de garotinha mimada e respondi: – Só o do meu namorado, mas assim grande não… é muito grande Sr. Rui, – ele pareceu gostar da minha resposta e esfolou todos os seus 25×8 com forca, exibiu toda sua grossura anormal segurando o talo de seu cacete preto, fazendo suas veias delinearem o corpo imenso daquele membro assim inflando aquela cabeça, abaixei meu rosto sem graça, novamente ele tirou o dedo bem devagarinho, sentindo as parades do meu anus apertar seu dedo grosso e preto, viu meu anel se trancar todo e tornou a enfiar devagar atolando até a metade, eu nessa hora apertei ainda mais o meu cu e levantei um pouco meu bumbum, observando novamente com o rosto repousado, toda a grossura daquele ferro ao meu lado.

Parte 7

Sr. Rui suava e se masturbava bem rápido, parecia absorto e fixado no que estava fazendo, via o suor escorrendo por aquele corpo negro e pingando no chão, o depravado olhava meu bumbum ser violado por ele, sentindo toda a contração de um cuzinho virgem enforcar seu dedo e ser disvirginado tão jovem, parecia completamente louco de tesão apenas por estar dedando meu buraco devagar, o prazer de estar me iniciando refletia em todos o seu caralho negro e brilhante, com a outra mão ele o punhetava e o fazia balançar ereto exibindo toda sua virilidade.

Punhetava o talo de seu cacete esfolando sua chapeleta a cada esticada de pele naquele tronco imenso, sua punheta rápida fazia seu saco de cavalo balançar e bater no chão fazendo barulho, ele já estava perdendo a linha e se masturbando na frente da filha de sua namorada, que tarado.

Eu sentia meu buraco ser penetrado com carinho e observava simultaneamente seu bastão preto ser esfolado e o rosto daquele homem olhando meu cu completamente apaixonado e compenetrado na sua penetração com o dedo, tomava cuidado pra não ultrapassar da metade, mas fodia com carinho sem tira-lo dentro de mim, mexendo do meio dele ate o final, penetrando meu anus virgem lubrificado, ele mais uma vez tirou o dedo com carinho, eu desta vez fiz um esforço para não contrair e deixei ele penetrar novamente ate a metade com meu buraco mais receptivo e aberto, ele entrou agora com mais facilidade sté a metade, tranquei com forca e gritei de novo, Sr. Rui, gemeu e falou: – Nossa menina, eu não to agüentando, você e muito gostosa sabia? Esse vai ser o nosso segredo, ok? Você ta gostando? – Eu não respondi, contrai meu rabinho levemente e abri, como se respondesse pelo cu, o tarado gostou e gritou alto, sentindo novamente meu anus virgem e dolorido abraçar seu dedo, com a outra mão tornou a esfolar seu pau imenso, segurando a base daquele talo com muita força, hoje entendo que ele estava segurando a porra na cabeça daquele pau imenso, pois vi sua chapeleta grande e rosada se inflar toda, o danado não estava agüentando e ia gozar se masturbando bem ao meu lado, que cara filho da puta… o namorado da minha mãe!

Pensei nessa hora em contar pra ela, mas achei melhor não, a sensação que aquele dedo me dava era fora do comum, sentia minha bucentinha rosada e impenetrável toda molhada, meus lábios estavam grudados e úmidos de tanto tesão, a cada contraída no meu cuzinho a minha xaninha piscava com forca e eu ficava louca de tesão, sem entender muito bem como tudo aquilo era possível.

Parte 8

Sr. Rui não parava de tocar punheta, sua mão grande ficava pequena perto daquela rola de cavalo, seus movimentos faziam aquele ferro ereto tremer exibindo a sua chapeleta que parecia mais uma bola de sinuca de tão imensa, ela pulsava imponente enquanto ele se deliciava se masturbando cada vez mais rápido, agora o tarado brincava com mais facilidade na minha bunda, sentia meu cuzinho quente no seu dedo e via minhas nádegas grandes esconderem, achava engraçado seu rosto, ele olhava aquilo tudo de boca aberta, completamente cheio de tesão e se masturbava que nem uma criança, parecia mais não se importar com a minha presença de tanto tesão que sentia, ouvia seu sabo gigante bater no chão sem parar euquanto ele punhetava seu cacete que nem um maluco: – Nossa menina! Você ta me deixando com muito tesão! Já viu um homem gozar? Hein?

Nessa hora gelei mais uma vez, é claro que eu já sabia o que era aquilo, já tinha visto em filmes, sempre tive curiosidade, adorava ver os homens loucos de tesão enquanto as mulheres o faziam gozar, fiquei tambem um pouco orgulhosa em saber que o Sr. Rui estava sentindo tesão com aquilo, me sentia mais mulher apesar de ser uma menina tão jovem, sentia-me adulta em proporcionar prazer praquele homem bem mais velho e queria ver o resultado daquilo, queria deixar o Sr. Rui satisfeito e a vontade para gozar… – Vai gozar Sr. Rui, pode gozar… goza – Falei baixinho e sem graça, abaixando a cabeça e sentindo meu cuzinho dolorido ser penetrado – Ai menina! Eu vou gozar hein! Não to agüentando você é muito gostosa… olha pra cá.. fica olhando o que eu to fazendo….

Virei meu rosto timidamente e repousei par ao lado, observava aquele velho tarado se masturbar com a mão esuqerda e dedar meu anelzinho com a mão direita, ele deixou seu dedo atolado ate a metade no meu buraquinho, totalmente parado enquanto aumentava o ritmo da punheta, olhava seu cacete de cavalo ser punhetado e observava meu rosto espiando tudo aquilo – Fica olhando linda, você vai ver agora um homem gozar. Você que fez isso minha linda, você que me deixou assim.. olha.. fica olhando.

Esfolou seu cacete ate as bolas e soltou, empurrando e pressionando sua chapeleta inchada, vi um jato denso e pesado de porra jorrar e cair no chão sobre a minha frente, ele gritou muito alto, fazendo eco pelo jardim, tirou o dedo rapidamente de meu cuzinho, eu nessa hora gemi alto e vi dois jatos fortes esporrarem de novo de seu ferro, caindo pesado sobre o chão a poucos centímetros do meu rosto, aquela bola de sinuca pulsava enquanto as veias inflavam naquele cacete anormal, aquela piroca grossa pulsava sem parar enquanto o safado se masturbava e chamava o quaro jato de leite – Olha linda! Olha saindo.. tem mais aqui! Olha o que vc ta fazendo comigo. – Ele se ajoelhou e lançou outro jato denso sobre o chão, seu sêmen era grosso, caia sobre a superfície fazendo barulho enquanto sseu saco de cavalo balançava produzindo mais esperma pra ser jorrado, esfolou sem membro mais uma vez e lançou seus dois últimos filetes de porra sobre o chão, eu observava com muito tesão toda aqela porra grossa no chão, me presenteando pelo prazer que havia dado aquele negro, aquele criolo tinha se aproveitado da meniniha branca e violado seu cuzinho com o dedo, que safado!

Depois disso ainda gozou tudo na minha frente, mostrando todo o tesão que havia sentido em tirar a virgindade do meu anel… puxei meu biquíni pro lado e suspirei, ele botou seu pênis pra dentro da sunga e mergulhou rapidamente na piscina… eu sem graça levantei, botei a canga e sai correndo para o quarto.

Fim do primeiro conto….

MEU PADRASTO CAVALO 2 (PORRA NO CU VIRGEM)
Um conto erótico de Camilla Duda

INTRODUÇÂO
Oi, me chamo Camilla, e vou contar todos os meus relatos que começaram aos meus 14 anos, hoje tenho 24 aninhos, sou um pouco baixinha , 1, 65m, tenho 105 cm de quadril, o que sempre chamou atenção dos homens apesar da minha altura, modéstia á parte…rs, também tenho um parto farto par de coxas, daquelas bem gordos e meus seios são bem grandes com as aureolas lindas, sou branca, com cabelos cor de mel, encaracolados até a metade das costas, levemente bronzeada, aos quatorze, já tinha um grande volume de seios com os bicos já grandes, achava o máximo parecer quase uma mulher! Já tinha um porte físico avantajado para uma garota desse idade, é verdade que eu era um pouco gordinha, né? Mas já chamava atenção dos homens na rua, ouvia coisas absurdas quando voltava do colégio, falavam obscenidades e me chamavam de gostosa, achava aquilo um absurdo mas no fundo gostava.

Meus país nesta época já estavam separados a uns 4 anos, e realmente não sentia falta dele, minha mãe era jovem e bonita aos seus 38 anos, sempre bem produzida e independente, era uma mulher super atraente, estava namorando com um senhor negro um pouco mais velho, tinha uns 40 anos, se chamava Rui, ele era um crioulo com bastante porte físico, parecia um jogador de basquete, tinha 1, 88, era atlético e forte, ele contava que quando morava nos Estados Unidos, jogava futebol americano e fazia luta greco-romana, fazia toda aquela pinta de garotão jovem …rs eu achava engraçado aquele seu jeitão de moleque, mas minha mãe parecia gostar, e ele sempre me tratava muito bem, nos levando pra jantar, pra praia, era um quarentão boa pinta e bem sucedido, sempre sentia minha mãe muito feliz e ele ainda parecia se preocupar comigo, sempre me tratando com carinho e sendo gentilComo já contei no meu relato anterior, tive minha primeira experiência com o meu padrastro em um fim de semana em Búzios, neste eu vou contar o que
aconteceu no dia seguinte após aquele safado ter violado meu cuzinho.

Capítulo 1

Ele havia me violado….
O safado daquele criolo, tinha abusado de mim, uma menina de 14 anos…

Tinha sorte da minha virgindade estar inracta, com o cabaço da minha bucetinha virgem sem ser estourado, mas em compensação aquele tarado tinha bolinado
o meu ânus e se aproveitado de mim, lembrava daquele cavalo dedando o meu cu e se mastuirbando, fingindo que nada estava acontecendo, agora, ao acordar, eu sentia todo o meu anelzinho dolorido das dedadas daquele filho da puta.

Coitada da minha mãe, mal sabia que seu namorado tinha abusado da filha e continuava lá, passando o domngo com a gente como se nada tivesse acontecido,
o safado jorrou mais de 6 jatos de porra, se masturbando que nem um adolescente enquanto dedava o meu ânus, filha da puta…

Escovei o dente e botei o biquini, mamãe já havia avisado que estavam na sauna me esperando, eu não sabia com que cara ia encarar o Sr. rui, estava morrendo
de vergonha, desci as escadas, tomei coragem e fui, entrei na sauna e quase bati com a porta na cara, minha mae saia toda escandalosa dizendo ir ao centro sa cidade, mandou eu fazer um pouco de sauna com o Sr. Rui e esperar ela voltar, não demoraria mais de 2 horas, eu na mesma hora fiquei nervosa, tentei: – Mas mamãe..deixa eu ir… – Ela a mesma hora me cortou dizendo não demorar, ia comprar carne para fazer um churrasco de despedidas, quase fechou a porta me obrigando a entrar.

Entrei na sauna e dei bom dia para ele, Sr. Rui estava no canto da sauna sentado no primeiro degrau, estava enrolado na toalha e parecia com um olhar distraido, como se nada tivesse acontecido ontem, subi e deitei de bruços virada para o lado oposto ao dele, não ia ficar cara a cara com aquele tarado, não tinha coragem de olhar nos olhos daquele pervertido, após alguns segundos me dei conta que a sauna estava bem fraquin ha e minha bunda estava virada pra ele, não me preocupei, não seria possível ele ter a cara de pau de fazer alguma coisa depois de tudo que tinha acontecido.

Sr. Rui perguntou se estava tudo bem, nesse momento eu congelei com aquela voz grossa dele e fiquei quase sem palavras…respondi que sim e não falei mais nada, permaneci em silêncio, morrendo de vergonha, queria sair correndo dali e me esconder, ai le perguntou: – Posso te falar uma coisa? – Eu sem saber o que fazer, respondi que sim.. – Eu nunca senti tanto prazer na minha vida menina! Nossa! – Ele riu discretamente e eu o acompanhei sem graça, não sabia o que responder…

Estava morrendo de vergonha de ter que passar por aquilo, mas ao mesmo tempo orgulhosa por ter feito ele sentir prazer, me senti uma mulher ao invés de menina,
nunca ia esquecer da cara de tesão do Sr. Rui enquanto enfiava seu dedo na portinha do meu cu e se masturbava. fechei os olhos e lembrei dele gemendo alto observando meu anal virgem ser penetrado por seu indicador.

Capítulo 2

Continuei em silêncio, repousava meu rosto sobre meus braços e tinha a sensação de estar sendo observada, mexi o rosto de relance e vi o Sr. Rui com uma das mãos alisando discretamente a toalha, perto de sua coxa, imediatamente ele desviou o olhar sobre a minha bunda e virou o rosto disfarçando, respirou fundo e falou:
– Eu não te machuquei né? – Eu estava vermelha! não sabia o que responder, dei uma risadinha sem graça e falei: – Não Sr. Rui, tá só um pouco dolorido. – Ele pareceu preocupado e falou: – Desculpa, não queria te machucar meu amor, mas ta muito dolorido? – Respondi que não era nada, só um pouqinho mesmo e que mesmo assim ia passar, o safado respondeu: – Eu axagerei, estava muito gostoso! Desculpa se eu fiz muito…

Eu novamente falei que estava tudo bem, achei legal da parte dele se preocupar e perguntar se estava tudo ok mas ao mesmo tempo não sabia aonde enfiar a cara, estava rezando pra ele não falar mais nada quando ele disse: – Posso ver se eu te machuquei? não quero ter te machucado menina, to procupado. – Eu respondi: – Não Sr. Rui, não foi nada não, juro pro senhor, tá tudo bem. – Ele insistiu: – Não menina, deixa eu dar uma olhadinha, eu só quero ver se tá tudo bem… se eu não te machuquei…Ai esse vai ser o nosso segredo, pode deixar que eu não conto pra sua mãe e nem pra ninguém – Eu mão sabia o que fazer!

Minha vontade era sumir dali, sabia que ele estava preocupado, o Sr. Rui não era má pessoa, ele não chegou a me machucar e me tratou até com carinho, é claro que ele tinha sido um pervertido em fazer aquilo comigo mas era uma pessoa amável, mesmo assim eu estava muito sem graça, não queria ter que mostrar a minha bunda denovo pro namorado da minha mãe… resolvi atender o seu pedido e rezei para ele só olhar e não fazer nada.

Ele me pediu pra virar pro lado, eu estava deitada de bruços, virei para o lado esquerdo ficando de ladinho e emponado minha bunda intencionalmente – Nossa menina, vc tem o bumbum muito grande pra sua idade! – ri sem graça e agradeci – Deixa eu dar uma olhadinha, tá? pode deixar, eu spo quero er se eu machuquei você e se ta vermelho…

Respondi que tudo bem, estava morta de vergonha e roecendo pra ele ver logo e parar, ao mesmo tempo eu sentia algo estranho, sabia que o Sr. Rui ficava muito excitado comigo, essa sensação me fazia sentir diferente, ele botou uma de suas mãos enormes no meu quadril e forcou levemente o meu bumbum, empinando ele com carinho enquanto levantava o meu biquini com os dedos, de forma bem carinhosa afastou as minhas nadegas, me senti violada, aquele criolo estava abrindo minha bunda e procurando o meu anelzinho, novamente motou os dedos mas para dentro e puxou minhas nadegas, mantendo-a esticada e mostrando a porta do meu cuzinho, com a outra mão abriu a outra banda do meu rabo e arreganhou o meu ânus ainda mais, mantendo meu rabo gordo de ladinho com as nadegas arreganhadas, na mesma hora pisquei meu cuzinho e senti meu anel dolorido, o depravado continuava com as mãos paradas e arreganhando as duas maças do meu rabão, permanecia imóvel enquanto observava meu anel, examinando de perto meu buraquinho e mantendo ele a mostra para análise – Tá um pouquinho vermelho menina… mas não tá machucado não, tá tudo bem…

Eu falei obrigado, não sabia o que dizer e agradeci aquele tarado, aquele negão fingia examinar o meu cuzinho como se fosse um médico, me fazendo ficar de lado com a bunda empinada, enquanto ele olha o meu anus e me abusava.

Capítulo 3

Sentia minhas nádegas totalmente esticadas, meu cuzinho dolorido sofria a observação do Sr. Rui que o esticava permanentemente sem parar – Oh menina, eu vou fazer uma coisa pra você não sentir dor, ok? Nâo vai doer e vai ajudar a melhorar, confia em mim… – Eu fiquei pasma! Não queria que aquele tarado fizesse nada pra melhorar! Queria que ele parasse e me deixasse sair dali, continuei com o ânus esticado praquele depravado e falei: – Não Sr. Rui, não precisa fazer nada, não tá doendo não… – ele falou : – Nâo menina, pode deixar, esse vai ser o nosso segredo, eu vou fazer isso aqui pra você melhorar e depois eu não conto nada pra ninguém, ok?

Eu me senti confusa, fiquei ao mesmo tempo ameaçada, com medo do Sr. Rui contar alguma coisa e curiosa pra saber o que ele ia fazer, na mesma hora ele abriu ainda mais as minha nádegas com as duas mãos e eu senti alguma coisa mollhada e delicada no meu cuzinho… a língua do Sr, Rui…

Instintivamente eu gemi baixinho, não esperava sentir a ponta daquela lingua molhada no meu cuzinho, ele passava ela bem devagar arrastando pela circunferencia do meu buraco e tirando… linguava com carinho o meu anel e depois observava meu botão virgem molhado de saliva, eu fechei meus olhos, continuei de ladinho com o braço sobre o rosto fingindo que nada estava acontecendo, novamente aquele tarado linguou meu cuzinho por três vezes bem devagar e parou pra observar, gemeu alto que nem um tarado e abriu meu rabo examinando com cuidado o meu anel úmido, eu uivei baixinho não deixando o Sr. Rui ouvir, sentia um prazer esquisito no meu buraquinho enquanto a minha buceta ficava molhada a cada beijo que aquele criolo dava no meu cu, mais uma vez passou a lingua bem devagar por três vezes e afastou o rosto, observando a saliva depositada na portinha daquele botãozinho rosado, eu sem querem contrai meu cuzinho e pisquei, sugando toda a baba da porta do meu rego pra dentro de mim, o Sr, Rui gritou de tesão, na mesma hora atolou a cara na minha com força e enfiou toda a ponta da sua lingua no meu buraquinho, eu gemi alto e gritei perdendo o controle, o tarado segurou minha bunda contra seu rosto e atolou ainda mais sua lingua, eu sentia aquele negocio úmido enfiando no meu cu, contraia meu anel contra o rosto daquele homem que pressionava minha bunda feito um louco contra sua boca, o safado gemeu e afastou sua cara, viu meu bundão grande balançar e esconder o meu buraco virgem enquanto ele abria denovo uma de minhas maças pra espiar o meu anel juvenil.

Leantei o braço direito e apoiei a minha cabeça sobre ele observando minhas nádegas totalmente babadas, aquele criolo tinha tentado fuder meu cuznho com a boca, ele atolou a ponta da lingua no meu rabinho e pressionou o rosto até babar!

Denovo observava aquele delinquente totalmente hipnotizado tentar expor meu buraco, sua mão desliza sobre meu bundão babado, eu observva aquilo discretamente, estava sentindo prazer em deixar um homem daquela idade morrendo de tesão, foi quando insatintiamente eu olhei mais a baixo da smãos dele e vi novamente…. os 25 centimetros de vara preta do Sr. Rui

Capítulo 4

O que mais chamava atenção era o ferro grosso daquele negro, era uma piroca gigante de 25 centimetros por quase 9 de grossura! Aquele mastro preto se mantinha totalmente ereto e pulsante enquanto as suas veias estufadas bombevam sangue praquela chapeleta avermelhada, aquele cogumelo vermelho pulsava que nem um coração, a cabeça daquele poste preto tinha uns 10 centimetros e conseguia ser ainda mais grosso do que o seu cacete.

Discretamente virei e olhei mais uma vez, observei a toalha já quase caida, pendurada sobre a perna, o saco gigante do Sr. Rui balança suavemente enquanto o tarado olhava minha bunda, via aquelas bolas grande pra lá e pra cá, aqueles limões gigantescos bailavam suavemente naqueles 15 centimetros de saco, parcialmente do lado direito se via o membro dele, era sobrenatural ver aqueles 25 centimetros balançando suavemente, totalmente ereto e duro, a pela daquele mastro levemente esfolada pelo nascer da chapeleta gigante. o balançar daquele escroto pesado fazia o mastro preto tremer em histe enquanto latejava o sangue nas veias daquele cipó preto.

Ele novamente voltou a botar a lingua no meu cu, impedindo a minha visão, mantinha seu rosto parado entre minhas nadegas e linguava devagar o meu ânus, penetrando e tirando a ponta da lingua do meu buraco, abria com vontade as minhas maças e com cairnho pressionava seu rosto contra meu anelzinho, sentia a saliva ser depositada com suavidade dentro de mim, aquele 1 centimetro de língua entrava alargando meu buraco e empurrava cuspe bem de leve pra dentro dele, eu sem querer abria meu cuzinho suavemente a cada investida, deixando aquela lingua penetrar com mais facilidade e contraia fechando meu anelzinho quando o Sr. Rui parava de me penetrar com a boca.

Levantei o rosto e vi aquele preto safado deslumbrando minha bunda, abria ela, exibindo meu cuzinho babado e admirava as paredes da minha rabeta cheias de saliva, eu gemia de tesão sem ele ouvir, sentia meu buraquinho todo molhado e contraia ele quando aquela lingua macia acariciava minhas preguinhas, procurei com os olhos a mão direita do Sr. Rui e logo achei… enquanto ele abria meu rego com uma das mãos, com a outra masturbava aquele caralho de cavalo que latejava duro que nem um ferro, á apenas alguns centimetros do meu corpo….

Capítulo 5

O safado se deliciava, brincava com o meu cuzinho virgem linguando e molhando ele, enquanto se masturbava morrendo de tesão, observei de relance aquele tarado punhetando seu mastro bem na base pulsando aquela chapeleta inchada, punhetava seu tronco preto com força fazendo balançar aquele saco de cavalo, abriu minha bunda com mais força e tornou a enfiar a lingua no meu cuzinho, eu gemi agora mais alto, novamente afastou o rosto e deslumbrou o meu anel babado arreganhando o meu bundão grande pra melhorar a visão, urrou que nem um animal e esfolou o seu poste negro com força, fiquei chocada, vi seu cabecote pulsar que nem um coração e as veias daquele mastro se incharem, pude ver todos aqueles 25 centimetros de ferro preto latejarem enquanto ele se punhetava com força e observava meu buraquinho fechado.

Novamente atolou a cara na minha bunda, dessa verz eu gritei, senti sua lingua tentar penetrar desesperadamente meu interior, ele esticava meu reguinho com suas mãos grandes e pressionava seu rosto contra meu ânus, forcando com seu braço meu corpo contra sua boca, meu buraco virgem sentia aquela pequena sensação úmida de invasão, se contraia involuntariamente, afastou-se denovo e contemplou meu rabão, mantive ele todo empinado, do jeito que ele havia deixado, espiei e vi aquele preto safado todo suado olhando hipnotizado pro meu cu, masturbava seu cacete gigante bem rápido e babava olhando a minha bunda completamente apaixonado por ela.

Sr. Rui esticou minha rabeta com a mão e abriu minhas nádegas por completo, urrou mais uma vez de tesão ao ver meu anelzinho e denovo esfolou aquele membro de cavalo, era impressionante como nem ele com aquela mão giantesca conseguia segurar seu membro todo, aqueles 8 centimetros de grossura faziam daquela caralho algo anormal e fora do comum, Sr. Rui gemia que nem um bicho e esfolava seu cacete preto sem pudor, me assustava observar aquela chapeleta inflar enquanto aquele homem abusava de mim, sentia o prazer em seu rosto, ele parecia completamente possuído de tesão, fazia nesse momento a mesma expressão do dia anterior, a mesma cara de quando havia jorrado os seus 6 jatos de porra grossa no chão da piscina, na minha frente, tudo pra eu ver seu esperma sair daquela cabeçona gigante, agora ele exibia meu cu como seu eu fosse uma vagabunda, mantinha minhas nádegas abertas e vislumbrava o meu buraco virgem me mantendo de ladinho com a bunda empinada e se deliciando na punheta, o tarado urrava a cada arreganhada que ele dava no meu bumbum.

Capítulo 6

Ele se aproximou e passou a se masturbar a dois palmos do meu corpo, agora acariciava a minha bunda com tesão e abria minhas nádegas mais suavemente, eu continuava de cabeça abaixado morrendo de tesão e vergonha ao mesmo tempo, mantinha meu braço cobrindo parcialmente meu rosto e deixando o Sr. Rui a vontade, na posição que estava me permitia espiar seu rosto másculo e olhar seu tronco de árvore duro, ele deslizou seus dedos por toda a maça da minha bunda e puxou mais pro lado o meu biquini, nessa hora gelei, mas sempre agia com muito carinho, nunca fazendo nada a força comigo e aquillo de certo modo me deixava segura, me sentia violada por aquele tarado mas de certa forma sabia que ele nunca ia me machucar, isso me confortava.

Sentia um leve peso sobre minha bunda e espiei, vi aquele cogumelo vermelho gigante repousar sobre meu rabo enquanto aquele tronco inchado e duro era punhetado pelo criolo safado, a punheta fazia aquela chapeleta balançar o meu rabo, quando ele soltou seu mastro por alguns segundos, pude recolher todo o peso daquela piroca preta, o filho da puta se masturbava e deixava aquela cabeçona bater em mim enquanto com a outra mão apalpava a minha bunda, agora deslizava a mão por ela toda apertando levemente minha carne farta e sempre arreganhando de forma suave a minha bundona, o negro tarado sempre procurava a visão do meu cu, brincava com a minha bunda apertando ela com tesão e abria minhas nádegas esticando toda a parede do meu ânus selado, o pervertido gemeu alto e aumentou o ritmo da punheta, seu cabeçote já batia suavemente no meu bundão fazendo barulho enquanto o Sr. Rui apertava com força seu cacete preto bem no inicio fazendo sua punheta exibir seu mastro todo inchadoo e duro que nem uma barra de ferro, ele me viu espiando e esfolou ainda mais seu pau preto até a base, se exibindo que nem um pervertido pra uma garota virgem, aquela árvore preta inchou com as veias estufadas e o cogumelo pulsou, batendo suavemente sobre minha bunda, ele gemeu, eu abaixei o rosto sem graça e senti a minha bucetinha completamente molhada – Camilla meu amor, eu vou passar ele bem devagarinho em voce, tá bem?
Ele me pegou desprevinida, nessa hora eu não sabia o que responder, gaguejei e falei: – Não Sr.Rui, por favor, eu sou virgem de tudo, nunca fiz nada – Ele insistiu: – Pode confiar meu amor, eu só vou passar ele, não vou colocar dentro não, eu sei que vc é virgem, eu nunca vou fazer nada com você minha linda, você é minha afilhada.

Estava com muito medo, mas nessa hora me senti super protegida, sempre tive pai ausente e o Sr. Rui sempre me tratou com muito carinho, imaginei que ele nunca fosse fazer nada pra me machucar realmente , mas ao mesmo tempo não queria que aquilo passasse dos limites, até ali estava bom, mais que isso era perigoso, mas eu no meio de todos esses pensamentos respondi: – Tá bom Sr. Rui, só um pouquinho, cuidado….

Capítulo 7

Não pude acreditar, quando vi aquele criolo esfolar novamente aquele poste preto todo ereto me arrependi de ter aceitado, ainda bem que ele só ia passar ele sobre minha bunda, era impossível imaginar que alguma mulher pudesse ter algo daquele tamanho dentro de si, aquilo era anormal, o Sr. Rui era meio cavalo meio homem, a cabeça do seu caralho ainda conseguia ser maior do que a grossura do pau, aquela chapeleta vermelha de 10 centimetros sempre que eu a olhava ela estava inchada e pulsando de tesão.

Ele deslizou a ponta dela do início ao final das minhas nadegas, so a pontinha e bem devagrinho, misturou o mel do seu cacete preto com a baba que estava entre minha bunda, gemi baixinho sem deixar ele ouvir, novamente ele passeou seu mastro sobre minha bunda e posicionou sua chapeleta deslizando-a entre minha bundona, agora com mais força fazendo ela abrir e se deformar entre aquela laranja gigante, ele urrou, parecia se controlar pra não fazer uma loucura, seu pau preto e seu corpo tremiam enquanto aquele pervertido urrava de tesão e observava meu rabo hipnotizado, abriu minhas nádegas com força e observou meu anelzinho ainda umido da sua baba, mollhou com saliva seu cabeçote inchado de direcionou ele em direção ao meu buraco virgem, com a baba ainda escorrendo de seu mastro em histe, posicionou sua bengala na porta do meu ânus, soltou a banda da minha bunda e observou minhas nadegas acolher a ponta daquele cogumelo, urrou e balançou a minha bunda, observando ela deslizar pra um lado e para o outro, batendo com carinho no seu cabeção, gemeu denovo e deslizou seu cacete pra cima e pra baixo, deslizando ele sobre meu buraco e arrastando seu cabeçote pelas minhas nádegas, repetiu bem devagarinho durante algumas vezes, espalhando a saliva molhada sobre minha fresta, sempre quando passava perto do meu anel, eu contraia ele totalmente, com medo daquela árvore entrar dentro de mim, sentia aquele limão roçar no meu anus, passeando e arrastando sua porta com carinho mas ao mesmo tempo inpenetrável até mesmo por 1 centimetro.

Aquele tarado sabia disso, podia deslizar com tesão a sua chapeleta e brincar com minhas rabeta grande, o prazer máximo quele poderia sentir seria pincelar o meu cuzinho com sua chapeleta enorme, acada vez que ele chegava perto do meu reto o safado gemia alto e pulsava seu limão em direção a meu buraquinho, eu sentia a minha bunda abracar ela com carinho e ao mesmo tempo toda a circunferencia do cabeçote na porta do meu cu, acariciando e pincelando meu buraquinho virgem.

Continuou passeando rola na minha bunda, molhava mais aquele cogumelo e deslizava ele com saliva entre a fresta do meu rabo. agora se concetrava mais no meu ânus, posicionou a chapeleta em direção a ele e começou a punhetar a sua rola, se masturbava com carinho e sentia ao mesmo tempo a circunferencia de um buraco virgem na cabeça enorme de seu poste negro, o criolo esfolava seu cacete duro e punhetava a base fazendo o seu saco de cavalo balançar e sua chapeleta pulsar na porta do meu buraquinho, sentia a pele daquele mastro deslizar da cabeça grande até o meio do cacete, novamente gemeu alto, Sr. Rui já havia perdido a postura, urrava que nem um louco e fazia caras e bocas de tesão enquanto abusava da menina virgem, abriu mais a minha bunda e viu noamente minhas nádegas cairem sobre seu limão gigante, olhou aquilo e gritou muito alto apertando a minha bunda e forçando levemente seu tronco preto contra o meu anel, eu instintivamente recuei e gemi, ele reparou o exagero e acariciou minha bunda comm carinho, voltou a botar a chapeleta sobre minhas nádegas, mas agora acaricinado minhas fresta e arrastando seu cacete de leve sobre meu cu apertado.

Eu sentia a minha buceta ensopada, era dificil eu ficar daquele jeito, a baba tinha escorrido levemente para ele e havia se misturada com o mel da minha xaninha, aquela sensação de dar prazer para um homem de verdade estava me deixando louca, novamente aquele preto tarado voltou a se masturbar com a chapeleta encostada no meu buraco, observava aquele homem grande tocar punheta que nem um adolescente e usar o meu rego como ponto de tesão, sabia que ali ele não poderia violar, mas mesmo assim pinçelava a sua cabeça de cavalo nele e se masturbava sentindo a porta daquele buraco virgem se fechar inviolada pra seu mastro gigantesco, esfolou mais seu pau e começou a punhetar ele do inicio ate o final, aquele mastro preto estava molhado de saliva e brilhava expondo suas veias inchadas e grossas, sua mão batia na base daquele caralho fazendo seu saco gigante balançar e voltava batendo na minha bunda, se masturbava usando todo aqueles 25 centimetros enquanto escondia seu cabeçote entre as paredes do meu bumbum, começou a aumentar o ritmo, ouvia o barulho daquela mão grande bater no começo daquele ferro com força e voltar esporrando na minha bunda, sem querer pressionava seu limão gigante contra meu buraco.

Sentia a pontinha daquela chapeleta bem no meio do meu cuzinho acariciando minhas pregas virgens enquanto aquele filho da puta punhetava a borracha preta com força, e gemia, como gemia, observava tudo que estava fazendo, via minha bunda grande balançar no ritmo da sua punheta a cada estocada da sua masturbação, sua mão batia no meu rabo fazendo-o tremer ainda mais, aquele rabão gordo balançava e balançava, enquanto o anel inviolado sentia o cogumelo pulsar e pulsar, sentindo o sangue do pau preto circular pra ela e bombar o cogumelo na porta do meu rabinho virgem.

Capítulo 8

O tarado pressionou seu pau ainda mais, senti mais ainda a pontinha do cabeçote no meu rego, apenas milimetros, parecia que a uretra daquele cavalo estava posicionada na direção do meu buraco querendo entrar mas não conseguindo, o criolo continuava a punheta, totalmente possuido se masturbava com força e agora sem respeito a mim, se punhetava com vigor batendo com força a mao contra meu rabo, sem tirar o limão gigante dentro das minhas nádegas – Fica assim amor, não se meche, tá?

Pressionou mais um pouco seu cacetete contra meu cu, sentiu resistência total, batendo com a chapeleta suavemente e sentindo aquela parede virgem inviolada, conseguiu permancer com a ureta contra a portinha meu rego, com seu cabeção inchado direcionado pro meio do meu ânus virgem e fechado, minha bunda gorda abraçava aquele cabeçote por completo enquanto o danado se masturbava ainda mais rápido, sua mão batia ainda mais forte contra minha bundona, fazendo barulho e ecoando pela sauna o estalar da minha rabeta grande, segurou minha bunda contra seu poste preto e falou: – Fica assim amor, não sai tá? Confia em mim.

Eu sem saber continuei do mesmo jeito, recolhendo sua cabeça na porta do meu buraco e sentindo minha rabeta tremer na mão daquele preto, ele começou a gritar, uma, duas, três vezes, cada vez mais alto, fechou a banda da minha bunda escondendo mais seu cabeção e pressionando a pontinha dela contra meu buraquinho fechado…ele gritou::- Eu vou gozar!

Senti ele esfolando totalmente seu mastro e jorrando o primeiro jato de porra grossa contra meu cu, senti sua cabeça contra meu buraco e sua uretra despejando a primeira jatada daquele leite farto contra ele, posso lembrar até hoje que pude sentir a metade do primeiro jato de esperma adentrar o meu ânus, senti aquele liquido quente pela primeira vez dentro de mim, era bem pouquinho mas pude acolher um pouco daquele creme grosso no meu buraco, contrai meu cuzinho e pude absorver aquele leite grosso e fervendo, entrava no meu corpo enquanto a outra metade do jato explodia na parede do meu buraco fechado e caia respingando no chão e ao mesmo tempo lubrficando minhas nádegas, sentia aquele primeiro gozo escorrer sobre minha bunda até o chão e ao mesmo tempo deslizar pro meu interioir sendo acolhido pelo canal do meu cu, o depravado gritou, mais uma vez esfolou seu cacete e pressionou sua chapeleta pulsando contra meu buraco, eu já havia reparado nesse momento que a intenção do Sr. Rui era gozar dentro do meu cuzinho, mesmo não tendo me comendo o filho da puta queria inserir seu semen dentro do meu corpo, , o objetivo daquele filho da mãe era depositar esperma dentro da garotinha virgem, não entendi muito bem, mas percebi todo o tesão que aquele homem estava sentindo.

O segundo jato de leite bateu com força na minha bunda e voltou forte, melecando todo o mastro preto daquele tarado, olhei para trás e vi o depravado observar o seu gozo bater com força na parede sólida do meu cu e voltar, caindo sobre seu mastro preto e lubrificando ainda mais a sua chapeleta de cavalo, ele urrou denovo e esfolou a minha bunda ainda mais, senti aquela cabeça gigante totalmente molhada, ela deslizava na porta do meu buraquinho enquanto ele segurava seu mastro na base posicionando o cacete preto bem reto em direção a meu anel, continuou esfolando meu rabão ainda com mais vontade e forçou a chapeleta contra meu anus, senti sua uretra soltando o terceiro jato daquele creme groso, instintivamente eu tranquei meu cuzinho nessa hora e novamente proporcionei porra quente voando sobre o cacete gigante e entre minhas nádegas, mais uma vez senti aquele sémen escorrer quente sobre meu corpo desenhando um rastro denso na minha bunda, ao mecher meu rabo pude sentir um pouco descer pra porta da minha bucetinha, minha bunda estava toda melada de porra daquele criolo, sentia desde o pouquinho de porra que havia entrado dentro de mim até o creme quente repousado na porta da minha buceta virgem, o berro dele mais uma vez me fez maluca, me fez sentir mulher de verdade, empinei a bunda suavemente e senti aquele homem gigante com o corpo todo tremendo, aquele preto safado gritva de prazer e esfolava ainda mais o seu mastro, deu uma punhetada longa e projetou o quarto jato de leite contra o meu reto.

Gritou mais alto e apertou seu tronco preto, forçou mais uma vez a uretra da sua bengala contra meu cuznho mas não conseguiu botar porra dentro dele nem mais uma gota, seu leite quente bateu mais uma vezes no meu anel e não entrou, dessa vez ele continuou forçando com força sua chapeleta entre minhas nádegas, senti a porra do cavalo a deslizar toda pela fresta da minha bunda, indo parte pra porta da minha buceta e outra parte escorrendo sobre meu rabo, caindo no degrau da sauna, Sr. Rui gritou e observou tudo aquilo, punhetou com força mais uma vez seu membro e esfolou ele por copleto, exibindo todo seu tamanho de cavalo e as veias pulsando o gozo pra cabeça inchada, perdeu o controle da punheta e jorrou mais dois jatos densos de esperma, riscando e desenhando jato de leite sobre minhas nádegas, dois toletes de porra cremosa sobre minha bunda, observou aquele desenho lindo sobre meu corpo e gritou denovo, balançando seu cacete preto com força e respingando o resto de sémen de sua cabeçona sobre mim, observava aquela porra grossa sobre a maça da minha bunda e sentia a temperatura quente do seu líquido por todo a minha bunda, a fresta do meu rabo estava toda melada de porra e o semen daquele depravado escorria sobre minha racha procurando se depositar na minha vagina virgem, estava uma delicia sentir meu cuzinho todo molhado de porra e o leite escorrer pra pontinhas da minha buceta enquanto aquele homem urrava exausto de tesão me observando como se eu fosse uma deusa… nesse momento ouvimos um barulho, minha mãe havia voltado….

Fim do Segundo conto

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,21 de 24 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jigsaw ID:1ex6eaqhb79y

    Vai mudar algo do conto original? Seria bom

  • Responder Dany bondy ID:1eef7ybnoppv

    Isso tá mais cumprido que esperança de pobre acho que quando ele cumer esse cú ela vai ter 50 anos!

    • CAMILLA DUDA ID:gy0ix26fqdy

      O desenrolar da narrativa nem sempre é absorvido por todos.

  • Responder Andrews ID:2pfpoymyu1y

    Conto maravilhoso, ótimos detalhes, acompanhando de uma narrativa peculiar. No aguardo dos próximos capítulos.

    • CAMILLA DUDA ID:gy0ix26fqdy

      S2 Obrigada

  • Responder Critico ID:1etgmkv5zzj6

    da pra ver que é imitação de outro conto, so mudou o nome dos personagens