# #

Os bombeiros salva-vidas das férias na praia #1

2153 palavras | 4 |4.76
Por

E socou fundo de novo igual a primeira vez. Soltei um gemido mais alto, e ele tapou minha boca com as mãos. Continuou socando, forte…

Depois que tive minha primeira experiência com o Luka, irmão do meu amigo, passei a procurar e desejar machos com mais intensidade.

Eu tinha por volta dos 13/14 anos, e meus pais tem uma casa na praia na qual sempre aproveitamos muito. Eu e minha mãe passávamos todo o período das férias escolares nessa casa. Outros familiares costumavam vir nos fins de semana, mas nos outros dias éramos só nós dois. Como não é uma praia muito badalada, nos dias de semana eram bem poucas pessoas que frequentavam, e até reconhecíamos todos quando íamos para a areia tomar sol.

Muito próximo da minha casa ficava o quartel do corpo de bombeiros que atendia toda a região, com caminhões, helicóptero e todo o alojamento dos salva-vidas. Era ali que eles dormiam durante toda a temporada de verão. Faça chuva ou faça sol, sempre tinha uma dupla de salva-vidas espalhados pelas praias.

Minha rotina nas férias era somente ir pra praia todos os dias, e com isso eu passei a reconhecer todos os salva-vidas que cuidavam da área em que eu e minha mãe ficávamos. Como eu já tinha provado e gostado muito do pauzão do Luka, minha sede por outros machos estava nas alturas. Ficava olhando pra eles sedento, analisando e imaginando todas as picas por debaixo das sungas. Foi quando percebi que um deles começou a dar sinais que de percebia todos os meus olhares. Dos que revezam por ali, ele nem era o mais bonito ou o mais gostoso. Devia ter uns 30 e poucos anos, bem bronzeado de sol e umas coxas muitos grossas, que era o que mais chamava a atenção.

Nos dias de semana, como a praia ficava quase vazia, eles também não tinham muito trabalho pra fazer, e acho que o fato de terem que ficar em alojamento (longe de esposas e namoradas) deveria deixar o tesao deles a flor da pele, malucos pra poderem se aliviar. Esse salva-vidas que comentei passou a agir de forma diferente, ficava levantando de sua cadeira, se alongava e, quando percebia que eu estava olhando, dava uma boa ajeitada no volume da sunga vermelha. Essas provocações seguiram por vários dias, ele já sabia que eu queria rola, mas era difícil tomar alguma iniciativa.

Até que um dia amanheceu com um tempo bem fechado, não estava chovendo, mas só de não ter sol já era suficiente pra deixar a praia completamente deserta. Ou quase, porque os salva-vidas tinham que bater ponto lá. Era umas 15h e falei pra minha mãe que iria andar de bicicleta, gostava de ir pela areia da praia mesmo. Assim que cheguei por lá, vi a duplinha de salva vidas de longe, e um deles era o bombeiro safado. Estavam de jaqueta e sunga, por conta do vento, os dois em baixo de um guarda-sol. Dei uma volta grande de bike e fiz como se estivesse voltando de uma pedalada, passando pela frente deles e parando um pouco atrás. Resolvi sentar próximo deles, um pouco mais pra trás e ver no que ia dar.

Não demorou muito e ele levantou da cadeira. Começou a mexer em uma mochila pendurada no guarda-sol, e sem que o parceiro dele estivesse vendo, começou a apertar a rola na sunga pra eu ver. O puto sabia como provocar. Fiquei olhando fixamente, já salivando de vontade. O volume da sunga dele começou a crescer, foi ai que ele falou alguma coisa com o outro salva-vidas e começou a vir em minha direção. Já fiquei animado, finalmente ia acontecer algo. A rola dura na sunga marcava um pau delicioso, e eu olhando sem nem piscar pra ela. Mas o macho só passou por mim e deu um boa tarde, segurando o pauzão na sunga. Respondi o cumprimento, mas não entendi. Continuei olhando, e ele seguiu para um banheiro químico que tinha na beira da rua. Só os bombeiros tinham a chave pra poder usar. Fiquei pensando se ele queria que eu o seguisse, mas deixei pra lá e continuei onde estava, olhando para o mar.

Passaram alguns minutos e ouvi atrás de mim:

— Eae, tudo bem?
— Tudo tranquilo…
— Diazinho feio hoje né?
— Pois é… mas acho gostoso a praia deserta assim também.
— Aham… e o que mais você acha gostoso?

Não esperava que ele fosse tão direto assim. Ele falou isso já apertando a rola:

— Sua rola parece bem gostosa. Já tem dias que fico olhando você aqui.
— Eu sei… já te saquei também. Pega sua bike, vem cá.

Obedeci e fui seguindo ele, que andava até o guarda-sol do salva-vidas.

— Olha ai Caio, falei pra você.

O outro salva-vidas olhou pra mim com uma cara de surpresa e alegria. Foi quando percebi que seria melhor do que eu imaginava. Até então não tinha percebido muito o outro macho, já tinha visto ele outras vezes. Era branco, um pouco mais saradinho, e aparentava uns 30 anos também.

— Não acredito que você fisgou o guri, Pedrão. Agora fiquei animado.

Me apresentei pra eles e conversamos um pouco. Expliquei que estava de férias com a minha mãe, que minha casa era perto do quartel e que minha diversão era vir a praia todos os dias. Perguntei como era o trabalho e eles explicaram como funcionava as escalas, o alojamento e tudo mais, e que era bem tranquilo, a não ser nos finais de semana, com as praias cheias.

— Mas e então guri… tá afim de provar nossas rolas é? – Pedrão perguntou.
— Quero muito. Faz tempo que to só na punheta.
— A gente vai dar um trato em você então.
— Mas aonde? Aqui no meio da praia? E se aparecer alguém?
— Olha.. pode ser ali no banheiro. A gente não pode deixar aqui vazio, aí a gente te pega um de cada vez. – Caio sugeriu.
— Por mim pode ser. – concordei com o plano.

Eles me deram a chave e falaram pra eu esperar lá dentro da cabine. Deixei minha bike ali e segui até o banheiro com meu pau já duro na bermuda. O banheiro estava bem limpo e até cheiroso, já que só eles que utilizavam. Fiquei esperando uns 2 minutos e o Caio bateu na porta. Ele entrou, já estava só de sunga e começou a apertar o pau.

— Olha guri.. vou te falar que nunca fiz isso. Mas to com um puta tesão acumulado, por isso que dei corda pro Pedrão ir falar contigo.
— Eu sou novo também, ainda estou aprendendo.

Ele baixou a sunga. O pau ainda estava mole, era bem rosado e com os pelo bem aparados. Eu logo me abaixei e comecei a chupar. A rola dele foi crescendo e acho que triplicou de tamanho. Era comprida e fina. Depois de ter aprendido muito bem a mamar aquela tora grossa do Luka, essa do Caio estava até fácil. Consegui engolir boa parte daquela pica, e via ele se contorcendo de tesão.

— Porra guri.. você sabe mamar mesmo hein. Melhor que muita mulher.

Ele falou isso e segurou minha cabeça, forçando pra engolir tudo. Senti o pau dele atravessando minha garganta, e quase sufoquei. Depois ele puxou minha cabeça, olhou pra mim e falou que já estava quase gozando.

— Boquinha gostosa do caralho… Quer beber meu leite ou não curte?
— Quero sim, adoro.

Ele então meteu o pau na minha boca e começou a foder. Em poucos segundo senti o primeiro jato, aguentei firme e fui engolindo tudo. Na última jatada, ele tirou e espirrou na minha cara. Uma porra grossa e muito gostosa.

— Abre a boca, deixa eu ver se engoliu mesmo.

Quando mostrei que tinha engolido tudo, ele deu um tapa na minha cara e deu um sorriso.

— Puta mamada gostosa guri. Valeu a pena. Agora espera aí que vou chamar o Pedrão.

Ele botou a sunga e saiu. Fiquei ali me deliciando com o resto do gostinho do leite dele, e logo o Pedrão bateu pra entrar. Assim que fechou a porta, me segurou forte e me deu um beijo. Lambeu toda a porra do amigo e votou a me beijar. Foi uma delicia.

— Ehh guri… tava louco pra te pegar, sabia que você era uma putinha. O que você e o Caio fizeram?
— Só mamei a rola dele… e bebi o leite.
— To louco pra te comer… ta afim de me dar?
— O que você mandar.

Ele abaixou a sunga, e o pau já pulou durão. Devia ter uns 19cm, curvado pra cima, também não era muito grosso. Já me abaixei e comecei a chupar. O pau dele babava bastante também, coisa que eu adoro, e ele ia me xingando e falando muita putaria, o que me deixava com ainda mais tesão.

— Tira sua bermuda, deixa eu ver sua bundinha.

Baixe ela e me virei pra ele.

— Gostoso… já deu ela pra outro macho?
— Já…
— É uma putinha mesmo, hein?

Ele cuspiu na mão e passou no meu cuzinho. Mandou eu apoiar uma perna em cima da tampa vaso e começou a forçar a entrada. Assim que passou a cabeça eu senti um pouco de dor e dei uma leve gemida.

— Tu queria rola não é. Agora toma!

E meteu tudo. Como estava só no cuspe, doeu bastante, mas ele continuou a socar. Eu tentava fugir a cada estocada, ai ele percebeu que estava desconfortável e deu uma aliviada. Tirou toda a rola, cuspiu mais e falou:

— Achei que você aguentava mais. Ta arregando é?
— Ta doendo um pouco. Mas eu aguento sim.
— Ah é? Quero ver então.

E socou fundo de novo igual a primeira vez. Soltei um gemido mais alto, e ele tapou minha boca com as mãos. Continuou socando, forte, mas finalmente a dor estava melhorando. A rola um pouco torta pra cima dava uma sensação diferente no rabo. Pedrão estava com fome de cu mesmo, e continuou me fodendo rápido e forte. Meu cuzinho foi se acostumando com aquela pica, e eu passei a forçar pra ir mais fundo. Ele ficava louco, me xingava e falava muita putaria no meu ouvido.

— Quero te comer sempre, deixar teu cuzinho esfolado do jeito que você merece. Todo dia que te via aqui na praia tinha que me segurar pra não ficar de pau duro. Agora toma!

Pedrão foi metendo mais forte e mais rápido, estávamos suando dentro daquela cabine, e acho que se alguém estivesse vendo de fora veria ela balançando com as estocadas.

— Vou gozar guri… quer beber meu leite também?
— Quero!

Ele me virou rapidamente e me empurrou pra abaixar. Em poucos segundos o pau dele começou a soltar os jatos de leite. Eram muito fortes, e literalmente me deu um banho de porra. Eu gozei junto também. Consegui engolir um pouco, mas o resto lambuzou toda a minha cara e meu peito. Pedrão me puxou pra cima e novamente, lambeu meu rosto e me beijou. Um beijo demorado e todo gozado. Estávamos ofegante e suados.

— Porra guri… quero você pra mim.
— Sempre que quiser. Curti muito também.

Pedrão colocou a sunga de novo e saiu da cabine. Pediu pra eu esperar um pouco e sair depois. Assim que cheguei no guarda-sol, Caio falou:

— Porra Pedrão, o que você fez com ele? Tá com porra até no cabelo!
— O guri tava com fome… dei o que ele merecia.

Eu só concordei, limpando o resto de porra que estava grudado em mim ainda. Comecei a me ajeitar para ir embora, e o Caio começou a falar:

— Serviu gostoso hoje hein? Tá satisfeito?
— Muito! Vou querer mais vezes, tenho minhas férias inteiras aqui ainda.
— Se a galera do quartel ficar sabendo de você, tu vai beber leite até dizer chega.
— Calma aí Caio, vamos deixar isso só entre nós – falou Pedrão.
— O guri é novinho e insaciável, aposto que ele vai querer, não é?

Antes de eu responder qualquer coisa, Pedrão já foi cortando a conversa.

— Deixa disso. Vamos deixar baixo. Vai que dá ruim lá no quartel depois.
— Ahhh.. beleza então. Vai lá descansar então. A gente se ve outro dia.

Antes de ir embora, falei que ia dar um mergulho no mar, pra limpar toda aquele porra que recebi. Assim que voltei, só peguei minha bike e me despedi dos dois. A praia ainda estava deserta. Fiquei pensando no que o Caio tinha comentado, imaginando o tanto de macho gostoso que poderia ter. Mas por agora estava cansado mesmo…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,76 de 51 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Que delícia de conto cara. Fiquei o tempo todo com inveja desses salva-vidas, adoro uma boa putaria…

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Muito bom. Adorei. Bem contado, com momentos de muito tesão. Confesso que sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Que inveja.

  • Responder Pedro ID:funszdknh

    E o Zeca, pai do Luka, não rolou? Ótimo conto. Parabéns!

    • Sei lá ID:xglos0aq

      Ele já falou que não