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Estuprando a puta lésbica

1797 palavras | 3 |4.28
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Essa é história de como estuprei uma sapatona irritante de 12 aninhos

essa história por mais que pareça fic, aconteceu de verdade.
Pra resumir sou maior de 18, tenho cabelos cacheados e sou moreno, não muito alto e magro com uma barriguinha.

Desde criança eu cresci com figuras extremamente homófobicas, e por mais que hoje em dia eu tolere melhor, por conta de amigos e pela questão de respeito, vou ter que admitir que ainda existe aquela parte homofóbica dentro de mim porque é algo que enraízou (e pq a própria comunidade é toxica e não se ajuda convenhamos).
Mas além de homófobico, ainda tenho um lado ainda mais perverso: Eu sou tarado por novinhas, isto é, adolescentes, claro que curto uma milf e mulheres da minha idade, mas nada supera uma branquinha bem lisinha com o corpinho desenvolvendo e com os hormônios a flor da pele loucas pra dar.
A alguns meses atrás, eu tava namorando com uma menina de 14 anos, o nome dela é Gaby, apesar de estarmos juntos, por ela se dizer pan e gênero fluído, eu meio que nunca conseguia levar ela muito a sério, sei lá era desconfortavél, já havia tentando conversar com ela sobre isso, mas nunca dava em muita coisa. Enfim, por ser “gay” Gaby sempre procurava pessoas igual a ela pra conviver no circulo social, então meio que eu sempre tava rodeado de viadinhos e sapatonas por causa dela, em especial tinha uma que me irritava muito. Extremamente esteriotipada, ela usava foto de idol no perfil, respondia sempre de maneira fria e tava sempre com a cara fechada, essa era Sabrina, e vou ter que ser sincero, tinha só 12 anos e era ainda mais gostosa que minha namorada, branquinha quase pálida do jeito que eu gosto e cabelos naturalmente castanhos, essa que Gaby dizia ser lésbica e que “tinha medo de homem, por conta de experiências ruins” Nunca soube o que era exatamente essas experiências mas tudo bem, até então eu só evitava, mas a coisa começou a pesar quando ela ficava me provocando, ela tinha meio que raiva de mim por eu ser homem e hétero, ela nunca chegou a falar isso mas ficava subentendido dado a tudo que tinha acontecido até então. Ela ficava abraçando e acariciando a Gaby na minha frente, dizia que se eu não tomasse cuidado, ela ia roubar ela de mim, e a Gaby ainda dava corda, quando eu demonstrava desconforto ou raiva ela só ria da minha cara, tentava falar com a Gaby que esse tipo de brincadeira não cola, mas ela só dizia que era brincadeira e que eu tinha que confiar nela porque ela nunca ia deixar a Sabrina passar dos limites.
Fiquei com isso na cabeça por um tempo, até que marquei de beber com meus amigos aqui em casa, o que eu não sabia é que sem me avisar Gaby tambem tinha chamado a Sabrina pra vir lá em casa naquele dia, resolver umas tarefa da escola, pintar a unha e essas coisa de mulher. Quando ela chegou, eu atendi a porta esperando ser meus amigos, mas era Sabrina, eu apenas olhei pra Gaby com um olhar de desaprovação e ela deu de ombros, deixei a Sabrina entrar, tolerei aquilo pois gosto muito de beber com meus amigos, então não deixei aquilo estragar meu dia, eu ia me divertir, além disso se ela fosse louca o suficiente de me desrespeitar dentro da minha própria casa, eu expulsva ela ou as duas na porrada, pois já tava sem paciência. Vale lembrar que apesar de ser de menor, os pais de Gaby nunca deram muita importancia pra o que ela faz, sequer gostavam dela talvez pela orientação sexual dela ou algo assim, ela fazia praticamente o que quiser, e quando ela disse que ia passar um tempo aqui, depois de terem brigado feio e ela decidir fugir, ninguém deu muita importância.
Assim que meus amigos chegaram, tudo correu normal, fiquei chapadão, naquele nivel de ficar tonto e começar a rir de qualquer coisa, visão turva e etc. Depois de passar a tarde toda bebendo, já tava escurecendo, e geral foi embora. Até que lembrei da Sabrina, e por intuição fui até o quarto meio alterado por causa da pinga e bufando abri a porta, e pro meu alívio nada demais tava acontecendo, as duas tavam só fofocando e pintando a unha. Até que Gaby comenta que precisa ir comprar mais acetona, porque ia refazer as unhas dela também, mas o resto que tinha ela usou para limpar o esmalte da Sabrina, como ela já sabia do nosso conflito, ela não queria deixar eu e ela sozinhos, então minha namorada perguntou se ela já não queria ir na farmácia junto com ela, que era relativamente longe, para a nossa surpresa, Sabrina recusou e disse que tava com preguiça, mesmo Gaby insistindo ela não quis, então a última esperança foi que Gaby pediu pra eu ir no lugar dela, eu disse que queria muito ir, mas tava meio desnorteado por causa do alcool e brinquei falando que não queria ser atropelado, também disse que seria meio estranho deixar a visita sozinha dentro da nossa casa, ela entendeu e foi sozinha. Sabrina ficou no quarto, meio que comendo a Gaby com os olhos vendo ela sair, e eu na porta do quarto só observando tudo, assim que minha namorada saiu ela soltou a seguinte frase: “Nossa ela fica uma delicia com aquele shortinho socado né?” e pra mim essa foi a gota d’água, por estar meio bebado dessa vez eu tava com o dobro da raiva, e simplesmente explodi, sem papas na língua, começamos a bater boca eu falei que ela não me respeitava, e ela só debochava, e eu me irritei, e peguei ela pelo pescoço, a expressão dela mudou pra medo sério, eu tranquei a porta do quarto, e virei ela de costas, forçando a cabeça dela contra a cama, como tinha só 12 aninhos, mal teve chance contra mim. Com isso começei a abaixar o shorts dela, já tava cheio de tesão por causa da bebida, ela entendeu o que ia acontecer e começou q berrar, eu tampei a boca dela e mandei calar a boca, chamei ela de puta, disse que o motivo dela ser tão escrota assim é porque ela não recebeu uma boa dose de piroca, então tirei a calcinha dela e vi aquele paraíso, xoxotinha meio gordinha e rosada do jeito que eu imaginei, lisinha e lacradinha, e aquela bunda bem redonda. Meti meu cacete naquela puta, e ela se retorceu toda e começou a lacrimejar, o sangue da buceta dela já escorreu na hora, e eu mal liguei, começei a bombar forta na bucetinha dela que de tão pequena e virgem me apertava de um jeito que nem a Gaby me fez sentir, eu puxava o cabelo dela, e estapeava aquela bundinha dela com força ao ponto de deixar marcas, que ficavam bem evidentes por ela ser extremamente branca. Eu xinguei ela de tudo que é nome que possar existir no dicionário Brasileiro, foi bom pra caralho, e ainda por cima gozei dentro da xereca dela pra ela ficar esperta. Assim que soltei ela, ela saiu correndo pra ir embora, fiquei meio espiado achando que ela podia ter ido pedir por ajuda ou algo assim, ja tava paranoico achando que os “ome” ia brotar na minha porta a qualquer hora, mas ao mesmo tempo aliviado porque me vinguei, não só coloquei a putinha no devido lugar dela, como ainda comi a xerequinha de sapatona dela, uma lésbica que recebeu pica a força, ela vai carregar esse fardo a vida toda. Gaby chegou logo em seguida, e perguntou da Sabrina, eu agi como se nada tivesse acontecido, disse que ela tinha saído, porque tava tarde e a mãe dela já tava enchendo o saco mandando mensagem. Gaby tirou o celular do bolso pra falar com ela, nisso eu ja começei a suar frio e ficar inquieto, mas para a minha supresa, assim que Gaby perguntou se era por isso mesmo que ela foi embora, a Sabrina confirmou minha versão, não entendi mas dei uma acalmada, passei a semana inteira nervoso, achando que ia ser descoberto a qualquer momento. Estranhamente, ela não tinha me bloqueado no whats também (eu tinha o contato dela), só andou meio sumida tanto do zap quanto da gente mesmo, nunca mais foi la em casa. Até que eu recebo uma mensagem dela, dizendo que não esperava aquilo de mim e que eu assustei ela, porém ela disse que refletiu e percebeu que realmente tinha errado em ficar me provocando ciumes, e que só não falou nada pra ninguém porque não queria estragar minha relação com a Gaby, e que na verdade ela tinha até gostado, apesar da dor e da experiência, ela refletiu o resto da semana, chegou a pesquisar sobre isso, e percebeu que na verdade ela era bi, e que era masoquistam meio que desde mais nova notava esse prazer que ela tinha em se machucar, usando como exemplo ela ser uma criança “estranha” que as vezes até aprontava de propósito só pra apanhar dos pais e dizia que ficava dando risada quando apanhava. Eu fiquei meio pasmo com tudo isso, mas disse que tudo bem, e pedi desculpas também por ter estrapolado, nisso gradualmente a gente dava umas flertadas aqui e ali, fazendo piada com a situação, mas nunca indo muito além por conta da Gaby, até que um pouco depois a Gaby me largou por motivos que não são importantes eu falar aqui, mas ela voltou pra casa também, e aí eu me joguei de vez, começei a convidar a Sabrina pra casa e cheguei a passar uma semana inteira comendo ela todos os dias, as vezes a gente fazia roleplay de estupro, humilhação, experimentava umas coisa diferenciadas como cordas, e vendas. Atualmente to a alguns meses sem comer ela, e ela me disse que ta de olho numa guria aí, mas ela nunca deixou de me dar trela e até hoje a gente flerta bastante. Essa é a história, se quiserem trocar idéia, especialmente alguma menina lesbica que tem esse desejo de experimentar um macho, ou quem curte se estuprada, pode deixar o discord, zap ou insta. (Não tenho telegram infelizmente)

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3 Comentários

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  • Responder XXXHTPCXXX ID:1d6d6ljtlc5v

    Conto muito bom tem que pegar com força é assim que elas gostam!.

  • Responder Rodrigo ID:1cql0tzia2tg

    Além de pedófilo o prota é bunda mole kkkkk

    • Rodrigo é uma bicha ID:1crqm1yxmg5a

      silencio bichona se não gostou do conta teu lugar é dando o cu e pegando aids seu macaco